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Portfolio da UTA Gestão Educacional - Uninter

Por:   •  25/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.797 Palavras (8 Páginas)  •  2.192 Visualizações

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SUMÁRIO

1 DISCIPLINA: GESTÃO EDUCACIONAL...............................................................04

1.1 RESENHA - RESUMO DO CAPÍTULO 3: CONCEPÇÕES DE GESTÃO ESCOLAR..................................................................................................................04

1.2 TEXTO DISCURSIVO SOBRE O FILME ASSISTIDO E O CAPÍTULO 4: A PRÁXIS DA GESTÃO ESCOLAR: UTOPIA, LIMITES E DESAFIOS........................06

2 DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA DOS ESPAÇOS EDUCATIVOS............................................................................................................07

2.1 TEXTO DISCURSIVO ANALISANDO O FILME E O CAPÍTULO 3: ALÉM DOS MUROS DA ESCOLA.................................................................................................07

2.2 PESQUISA NA INTERNET: 3(TRÊS) ESPAÇOS EDUCATIVOS DE TERCEIRO SETOR QUE COMPLEMENTAM AS AÇÕES DESENVOLVIDAS POR INSTITUIÇÕES FORMAIS QUE TRABALHAM COM JOVENS E ADULTOS...........08

REFERÊNCIAS  ........................................................................................................10


1 DISCIPLINA: GESTÃO EDUCACIONAL

1.1 RESENHA - RESUMO DO CAPÍTULO 3: CONCEPÇÕES DE GESTÃO ESCOLAR

LIVRO: Gestão Educacional    

AUTORA: BARTNIK, Helena Leomir de Souza.

        A gestão do trabalho educativo assume diferentes significados de acordo com a concepção que seus dirigentes têm acerca de educação, formação humana, ensino-aprendizagem, etc. Iremos nos aprofundar na definição de cada concepção, suas características, como e quando essas concepções são utilizadas na gestão do trabalho educativo.

        Primeiramente, iremos falar a respeito da concepção Técnico-científica, tendo conhecida a versão mais recente como modelo de gestão da qualidade (GQT), que é originário da administração japonesa e tem o foco na participação dos colaboradores. A GQT visa à eficiência e à eficácia nos procedimentos, aumentando a competitividade, e a satisfação das necessidades dos clientes. Componentes indispensáveis são o comprometimento, os valores e as dimensões da qualidade.

        A GQT, quando implantada nas escolas, requer um cabedal de informações para se chegar a uma análise efetiva de resultados. Esse sistema administrativo na escola solicita a participação de todos os setores que constituem o sistema unificado de informações; permitindo a integração e a compatibilidade das ações realizadas pela GQT.

        As características da gestão técnico-científico (GQT) são a prescrição detalhada de funções e tarefas, acentuando a divisão técnica do trabalho escolar; poder centralizado no diretor destaca-se as relações de subordinação; ênfase na administração regulada, descuidando-se às vezes dos objetivos específicos da instituição escolar; comunicação linear, baseada em normas e regras; mais ênfase nas tarefas do que nas pessoas.

        As concepções autogestionária e interpretativa compartilham os princípios de decisões coletivas, organizadoras, ênfase nas inter-relações mais do que nas tarefas etc., desenvolvendo assim o raciocínio que orienta a concepção de gestão compartilhada. As duas contemplam o processo de evolução nas escolas.

        A gestão compartilhada possui um modelo de gestão onde os participantes mantêm a filosofia da instituição, os programas na busca de objetivos comuns e integrados na tomada de decisões para atingir os resultados previstos.

        A gestão compartilhada tem grande maioria das políticas de desenvolvimento vindas do estado, mas muito mais que uma concepção do estado, deverá constituir-se em processo do exercício da autonomia e participação da comunidade.

        Algumas das características da concepção autogestionária é que ela tende a negar a autoridade e as formas centralizadas de poder, valorizando a construção de normas e regulamentos pelo próprio grupo; nessa concepção as decisões são coletivas (assembleias, reuniões) e todas as formas de exercício de autoridade e de poder são eliminadas; recusa as normas e os sistemas de controle, acentuando a responsabilidade coletiva, etc.

        Já a concepção interpretativa tem como características a visão de que a escola é uma realidade social subjetivamente construída, não dada nem objetiva; ela também privilegia menos o ato de organizar e mais a “ação organizadora” com valores e práticas compartilhados, etc.

        A concepção de gestão democrática é apresentada como uma alternativa de contra-hegemonia em face da implantação direta e acrítica dos princípios da administração escolar, partindo da articulação do conceito de democracia com as práticas de participação e conquista da autonomia que se constrói na escola por meio das dimensões administrativa, pedagógica, jurídica e financeira.

        A gestão democrática para a gestão escolar possibilita o envolvimento de todos os integrantes da escola no processo de tomada de decisão, organização e financiamento do trabalho pedagógico e administrativo; porque o fato de todos participarem do planejamento, reflexão e execução das práticas de gestão amplia o conhecimento acerca dos objetivos, aprofunda a compreensão das funções e metas da escola e, amplia o grau de interação entre equipe diretiva e pedagógica, docentes e discentes, pais e comunidade.

        No que se refere ao comprometimento do diretor com a gestão democrática, são analisados a função da escola, os principais elementos do processo ensino-aprendizagem e os itens constitutivos da pedagogia histórico-critica.

        Como características dessa gestão, temos a qualificação e competência profissional; todos dirigem e são dirigidos, todos avaliam e são avaliados; ênfase tanto nas tarefas quanto nas relações, etc.

1.2 TEXTO DISCURSIVO SOBRE O FILME ASSISTIDO E O CAPÍTULO 4: A PRÁXIS DA GESTÃO ESCOLAR: UTOPIA, LIMITES E DESAFIOS.

É notório que a escola tem que trabalhar de forma democrática.

Segundo Juarez de Paula (2005).

As estratégias de planejamento e gestão compartilhada, por serem participativas, contribuem para o crescimento do capital humano e do capital social, ampliando as possibilidades de empoderamento da população local e facilitando a conquista da boa governança, que são algumas das condições necessárias para o desenvolvimento sustentável.

Todavia, pode-se afirmar que o envolvimento dos professores, alunos, funcionários e pais de alunos, farão com que a instituição, seja dirigida de maneira mais aberta, mas, para isso funcionar é necessário que os envolvidos assumam e compartilhem responsabilidades nas diversas áreas de atuação da escola.

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