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REDAÇÃO: CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL

Por:   •  21/4/2020  •  Dissertação  •  1.077 Palavras (5 Páginas)  •  474 Visualizações

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FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: CURRICULO[pic 1]

REDAÇÃO: CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL:

Concepções e políticas

MANAUS/ 2020

FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS – FAMETRO CURSO DE PEDAGOGIA DISCIPLINA: CURRICULO[pic 2]

REDAÇÃO: CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL:

Concepções e políticas

[pic 3]

MANAUS/ 2020

  1. INTRODUÇÃO

A presente redação apresenta o contexto de currículo escolar na educação básica, como apresenta a sua funcionalidade na história, suas contribuições na revolução tecnológica para o processo pedagógico e como a escola define currículo.

  1. REDAÇÃO: CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL:

O currículo trata-se um documento com informações referentes às experiências profissionais de uma pessoa. Existe uma relação que se dá pelo fato que o currículo é construído com base em uma ideologia social que remete ao poder. Ter um currículo repleto de atividades significa que o ser humano estará apto a desenvolver mais habilidades dentro da sociedade. Pode - se ver que por trás existe a ideologia que molda essa ação por meio da construção de um currículo, o que gera a relação direta entre currículo, poder e ideologia.

As contribuições da revolução tecnológica para o processo pedagógico, pode-se citar: inserção da interdisciplinaridade com tecnologia, do currículo para a prática docente, que se dão por meio da junção das experiências obtidas para exercer a profissão enquanto professor, o privilegio da apropriação do patrimônio científico cultural acumulado em lugar do avanço em direção a novas descobertas e fronteiras científicas, o currículo garantiu que o legado das várias gerações fosse assimilado, preservado e transferido para uma nova geração.

Apesar da acepção atual currículo escolar ser definida como tudo o que se realiza na escola, o campo central de investigação da área do Currículo continua sendo o conhecimento escolar e as discussões sobre o que se precisa ensinar a quem. Isso se deve ao fato de ainda convivermos com o fracasso e a exclusão escolar. Entre um extremo e outro, seja no sentido lato e ou no sentido estrito atribuído ao currículo, este se define como seleção de conhecimentos, valores e práticas sociais e culturais distintas, com vistas à formação dos estudantes. O currículo é uma parte da experiência humana acumulada ao longo do tempo é normal que diferentes momentos históricos determinem mudanças no currículo e determinem diferentes práticas pedagógicas. O currículo aprendido como expressão da dimensão do que é aprendido pelos alunos.

Haverá sempre uma distância entre a ação mais ou menos consciente o professo professor e as condições próprias de aprendizagem de cada estudante, sobre estas várias dimensões encontramos ainda na nova sociologia do currículo, uma menção ainda a face oculta do currículo. Esta face nem sempre é formalizada ou explicitada, mas contribui para o sucesso ou fracasso do ensino-aprendizagem. O currículo é centrado no conhecimento mas num conhecimento falível, que deve ser submetido à problematização.

As políticas educacionais internacionais estão cada vez mais em voga na sociedade contemporânea. Neste sentido, o currículo como forma de poder na área educacional vem ganhando uma herança globalizadora, emanada principalmente dos organismos internacionais aos quais as políticas públicas vêm sendo influenciadas. Sendo assim, parte-se da inquietação existente onde as políticas curriculares de Primeiro Mundo estão sendo incorporadas nos países menos desenvolvidos, como ação a ser tomada, sem, no entanto, perceber seus ínterins, nuances e distanciamentos. O currículo está inserido, efetuando-se um breve resgate nos conceitos e trajetórias que possuem maior relevância, destaca-se a dimensão do poder que o tema exerce dentro do ambiente escolar.

A primeira lei geral da educação brasileira criada - a Lei de Diretrizes e Bases - 4 LDB n. 4024/1961. Prevista na Constituição de 1946, essa primeira LDB teve uma longa e acidentada trajetória no Congresso Nacional. Foi mantida a mesma concepção de currículo adotada pelas Leis Orgânicas, centrado no conhecimento, dividido em disciplinas. A inovação introduzida pela primeira LDB foi a classificação das disciplinas em obrigatórias e optativas, uma sistemática nova para a construção curricular brasileira que representava um tímido movimento em direção à descentralização. Outra inovação importante do novo ordenamento legal de 1961 foi a criação do Conselho Federal de Educação (CFE), a quem caberia definir as disciplinas obrigatórias e a criação, em cada estado brasileiro, dos Conselhos Estaduais de Educação (CEEs), com poder de indicar quantas e quais disciplinas optativas o Estado iria adotar. Os sistemas de ensino ou as escolas privadas escolheriam, obrigatoriamente, um número de disciplinas optativas entre as listadas pelo CEE. Adicionalmente a lei também introduziu o conceito de práticas educativas para designar conteúdos que não coubessem no formato disciplinar como Educação Física e Artes. Essas práticas educativas também seriam obrigatórias e optativas. Dessa forma a construção curricular no Brasil começa a burocratizar-se num exercício rebuscado envolvendo União e Estado na definição de disciplinas e de práticas educativas, obrigatórias ou optativas. O modelo curricular da LDB 4024/1961 foi "aperfeiçoado" pela LDB 5692/1971, com mais uma divisão do currículo, agora em núcleo comum e parte diversificada, pela primeira vez o aluno, como pessoa cujas necessidades devem ser levadas em conta, aparece no tratamento das questões curriculares.

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