Portifólio educação especial
Por: 987561 • 20/9/2016 • Artigo • 1.672 Palavras (7 Páginas) • 349 Visualizações
CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
NOME:IONARA LOPES DOS SANTOS
RU:968356
PORTIFÓLIO NÚCLEO ESPECÍFICO FASE I
MEIO AMBIENTE, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
ARROIO DO TIGRE
2016
INTRODUÇÃO
Hoje, já estamos mais conscientizados da importância da inclusão nas escolas, e isso deve continuar a crescer e as redes precisam estar prontas para receber bem esses estudantes com ações que vão de melhoria dos espaços físicos à mobilização da comunidade escolar.Sabemos que ainda há dificuldades nas escolas até por falta de verbas, nem sempre tem o que alunos e professores precisam para poder atender com dignidade o portador de necessidades especiais, a escola às vezes precisa improvisar como uma classe, ajudar cadeirante a subir escadas porque a escola não tem rampa, material para o aluno, capacitar professores e outros.
A discussão sobre a acessibilidade em prédios públicos e privados é tão antiga que a maior parte das estruturas já deveria estar adequada. Essa questão, no entanto, ainda não está bem resolvida nas áreas de engenharia e arquitetura. Tanto é que muitas redes precisam buscar capacitação para os profissionais responsáveis pelas obras. Não podemos ser complacentes com essa questão. As normas específicas para deficiência deveriam estar na formação inicial dos profissionais.
A educação inclusiva se apoia na premissa de que é preciso olhar para o aluno de forma individualizada e colaborativa, contemplando suas habilidades e dificuldades no aprendizado em grupo. Isso não significa reduzir as expectativas da turma ou deixar de avaliar os estudantes: as metas de conquista do conhecimento são estabelecidas em consonância com o potencial de cada criança
Desenvolvimento:
Muitas vezes, com a inclusão de alunos com necessidades educativas especiais, o professor precisa realizar certas adaptações: como de acesso ao currículoé uma forma legítima, democrática e eficaz de possibilitar aos alunos o acesso ao conhecimento, sistematizado numa estrutura curricular que deve contemplar as diferenças e favorecer a convivência na diversidade. Para promove o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, tendo como referência a elaboração do projeto pedagógico e a implementação de práticas inclusivas no sistema escolar, que se da à criação de condições físicas, ambientais e materiais para o aluno, em sua unidade escolar; adaptação do ambiente físico escolar; a aquisição do mobiliário específico necessário; a aquisição dos equipamentos e recursos materiais específicos, a adaptação de materiais de uso comum em sala de aula; a capacitação continuada dos professores e demais profissionais da educação; a efetivação de ações que garantam a interdisciplinaridade e a transsetorialidade,temos como exemplos: cadeiras, mesas e carteiras adaptadas em função das características do aluno.A adaptação de objetivossão caminho cuidadosamente traçados para alcançar metas, é uma forma de favorecer os alunos com deficiência para que possam conviver regularmente, em sua vida escolar, com seus pares, beneficiando-se o máximo possível das possibilidades educacionais disponíveis,se refere á possibilidade de seeliminação dos objetivos básicos; introdução dos objetivos específicos alternativos; introdução de objetivos específicos complementares.Para a criança com deficiência mental geralmente apresenta dificuldades para operar no nível abstrato, tendo como exemplo desenvolvimento de habilidades sociais, de trabalho em equipe, de persistência na tarefa etc.
Também temos a adaptação de conteúdosé que envolve a priorização de áreas ou unidades de conteúdos, a reformulação da sequência de conteúdos, ou seja, da ordem com que cada conteúdo é abordado, ou ainda, a eliminação de conteúdos secundários,que é a introdução de novos conteúdos não previstos aos demais alunos, mas essenciais para alguns alunos; eliminação dos conteúdos que embora essenciais no currículo, seja inviáveis de aquisição por parte do aluno.O professor de uma classe poderá ter de trabalhar com um plano de ensino básico para a classe, e versões um pouco modificadas desse plano de ensino, destinadas a atender a necessidades especiais de um ou outro aluno, conforme orientação da equipe de apoio, da qual ele, professor, também faz parte, exemplos habilidades de leitura e escrita, cálculos etc.;
As adaptações de temporalidade constituem-se de temporalidade constituem-se em ajustes no tempo de permanência de um aluno em uma determinada série, deste que não se distancie do critério de respeito á faixa etária dos alunos possa também, construir ajustes na caminhada de um aluno de uma série para outra, ainda que não esgotado o plano de ensino da classe anterior.
O aluno com deficiência ou com altas habilidades, cujas necessidades requerem a efetivação de adaptação no currículo para o ensino regular, deverá contar um plano de ensino individualizado, elaborado por equipe de apoio multiprofissional envolvida no seu atendimento educacional. Esse plano será o norteador das ações pedagógicas dos professores, seja qual for a série na qual ele estiver formalmente matriculado. Tais providências, dependem, bravamente de decisão superiores, o que exige que as instâncias da administração educacional se movimentem na direção de regulamentá-las e implementá-las, ou seja, que são respostas educacionais primordiais para o sucesso das ações dos professores nas salas de aula.Em síntese, é importante que o aluno com necessidades educacionais vivenciem sua escolaridade juntamente com seus pares, exemplo atividades exclusivamente escritas é que tomarão mais tempo para alunos cegos.
Todas as escolas brasileiras, públicas e particulares, são obrigadas por lei a fazer as modificações arquitetônicas necessárias para atender os requisitos da acessibilidade. A entrada de alunos deve estar preferencialmente localizada na via de menor fluxo de tráfego de veículos, ao invés disso a escola observada se encontra em frente a única unidade básica de saúde da cidade de Tunas RS; E deve existir pelo menos uma rota acessível, ou seja, livre de escadas e com espaço suficiente para a circulação de uma pessoa em cadeira de rodas, interligando o acesso dos estudantes a todos os ambientes da escola, incluindo a área administrativa.
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