Psicologia da educação da aprendizagem redes sociais e comunicações
Por: Neofortaleza • 17/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.930 Palavras (8 Páginas) • 1.517 Visualizações
Psicologia da Educação e Teorias da Aprendizagem:
Redes Sociais e comunicações:
http://www.scielo.br/scielo. php?pid=S141385572005000100009&script=sci_arttext.
Introdução:
O objetivo deste desafio é discutir repercuções das tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICS) no campo da psicologia da educação.
O estudo e o teórico, quase consegue amparar num objetivo da literatura cientifica que analisou diferentes fontes de evidência presentes em livros, artigos e simplórios.
As publicações são destaque flexibilizados como espaços á sala de aula, ocorrências processos, ensino de aprendizagem em diferentes locais e situações e assunções de ambientes globais e aprendizagem, onde se interracilacionam desenvolvimento e inovação das tecnologias movem e das redes sem fio, para avultar as possibilidades da prática pedagógica.
Ressalta-se a importância do papel do professor na assimilação das TDICS pela educação e no seu uso reflexivo.
Conclui-se que o escapo da psicologia da educação e suficientemente amplo para abarcar essas mudanças, produzindo conhecimentos que possam contribuir no diálogo entre saberes psicológico.
O estudo do desenvolvimento do ser humano constitui uma área de conhecimento da psicologia cujas preposições nucleares encontram-se no esforço de compreender o homem em todos os aspectos, englobando fases desde o nascimento até o seu mais completo grau de maturidade e estabilidade.
Tal esforço, conforme mostra a linha evolutiva da psicologia vem resultando na elaboração de varias teorias que procuram reconstituir.
A partir de diferentes metodologias e ponto de vistas, as condições de produção da representação do mundo, de suas vinculações com as visões de mundo e do homem dominante em cada momento histórico da sociedade.
Vygotsky foi o principal psicólogo da antiga União Soviética. Sua curta existência e a qualidade de sua obra permitiu que ele fosse comparado ao compositor Mozart.
Apesar da influencia marcante de seus ideais pedagógicos, seus textos só foram conhecidos no Ocidente graças ao interesse do psicólogo americano Brune e pela divulgação de seu discípulo Alexander Luria em congressos internacionais, a partir de 1962.
Foi o primeiro á chamar atenção á importância do envolvimento ambiental no desenvolvimento da criança e no processo de formação da mente.
Sua metodologia não abria mão da relação teórica- prática.
Para a psicologia Cognitiva, a obra de Vygotsky é relevante por ir além á complementação das etapas do desenvolvimento intelectual, entendidas até então somente pela via genética Piaget.
A participação do aluno no processo de aprendizagem aponta para a importância de inserção social do individuo em diversas fases de crescimentos, mostrando que a mente depende do contato estreito com a comunidade para sua efetiva maturação.
Por outro lado as recentes investigações empíricas sobre o desenvolvimento social da primeira infância que demonstram amplamente a tese de uma sociabilidade de primaria precoce.
A sociabilidade da criança é o ponto de partida da das interações sociais com meio que o rodeia.
Psicologia: existem diversos fatores que influenciam no desenvolvimento humano, são eles:
A carga genética estabelece o potencial do individuo, que pode ou não desenvolver-se. A inteligência pode desenvolver-se de acordo com as condições do meio em que se encontra.
Crescimento orgânico: refere-se ao ponto aspecto físico.
Maturação neurofisiológica: é o que toma possível determinada padrão de comportamento. Toma possível determinada padrão de comportamento: (2 a 3 anos) observa como ela segura o lápis os padrões do comportamento do individuo.
Ex: estimulações verbais se for mais intensa, a criança de 3 anos pode ter um repertório verbal muito maios do que a media das crianças de sua idade, ao mesmo tempo não podendo andar de bicicleta ou subir uma escada, situações essa não ter sido parte da sua experiência de vida.
Desenvolvimento de 0 á 6 anos:
Tendo em vista a proposta do atendimento à criança na Educação Infantil que engloba os aspectos funcionais e relacionais, é necessário que a escola e o educador conheçam os diferentes momentos do desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos.
Segundo Wallon (1934), a criança deve ser estudada na sucessão das etapas de desenvolvimento caracterizadas pelos domínios funcionais da afetividade, do ato motor e do conhecimento, entendidos como sendo desenvolvidos primordialmente pelo meio sociais.
Os estágios do desenvolvimento propostos por Wallon (1934) têm início na vida intrauterina, caracterizada por uma simbiose orgânica. Após o nascimento, apresentasse o estágio impulsivo- emocional no qual prevalece a emoção, caracterizado como o período da simbiose afetiva. No período seguinte, que vai até os dois anos de idade, a criança encontra-se no estágio sensório-motor e projetivo, voltando-se para a exploração do mundo físico. No período seguinte, que vai até os dois anos de idade, a criança encontra-se no estágio sensório-motor e projetivo, voltando-se para a exploração do mundo físico. Gradualmente, com a aquisição da marcha e da linguagem, a criança apresenta modificações no seu padrão de interação com o mundo. A partir dos três anos, ocorre o estágio do personalismo, momento da constituição do eu, no qual a criança em seu confronto com o outro passa por uma verdadeira crise de personalidade, caracterizada pelas mudanças nas suas relações com o seu entorno e pelo aparecimento de novas aptidões. Wallon (1953) considera esse estágio, que vai até os seis anos de idade, como sendo muito importante para a formação da personalidade.
A Psicologia Escolar e a Educação Infantil:
A atuação do psicólogo escolar na Educação Infantil, assim como em outras áreas, vem sendo discutida a partir do crescimento das demandas nas diferentes instituições sociais.
Segundo Patto (1984), a psicologia escolar tem como base do seu desenvolvimento os estudos que deram origem ao nascimento da psicologia como ciência com uma demanda de prover conceitos e instrumentos “científicos” de medida. o reconhecer a importância da psicologia no contexto escolar, junto aos alunos, às
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