TRABALHO EM GRUPO

1 INTRODUÇÃO

O trabalho desenvolvido a seguir apresenta o relato da pratica pedagógica, desenvolvido a partir da contação da história “Os pingos e as sementes”, de Mary França e Eliardo França.

2 DESENVOLVIMENTO

Contar uma história para criança nunca mais será vista por nós, alunas, como víamos antes. Ao realizarmos esse trabalho, podemos desenvolver uma maneira diferenciada de interpretar uma história, somente ao observar a reação das crianças.

Ao nos reunirmos para decidir qual história contaríamos, a escolha foi simples e unanime. Os pingos são incríveis e retratam realidades do cotidiano de forma bem natural, simples e engraçadinha aos olhos de adultos e crianças.

O trabalho foi realizado na casa de uma das integrantes do nosso grupo, pois na sua rua era fácil de encontrar muitas crianças com quatro e cinco anos, meninos e meninas, e como ela tem uma irmã pequena o convívio com esses pequenos era muito constante, o que tornou o momento de contação de história muito agradável e natural, pois ela conhecia cada um em particular.

Acreditávamos que nosso grande problema seria contar a história em sí, mas grande engano o nosso.

A princípio tentamos organizar os pequenos em um lugar só, mas ai notamos que quando se encontra muitas crianças juntas, em um ambiente muito familiar, o maior desafio seria mantê-las calma e sentadinhas para ouvir a história.

Como fazer 6 crianças ficarem calmas e participar de uma situação que aparentemente não era nada atrativa? A solução então foi a tinta guache.

Por serem ratinhos coloridos, a nossa proposta foi brincar um pouco com a coordenação das crianças. Convidamos os pequenos a se sentarem no chão da área mesmo, pois naquele momento iriamos brincar de desenhar com tinta, os ratinhos que eles viram no livro e após os desenhos iriamos conta uma aventura vivida pelos pequenos bichinhos.

A diversão de poder manusear a tinta foi inexplicável, não havia nenhuma criança que não sorria ao desenhar, com isso acabamos nos divertindo muito também, achamos que até mais que as crianças.

Para os desenhos secarem, penduramos eles em uma espécie de varal, pegamos o livro e assim começamos a contar a história e a aventura que foi para os ratinhos, plantar cuidar e colher os legumes e vegetais. A expressão de felicidade das crianças era quase que a mesma que havíamos presenciado a pouco tempo atrás ao desenhar com a tinta, uma sensação de alegria tão grande que conforme íamos virando as páginas, cada um ia se identificando com cada ratinho.

Quando encerramos a história, os pequenos pegaram seus desenhos e começaram a inventar situações parecidas. Um prazer imenso, uma sensação de satisfação e encantamento tomou conta de nos três, pois tínhamos plantado uma sementinha na cabeça de cada uma daquela pequenas pessoas.

Com toda a certeza não iria se encerrar por ali o interesse por histórias, pois hoje toda vez que ela encontra com qualquer uma das crianças, elas se recordam da história contada por nós, e algumas ainda guardam seus desenhos.

3 CONCLUSÃO

A contação da história influenciou indiscutivelmente na personalidade das