RESUMO ANALITICO DO LIVRO: escola e docencia: Novos tempo novas atitudes, mário sergio cortella

RESUMO ANALÍTICO

Título: Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes (capítulos: 11,12 e 13)

Autor(es): Mario Sergio Cortella.

Dados da Publicação: São Paulo: Cortez, 2014.

Descrição do Trabalho: O autor afirma que a participação dos pais na vida de seus filhos é essencial na sua formação para sociedade, havendo exceções, afirmando sempre que as questões familiares são de reciprocidade. Em seguida, o autor fala um pouco sobre “valores” onde ressalta que a construção deles é coletiva e não individual e que participação dos pais na vida escolar dos filhos é essencial, assim o autor vai dando exemplos de várias escolas durante a formação do aluno. Posteriormente o autor fala um pouco da profissão de ser um “educador” e dá várias descrições sobre esta profissão por meio de frases de Paulo Freire, de vários exemplos do cotidiano do educador e seu desânimo, mais afirma sempre que o verdadeiro educador nunca desiste de seu sonho, de que tudo ainda possa melhorar e mudar a atual situação. Ao fim, o autor nos faz refletir sobre ser educador no século XXI. Para alguns é uma atividade frenética e cansativa que tem a sua fim ao longo de anos de correria, sem a remuneração suficiente; para outros, é a oportunidade de repartir com o aprendiz o que sabe e ganhar com essa interação aquilo que não tem. Citando Beda (673-735), um santo da igreja anglicana, que disse haver três caminhos para o fracasso: a) não ensinar o que sabe; b) não praticar o que ensina; c) não perguntar o que não sabe, o autor propõe a inversão desses três caminhos: a) generosidade mental; b) coerência ética; c) humildade intelectual, a fim de apontar o que seria a meta da educação hoje pelos docentes.

Objetivos do Trabalho: Este trabalho tem como objetivo de alertar que os pais precisam mostrar ao filho o quanto ele precisa de cautela para não se sentir superpoderoso. Que a educação tem de lidar com a capacidade de ir em busca do essencial e nesse ponto a alegria precisa ter uma força, pois uma aula para ser alegre não pode ser descompromissada porque isso seria um sinal de perda de contato com o proposito da atividade. Mas jamais se pode supor uma sala de aula em que não haja lugar para a graça. E também tem objetivo de alertar os educadores de que é preciso fazer uma distinção entre trabalho e emprego. Emprego e fonte de renda e trabalho é fonte de vida. Emprego é onde faço algo que me confere uma remuneração. Trabalho é aquilo que eu poderia fazer até de graça, e o faço como sentido de vida. Muitas pessoas encontram no emprego o trabalho que querem ter e por isso estao sempre motivadas para faze-lo. Aquelas que não encontram essa conexao criam uma condição negativa na relaçãocom atividade que exercem.

Conclusões: Uma aula tem de ser alegre para poder ser séria, uma aula que seja séria e não alegre não tem graça. Alegria não é ficar dando risada, é sentir-se bem porque é uma oportunidade de estar pensando, refletindo, compartilhando em ultima instancia, vivendo.

Quando nos preocupamos sempre com essas questões a juventude de qualquer idade se mantem por sermos