SÍNTESE DOS CAPÍTULOS 2 E 3 DO LIVRO “OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS”
Por: Lohanna Dias • 12/5/2018 • Resenha • 1.302 Palavras (6 Páginas) • 381 Visualizações
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ-UEPA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO-CCSE
LICENCIATURA PLENA EM PEDAGOGIA
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO INFANTIL NO CONTEXTO BRASILEIRO
LOHANNA DIAS BARROSO
SÍNTESE DOS CAPÍTULOS 2 E 3 DO LIVRO “OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS”.
BELÉM/PA
2017
LOHANNA DIAS BARROSO
SÍNTESE DOS CAPÍTULOS 2 E 3 DO LIVRO “OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS”.
Trabalho acadêmico apresentado ao curso de licenciatura Plena em Pedagogia, à Universidade do Estado do Pará-UEPA, como critério de avaliação para obtenção de nota da disciplina Educação Infantil no Contexto Brasileiro.
Docente: Izabel Cristina Borges Oliveira
BELÉM/PA
2017
SÍNTESE DOS CAPÍTULOS 2 E 3 DO LIVRO “OFICINAS PSICOPEDAGÓGICAS”.
Os capítulos analisados falam sobre o brincar e jogar, respectivamente. Esse capítulo desconstrói a vaga noção que muitos indivíduos tem sobre o ato de brincar e jogar. Essa desconstrução é feita por meio da exposição da sua importância para o sujeito, ou seja, todos os benefícios que provam que brincar e jogar não são apenas ações de diversão. No qual, é usado diversos pontos de vista, como, por exemplo, a teoria do desenvolvimento de Jean Piaget.
No Capítulo dois, fala-se do brincar. O ato brincar é muito importante para a criança e não deve ser vista meramente como distração ou passatempo, essa atividade é uma atividade que participa da estrutura do sujeito. Brincando a criança elabora a teoria sobre o mundo, elabora experiências, sentimentos, relações, etc. Ou seja, brincando ela vai se desenvolvendo e vai aprendendo.
Também fala que a criança age no mundo e interage com outras crianças e adultos, explorando ela pensa, sente, cria, constrói e reconstrói. Alcança objetivos, portanto se desenvolve biopsicossocialmente, por ser um ser ativo constrói as relações.
E, levando em consideração o biopsicossocial, é preciso considerar o meio socioeconômico, histórico, político e cultural em que esse indivíduo nasce e vive, ou seja o contexto que se vive. A criança locus.
O contexto em que se vive são fatores de diferenças entre os sujeitos mas há também outros aspectos que diferenciam individualmente, que são as características de cada sujeito.
Retrata-se também, alguns pontos de vistas em relação ao brincar, como, por exemplo, o filosófico, no qual é uma questão de fantasias e sonhos, e o fenômeno sociológico, onde, brincar é uma forma de inserir a criança na sociedade, onde essa criança será mergulhada na cultura do seu grupo social e irá se apropriar dessa cultura, inserindo-se nela. Essa cultura seriam os valores, as normas, as histórias, os saberes e entre outros
É muito importante apresentar a criança para brincadeiras de outras culturas, outros tempos históricos, possibilitando experiência, visão crítica, solidariedade e inserção social. Pois, brincando a criança constrói sua personalidade e identidade, o brincar é determinante para o desenvolvimento integral do ser humano. Desenvolvimento esse que são físico, mental e emocional.
Brincando, os indivíduos elaboraram suas angústias, seus medos, seus conflitos internos, encontra pessoas para essas angústias. Ou seja, é o ser e o sentir. No qual, ela vai passando por cima dos obstáculos e vai se desenvolvendo.
Além disso, é preciso considerar o espaço, o tempo, o brinquedo. No qual, o espaço é onde as crianças irão desenvolver suas brincadeiras e o estímulo ao ato de brincar (espaço físico e espaço psicológico), e sinaliza que os espaços sejam variados, e a seleção dos objetos devem ser adequados a sua faixa etária. Já o tempo, deve ser diversificado durante o dia a dia, e novamente, um responsável deve atuar como mediador. O brinquedo, é o suporte para a brincadeira, e o texto ressalta algo muito comum no cotidiano, que é a criança brincar com objetos comuns e utensílios domésticos, mesmo com diversos brinquedos industrializados. Ou seja, com isso ela desenvolve sua criatividade e imaginação.
E os três últimos tópicos desse capítulo falam sobre as brincadeiras, a brinquedoteca e o brincar no espaço pedagógico. Várias funções acontecem durante a brincadeira, como, as funções afetivas, cognitivas e psicomotoras. E texto fala como a criança vai, gradativamente, de um isolamento e exploração do ambiente a uma aproximação (com conflitos ou não) com os outros, cooperação. E a brinquedoteca é um espaço especial, que foi organizado para possibilitar a brincadeira, já que brincar é um ato psicológico e físico, é necessário um ambiente lúdico, e que estimule a ludicidade. E, por último, o brincar no espaço pedagógico e psicopedagógico, no qual, destacou-se uma realidade, que é o modo que os professores utilizam o lúdico nas escolas, sem objetivo, de forma aleatória, sem mediação. Desrespeitando totalmente o desenvolvimento cognitivo das crianças e os estímulos psicomotores.
No capitulo três discute-se o jogar e o jogo, iniciando com o significado de jogo no dicionário ( uma atividade física ou mental fundada num sistema de regras que definem perda ou ganho e passatempo ), e mostrando ao longo do texto que é uma atividade física ou mental, que mobilizam ações motrizes, pensamentos e sentimentos para alcançar um objetivo, normalmente há competição, cooperação e etc. Além disso, fala do leque de finalidades do jogo, como, por exemplo, atividade pedagógica, passatempo ou ate mesmo atividade profissional.
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