UTA: GESTÃO EDUCACIONAL
Por: Laura Sanches • 23/5/2018 • Trabalho acadêmico • 5.278 Palavras (22 Páginas) • 196 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL
UNINTER
ALINE FERNANDES DE MOURA FLORIANO, 285050, 2014/10.
LAURA SANCHES DE OLIVEIRA, 285045, 2014/10.
ROSILENE DAS GRAÇAS FERREIRA, 1135705, 2014/10.
UTA: GESTÃO EDUCACIONAL
FASE II
SOROCABA/SP
2015
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ALINE FERNANDES DE MOURA FLORIANO, 285050, 2014/10.
LAURA SANCHES DE OLIVEIRA, 285045, 2014/10.
ROSILENE DAS GRAÇAS FERREIRA, 1135705, 2014/10.
UTA: GESTÃO EDUCACIONAL
FASE II
Relatório de PPP UTA Gestão Educacional no curso de Pedagogia a Distância do Centro Universitário Internacional Uninter. Tutor local: Maria Teresa Gomes Pieroni. Centro Associado: Opção/Sorocaba
SOROCABA/SP
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................ 04
2. Desenvolvimento .............................................................................................. 06
2.1. Desenvolvimento humano organizacional – um caminho a percorrer...... 06
2.2. Tirinha: “Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas”.............. 13
3.0 Por uma educação integradora de saberes . ............................................... 14
3.1. “Os quatro pilares da educação para o século XXI e suas implicações na prática pedagógica ............................................................................................... 16
3.2. Atividade integradora .................................................................................. 19
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 22
REFÊRENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 24
INTRODUÇÃO
“A escola deve proporcionar aos jovens vontade de viver e oferecer-lhes sustentação de apoio.” (Freud)
“A arte mais importante do mestre é provocar é alegria da ação integradora e do conhecimento.” (Einstein)
A educação é entendida de forma ampla, não apenas como aquele período em que ficamos na escola, no espaço arquitetônico, nem se dá apenas para a transmissão dos saberes construídos historicamente pela sociedade, mas ela se dá também como as situações de convívio, de vivencia, de superação das próprias limitações.
A escola deveria ser um lugar de alegrias e descobertas, mas muitas vezes o que podemos ver na realidade é que “as crianças pensam na escola como um lugar no qual não é permitido se divertir”. Hoje sabemos que a escola deveria ser um lugar de alegria para os alunos e também para professores.
Sabendo que hoje a escola é um lugar de confinamento e contrariedade devemos então criar uma escola diferente daquela que consideramos triste e monótona. Agora fica a pergunta, ou melhor, uma reflexão, de qual a prática pedagógica empregada nas escolas de hoje? Qual a função da escola atual?
Sabendo que hoje os alunos fazem de conta que estão levando “respostas” para informar das coisas que já de conhecimento dos professores, que evidentemente já sabia há muito tempo.
Será este o modelo de escola ideal para os alunos e professores do século XIX? O que questionamos aqui, é como o aluno aprende todo o conteúdo segundo, no entanto, normas e padrões pré- estabelecidos, pois, na escola, infelizmente, há uma associação direta, com tristeza, uma repressão, a ideia de constante repetição de processos e métodos de ensino.
“Com isso, os alunos “se rendem” a monotonia da escola, esperando que ela termine ao fim do dia, de cada ano, ao fim da juventude - na expectativa (e conformando-se com isso) de que ela os prepare para aquele famoso futuro cheio de promessas e ameaças.”
Na realidade Saber aprender e ensinar no século XXI é permanente desafio a construção de um cotidiano escolar, pois os modelos de percepção de mundo hoje são ultrapassados e já não dao mais conta de encontrar alternativas possíveis, e precisam ser superados para a construção de um novo tempo, onde possamos ver e viver dias melhores.
“Os professores ideais são os que se fazem de pontes, que convidamos alunos a atravessarem, e depois, tendo facilitado a travessia, desmoronam-as com prazer,encorojando-os a criarem suas próprias pontes.”
(Nikos Kazantzakis)
Ousar criar novos conceitos hoje, é muito interessante, para dar nova roupagem a educação formal, pois hoje a escola continua não sabendo quais as medidas necessárias para que ela ,possa ao menos acompanhar as transformações que estão ocorrendo diante dos avanços tecnológicos, portanto hoje ao falar de contextos educacionais no século XIX, os professores precisam no entanto usar de muita criatividade e capacidade de enxergar mais além, aquém, enfocando numa escola que não seja apenas idealizada, a uma escola de futuro distante, mas o do agora.
- DESENVOLVIMENTO
2.2. DESENVOLVIMENTO HUMANO ORGANIZACIONAL – UM CAMINHO A PERCORRER – UM CAMINHO A PERCORRER...
REFLEXÃO:
ENTREVISTA: “Professor deve se dedicar ao desenvolvimento humano, não a incorporação de conhecimentos.”
“... A educação não educa. É uma fraude não se deve confundir instrução com educação... é como se objetivo do governo fosse manter as pessoas amortecidas.”
(Claudio Naranjo – Artigo: revista educação – junho 2015).
Claudio Naranjo acredita que para que haja uma transformação na educação se faz necessário, uma mudança dos processos de ensino e aprendizagem a partes do reconhecimento de si e do outro.
Ele nos remete sobre a inteligência emocional e quão importante esta relação com o novo professor. Ele nos diz que o papel das emoções nas aprendizagens e nos relacionamentos dentro da escola exige que se deve “educar” as emoções e fazer com que os alunos também se tornem aptos a lidarem com frustrações, negociar com os outros, reconhecer as próprias angustias e medos, mas para que o aluno desenvolva em sua inteligência emocional, uma das condições básicas é a necessidade de que o professor também desenvolva sua própria inteligência emocional, pois pode-se dizer que aquilo que o professor ensina em sua pratica docente está envolvida por sua própria personalidade. Desse modo, a inteligência emocional do professor é uma das variáveis que melhor explica a criação de uma aula emocionalmente inteligente.
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