Resumo Pedagogia do Oprimido
Por: thaisse123 • 15/2/2017 • Trabalho acadêmico • 627 Palavras (3 Páginas) • 565 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAI
CURSO: PEDAGOGIA
TÍTULO: PEDAGOGIA DO OPRIMIDO/DIRETRIZES NACIONAIS EJA
JUNDIAI
2016
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FACULDADE ANHANGUERA DE JUNDIAI
NOME:
EDCARLA ALVES VIANA RA: 8097908601
THAISSE ANANIAS RA: 8097898656
DISCIPLINA: EJA
PROFESSOR: MARCEL
TEMA: EJA E SUA FUNÇÃO SOCIAL
JUNDIAI
2016
Pedagogia do Oprimido
Paulo freire tem um olhar pela sociedade como ela é, desigual, ele aponta uma análise sobre a pedagogia contemplada de uma visão do oprimido. O opressor é um insensibilizador ao impor regras e impor-se sobre os oprimidos na busca de seus interesses de poder. O oprimido citado por Paulo Freire, é quem deve identificar- se na situação de oprimido para que possa promover a mudança e transformar o social, ou seja não se compulsar sobre ele, mas sim reconstruir, rescindir e romper a desigualdade social existente.
O método de alfabetização segundo Paulo Freire sugere que o aluno deixe de tornar-se um armazém de informações e passa ter raciocínio reflexivo no método de ensino e também ser crítico, pois alfabetizar não é repetir ou decorar as palavras e sim aprender a dizer a sua palavra inventora de cultura.
No primeiro capítulo “Justificativa da Pedagogia do Oprimido” Paulo Freire diz sobre o modo de desumanização que é formado pelo opressor e seus oprimidos, aumenta a discussão entre a humanização e a desumanização, e da luta para resgatar a humanidade dos oprimidos.
Seguindo a leitura Freire traz mais uma questão de que o educando é quem faz seu aluno um depositário, quando considera o seu aluno como incompetente de fornecer conhecimento e desconsidera um ser em construção contínua. Segundo Freire a forma mais verdadeira de se apresentar conhecimento no educando é quando nos professores ensinamos como pensar e questionar sobre a realidade, a partir daí o professor terá o jeito de compreender um ser social e aprende a raciocinar criticamente.
O tema “A Dialogicidade” exibe como é significativo o desenvolvimento do diálogo no processo educativo. As palavras e ações é expressamente o esclarecimento, é por isso que sempre a precisão tem que encontrar-se constante nestes momentos de concepção da educação, não só para os professores mais também para os alunos, pois é isso que dá a explicação ao mundo dos homens onde sobrevivem e relacionam.
No último Capitulo relata sobre a “Teoria da ação Antidialógica” na qual mostra o valor do homem como ser de realização sobre o mundo. O ser que se dedicar a liderança revolucionaria da opressão, nunca deve misturar seu dever de representante do diálogo oprimidos, colocando o sua opinião, pois é pela influência que os opressores monitoram as massas oprimidas para a realização de seus objetivos.
Por fim, compreendendo este livro, Freire elabora conceitos pedagógicos onde o professor deve seguir um caminho de modificação no contexto social de poder, que vem por meio do processo de educar. Os oprimidos e opressores são inofensivos, pois buscam a liberdade sem que existam mais oprimidos ou opressores.
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