Projeto extensão a comunidade
Por: valeria.cristina • 23/11/2015 • Trabalho acadêmico • 3.513 Palavras (15 Páginas) • 763 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
ATPS
Curso: Pedagogia
Disciplina: Organização e metodologia do ensino fundamental
Crizeli Cristina Rodrigues RA: 8135727071
Rita de Cássia da Silva RA: 7940637766
Tatiana Correia da Rocha Macário RA: 7983726576
Valéria Cristina Victor Ferreira RA: 7927683210
Cotia, 16 de Abril 2015.
UNIVERSIDADE ANHANGUERA
ATPS
Curso: Pedagogia
Disciplina: Organização e metodologia do ensino fundamental
Crizeli Cristina Rodrigues RA: 8135727071
Rita de Cássia da Silva RA: 7940637766
Tatiana Correia da Rocha Macário RA: 7983726576
Valéria Cristina Victor Ferreira RA: 7927683210
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisito para conclusão da disciplina "Organização e metodologia do ensino fundamental" sob orientação do professor tutora Patrícia T. Rodrigues.
Cotia, 16 de Abril de 2015.
Sumário
Introdução_________________________________________________________________4
Proposta curricular para a Ed. Infantil e Ensino Fundamental_______________________5 e 6
As atribuições do MEC____________________________________________________7 e 8
O Ensino fundamental de 9 anos ( vantagens e desvantagens)_____________________9 e 10
As organizações auxiliares da escola____________________________________________11
- Entrevista___________________________________________________________12
Marcos Teóricos da Educação Brasileira_____________________________________13 e 14
LDB Lei nº 9.394 de 20 de Dezembro de 1996_______________________________15 e 16
Mapa Conceitual organização do ensino brasileiro_________________________________17
Considerações finais________________________________________________________18
Bibliografias______________________________________________________________19
Introdução
O propósito desta Atividade Pratica Supervisionado (ATPS) é compreender os detalhes sobre a organização do ensino brasileiro com ênfase no ensino fundamental. Apontar os pontos de vista positivos e os pontos a melhorar sobre o ensino fundamental de nove anos, definirem qual o nível de formação obrigatória para o profissional que atua no ramo da educação básica e demonstrar as atribuições do MEC, juntamente com suas diretrizes de ensino que contribuem para a funcionalidade da educação no Brasil, informações que auxiliam para o conhecimento do educador.
Proposta curricular para a Ed. Infantil e Ensino Fundamental
A educação brasileira, nesta última década, passou por transformações intensas, relativas, sobretudo, ao ingresso das crianças na Educação Básica. A entrada aos seis anos no Ensino Fundamental desafiou os Educadores a definir mais claramente o que se espera da escola nos anos iniciais de escolarização. A divulgação pública de resultados das avaliações em larga escala, também provocou os gestores a explicitarem de modo mais objetivo, as estratégias para melhorar a aprendizagem dos discentes e conseqüentemente, a qualidade do ensino. O aumento das ofertas de formação continuada pelo Ministério da Educação e secretarias provocou a explicitação de diferentes perspectivas acerca da alfabetização. Todos esses fatos impuseram, também, uma maior aproximação entre os professores da Educação Básica e os que atuam na formação inicial e continuada dos docentes, favorecendo uma reflexão e um fazer conjunto desses sujeitos, sobre as realidades diversas das escolas brasileiras, na busca de estratégias que atendam às diversidades. Instituições de Ensino Superior e da Educação Básica, neste momento histórico, assumem o compromisso de unirem suas reflexões para pensar nas estratégias para melhoria da Educação Brasileira, tendo como norte que a instituição escolar é um espaço plural, e nesse sentido, a diversidade tem que ser considerada como parte de sua essência e não como algo que justifique a exclusão do aluno. A própria organização do espaço escolar apresenta características específicas que também necessitam ser consideradas. Em algumas escolas rurais, por exemplo, contamos com salas multisseriadas. Nesses espaços, além de os professores terem contato com a heterogeneidade própria da individualidade de cada criança, o tempo de escolaridade também é um fator que deve ser considerado. Outras especificidades também podem ser consideradas, como por exemplo, as práticas culturais mais comuns em algumas regiões que em outras, os patrimônios históricos, os espaços disponíveis de circulação para as crianças, dentre outros. Isto nos leva a refletir sobre algumas estratégias de gestão das redes e das escolas que podem contribuir para o incremento das aprendizagens das crianças, considerando e respeitando suas necessidades, desejos e particularidades ou singularidades. Uma primeira questão que se coloca ao discutirmos sobre as estratégias para a melhoria da educação é relativa à delimitação de conhecimentos, habilidades e capacidades a ser contemplada nas propostas curriculares. Discutir juntamente com docentes, pais e estudantes sobre quais são as principais aprendizagens esperadas para cada ano escolar é uma forma de comprometer toda a comunidade. Obviamente, determinados compromissos precisam ser tomados como ponto de partida das discussões. É necessário que o currículo contemple a compreensão e a produção de textos orais e escritos relativos a temáticas variadas. Assim, assumimos que nos cinco primeiros anos do Ensino Fundamental a tarefa básica é ampliar o universo de referências culturais das crianças, bem como contribuir para ampliar e aprofundar suas práticas de letramento.
...