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Papper de Gestão Educacional

Por:   •  19/11/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.078 Palavras (13 Páginas)  •  158 Visualizações

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PRÁTICAS INCLUSIVAS PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA

Autor(a) Keyla Beatriz Nunes, Gessiara Barbosa de Azevedo[1]

Tutor externo: Alex Leandro Xavier Mendes[2]

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Curso Pedagogia Turma Flex– Estágio III

18/11/2021

RESUMO

No processo de implementação da política de educação inclusiva no Brasil, muitos desafios foram encontrados, mas a falta de preparo dos professores tem sido destacada. Com a entrada de pessoas com deficiência, transtorno do espectro do autismo muitos professores começaram a se sentir confusos, despreparados, incapazes de receber esses alunos e, o mais importante, eles estão comprometeu-se com propostas para atender às necessidades, expectativas e requisitos dos alunos. O reconhecimento das dificuldades na formação de professores para a educação inclusiva não deve ser motivo de insucesso, mas sim um motor para a construção de experiências de sucesso, onde o ensino seja de qualidade e verdadeiramente proporcionado a todos.  O papel do educador é intervir em atividades que os alunos ainda não desenvolveram de forma independente e fazer com que os alunos se sintam aptos a realizá-las. É nessa dinâmica que os professores escolhem programas de ensino e apoio para compartilhar, enfrentar e resolver conflitos cognitivos.. Em outras palavras, todos os alunos são diferentes e suas necessidades educacionais podem exigir suportes e recursos diferentes. Por sua vez, a avaliação da aprendizagem deve ser consistente em objetivos, atividades e recursos selecionados. Se o processo de aprendizagem se expande, o processo de avaliação também deve se expandir

Palavras-chave: Educação Inclusiva. Autismo. Educação.

1 INTRODUÇÃO

É sabido que acadêmicos dos cursos de Licenciatura - incluindo cursos de Formação Pedagógica e Segunda Licenciatura, encontrarão alunos com necessidade especial no cotidiano escolar. Diante disso, torna-se necessário conhecer as deficiências, síndromes e transtornos que possam existir neste ambiente. É importante destacar que na área da Educação Inclusiva nenhum sujeito é igual, mesmo possuindo o mesmo diagnóstico, cada um possui particularidades e por isso torna-se necessário estar em constante aprendizado. A respeito de uso de tecnologias como auxiliadoras na educação de alunos com dislexia, discaligrafia, discalculia, dislalia e TDAH, os estudo de Guimarães et al (2016), apontam que esses recursos tecnológicos são um meio disponível para utilizar com os alunos que possuem algum déficit de aprendizagem. Para as autoras, utilizar essas tecnologias otimizam a qualidade de ensino em sala de aula.

Nesse sentido, investigar o uso de aplicativo em sala de aula como ferramenta para auxiliar na educação de alunos com TDAH, se faz necessários, pois o conhecimento cientifica sempre deve ser construído com base em experiências e comprovações. Dessa maneira, a forma mais adequada para essa investigação é fazendo um levantamento de literatura que abarque a temática e ajude nas próximas pesquisas que podem ser feitas sobre o tema.

Cabe ressaltar, que essa pesquisa também é uma forma de mostrar como a educação precisa se reinventar e se adaptar ao mundo moderno. Tendo em vista que atualmente, quase tudo, envolve a tecnologia. Desse modo, fazer uma investigação sobre os possíveis benéficos do uso de aplicativos para auxiliar na educação de alunos diagnosticados com TDAH, no Ensino Fundamental, pode ajudar muito os profissionais da educação que queriam implementar essa técnica de ensino com seus alunos, ou seja, esse estudo também se justifica, pois mostra uma alternativa viável para uma educação mais inclusiva e justa.

Portanto, por meio desta pesquisa, buscou-se contribuir para a discussão acerca deste tema de forma a auxiliar no contato próximo com educadores / professores e pais com TEA. Com esses argumentos em mente, a relevância de estudo é considerada uma ideia contemporânea e com praticidade, que desenvolve com velocidade. Essas são as realidades que todos os estratos da sociedade vivenciam todos os dias. Nesse sentido, discutir TA e seus benefícios para crianças com autismo em sua mediação de aprendizagem será um viés de reflexão e pensamento.

2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA

 

Neste paper, intitulado Práticas Inclusivas para professores da Educação Básica, elaborou a socialização de  um E-book  em forma de slide que precisa contemplar atividades inclusivas de caráter prático para serem utilizadas por profissionais inseridos na educação básica. Neste projeto de extensão, o acadêmico poderá produzir atividades para atender alunos com Transtorno do Espectro Autista.

Esse trabalho se justifica, pois percebe-se que, cada vez mais, é preciso que a educação seja inclusiva e que esteja preparada para lidar com a diversidade de alunos e com as características individuais de cada um. Assim, para justificar a importância desse estudo apontamos que de acordo com Barkley(2008), os alunos com TDAH são inquietos e apresentam muita dificuldade de manter a atenção focada em uma única atividade, pois vivem dispersos nos próprios pensamentos. Dessa forma, infere-se que em sala de aula esses alunos necessitam de um tratamento especifico, já que eles apresentam algumas características diferenciadas. Por isso, esse trabalho é importante, pois visa investigar como o uso de aplicativos podem auxiliar alunos com TDAH no processo de ensino e aprendizagem, no Ensino Fundamental.

Para realização do estágio foram definidos os objetivos de ensino , com eles, pretendeu-se desenvolver diferentes competências/habilidades que um profissional da Educação Especial necessita no seu cotidiano.Os objetivos de ensino foram :Elaborar um projeto de educação inclusiva através de ebook..Proporcionar atividades de qualidade para alunos com deficiência, síndromes e transtornos para auxiliar os professores da educação básica

Segundo Mendes (2006), desde o século XVI, os profissionais das áreas de educação e saúde começaram a escrever a história da educação especial. Nesse período, profissionais como médicos e professores passaram a acreditar na possibilidade de educação para pessoas com deficiência, o que antes era considerado inaceitável na sociedade atual, pois as pessoas acreditavam que seriam mais bem atendidas em ambientes clínicos e não escolares.

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