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A Confluência entre Religião e Psicologia: Religião como função psíquica

Por:   •  25/3/2017  •  Relatório de pesquisa  •  381 Palavras (2 Páginas)  •  233 Visualizações

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Justificativa

O interesse por este estudo surgiu mediante         a uma discussão sobre o tema dentro do nosso grupo de estudos. O fruto desta discussão foi a elaboração deste projeto intitulado “A Confluência entre Religião e Psicologia: Religião como função psíquica.”

O Presente trabalho é destinado principalmente para psicólogos, estudantes de psicologia e profissionais da área da saúde, e também para os leitores de outras áreas que se interessam pelo tema, buscando trazer uma reflexão acerca do tema, para que se possa olhar mais a fundo este tema, e desmistificar algumas crenças errôneas sobre o tema.

A discussão sobre o tema não vem sido muito abordada atualmente dentro da psicologia, mas existe a necessidade de dar um espaço maior para este tema, haja vista que a religião faz parte do desenvolvimento da cultura em nossa sociedade, e está presente em nossa educação e identidade.

Por ser um tema bastante presente em nosso cotidiano e também em nossa atuação como psicólogos, a desmitificação de que psicologia e religião não se relacionam deve ser questionada, refletida e posta á mesa, para o debate.

Ouve-se muito que psicólogo não pode falar sobre religião, e que uma coisa exclui a outra. Então o que fazer quando este tema se faz presente dentro do nosso atendimento psicológico? Estes questionamento merece a nossa reflexão, como o psicólogo deve olhar para a religião? Este assunto deve ser evitado? O paciente com esta demanda deve ser encaminhado para uma instituição religiosa? Ou devemos parar e olhar para o fenômeno religioso, dentro de uma perspectiva psicológica, onde a religião exerce um papel na vida deste individuo, exerce uma função, como foi dito acima, a religião faz parte da nossa identidade, as noções de certo e errado, do que pode e do que não pode fazer, tem uma forte influência religiosa. Então, olhando para este tema que é tão presente e tão importante para a cultura, sociedade, arte, literatura, etc. É papel do psicólogo tentar destruir a religião? Tirar as pessoas das igrejas, alegando que elas não precisam de um lugar ou uma filosofia na qual elas tenham tantas regras e valores morais? Este é mesmo o caminho?

Este trabalho visa esclarecer alguns desses questionamentos e apontar em quais pontos religião e psicologia se encontram e onde se separam.

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