Resumo de Educação inclusiva
Por: peusan • 2/6/2015 • Trabalho acadêmico • 1.245 Palavras (5 Páginas) • 609 Visualizações
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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
SABRINA CARNEIRO DOURADO DE AQUINO, SANLAY DE SOUSA MEDEIROS, TAISLANE LIMA DE SOUZA ALENCAR
TRABALHO INTERDISCIPLINAR GRUPO
PRODUÇÃO TEXTUAL
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Irecê
2015
SABRINA CARNEIRO DOURADO DE AQUINO, SANLAY DE SOUSA MEDEIROS, TAISLANE LIMA DE SOUZA ALENCAR
TRABALHO INTERDISCIPLINAR GRUPO
PRODUÇÃO TEXTUAL
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Projeto de Ensino em Educação; Educação de Jovens e Adultos; íngua Brasileira de Sinais – Libras; Processos Escolares de Inclusão; Seminário VIII;
Professoras: Andreia de Freitas Zômpero; Bernadete de Lourdes Streisky Strang; Cyntia Simioni França; Okçana Battini; Sandra Regina dos Reis Rampazzo; Vilze Vidotte Costa; Sandra Cristina Malzinoti Vedoato; Marlizete Cristina Bonafini Steinle
Tutora eletrônica: Antonieta Duarte Arrigoni
Tutora de sala: Raimundo Alberto Cavalcante
Irecê
2015
A sociedade é composta por diversas raças, povos e nações. A diversidade compõe uma sociedade de misturas, onde todos são diferentes fisicamente, mas todos iguais porque são seres humanos. A escola é um contexto onde existem variedades de gostos, religião, sexo, opiniões, mas que faz com que a desigualdade não seja um obstáculo, mas sim uma oportunidade para conhecer o diferente. O professor trabalha de forma diversificada, para assim atingir a todos e fazer com que todos evoluam no processo de aprendizagem e incluindo de forma participativa a todos com necessidades especiais, trabalhando o processo da leitura e escrita de forma dinâmica e produtiva.
O processo de inclusão necessita ser acolhido por todos, respeitando as limitações que cada indivíduo traz consigo. A inclusão dos alunos dentro do contexto escolar acontece não simplesmente por causa de leis ou de um decreto, mas sim com mudanças de atitudes e colocando em pratica metodologias inovadas para assim minimizar as dificuldades que cada criança enfrenta para participar da sociedade.
Segundo Figueiredo (2010), uma escola para todos implica mudanças nas concepções pedagógicas que “(...) resultem em ações que privilegiem atenção à diferença e à diversidade” (FIGUEIREDO, 2010, p. 11).
O professor precisa está atento a forma, a metodologia, as atividades que ele abordará, pois é preciso ter plena consciência das necessidades de cada criança adaptando aquilo que for necessário para um aproveitamento coletivo.
É necessário que o agente transmissor de conhecimentos esteja em formação constante, pois a cada dia o novo surge e com ele novas aprendizagens e dificuldades. O educador quando se abre a novos conhecimentos, ele permite que o seu aluno também adquira novos conhecimentos.
A escola tem um papel fundamental na formação de pessoas com necessidades especiais, fazendo com que elas se insiram na sociedade de forma digna e participativa. Diante das diversidades é necessário que o ambiente escolar sofra mudanças para assim atender a todos de forma ativa e produtiva. Martins (2006) aborda elementos para que a escola abra suas portas a todos, um deles “é possibilitar que os alunos possam se sentir integrados à escola, aceitos por seus pares e pelos demais membros da escola”.
O currículo escolar precisa esta de acordo com as necessidades especiais de cada aluno, adaptando com a realidade no qual seus alunos estão inseridos, obviamente trabalhando também com tudo aquilo que por ele já está definido.
São várias as necessidades especiais, entre elas estão: deficiência visual e surdocegueira; deficiência auditiva e múltipla; deficiência física/ neuromotora e Transtornos Globais do Desenvolvimento- TGD; deficiência intelectual e altas habilidades/ superdotação. Diante dessas necessidades, faz-se necessário uma educação inclusiva, onde a escola receba o aluno e faça com que ele participe assiduamente de todas as atividades, levando em consideração a sua necessidade para que haja adaptações relevantes para que a inclusão aconteça de fato.
A inclusão também precisa acontecer com os alunos da EJA, pois os mesmos encontram vários empecilhos para que o processo de aprendizagem não continue fluindo.
O processo de leitura e escrita começa com a linguagem oral, pois a língua permite uma participação mais ampla perante a sociedade.
Alunos com deficiência auditiva e alunos surdos passam pelo processo de leitura e escrita com muita dificuldade, pois os processos começam com aquilo que se ouve, para que haja uma transmissão do que se ouviu em forma de escrita.
[...] há pessoas surdas em toda parte do Brasil, porém, muitos surdos são invisíveis à sociedade, nos lugares comuns (praças, bares, cinemas, clubes, etc.), nas associações de surdos, nas escolas e universidades, nas clinicas, nas igrejas (MONTEIRO, 2006, p.280).
Mesmo diante da invisibilidade que a sociedade assume com os surdos, a escola precisa vê-los visivelmente, pois eles fazem parte da comunidade e precisam ser estimulados e capacitados para a vida social.
[...] a escola não deve apenas transmitir conhecimentos, mas também preocupar-se com a formação global dos alunos, numa visão em que o conhecer e o intervir no real se encontre. Mas para isso é preciso saber trabalhar com as diferenças, isto é, é preciso reconhecê-las, não camuflá-la, e aceitar que para me reconhecer, preciso reconhecer o outro (GADOTTI, 2000, p. 42).
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