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A Disciplina Psicologia Fenomenológica Existencial

Por:   •  8/4/2020  •  Pesquisas Acadêmicas  •  868 Palavras (4 Páginas)  •  171 Visualizações

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FMU

FACULDADE DE PSICOLOGIA

APS – PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL- Atividade 1

Turma 2- A - Santo Amaro

Professor Lucas Francis e Silva ONG

Disciplina Psicologia Fenomenológica Existencial

São Paulo – SP

2018

Texto : Sentido de vida na fase adulta e velhice

O artigo tem como objetivo buscar as definições de sentido de vida, a evolução do conceito,  como as pesquisas estão sendo conduzidas e como podem contribuir para a compreensão dos mecanismos de ajustamento e adaptação na vida adulta e na velhice. A conclusão deste artigo diz que é crescente a quantidade de estudos sobre o sentido da vida, fornecendo informações relevantes do processo de adaptação e de estímulo da vontade de viver. Os dois maiores grupos de pesquisas dão contribuições significativas para a Psicologia. Porém ainda são necessários mais dados para que se possa compreender com mais clareza os caminhos do desenvolvimento das fontes de sentido na vida e deixar claro sua evolução e possíveis mudanças ao longo da vida. Sendo também importante que os instrumentos de pesquisa sejam adaptados à realidade de cada cultura. Os grupos de pesquisa revelam que apesar da diferença cultural existe similaridade na escala de valores de alguns fatores que compõe o sentido da vida permitindo concluir que os componentes do sentido da vida  são reconhecidos pelos indivíduos e fazem parte do seu desenvolvimento.

FMU

FACULDADE DE PSICOLOGIA

APS – PSICOLOGIA FENOMENOLÓGICA EXISTENCIAL- Atividade 2

Maria Raquel C. Figueiredo Sampaio RA 8633161

Turma 2- A - Santo Amaro

Professor Lucas Francis e Silva ONG

Disciplina Psicologia Fenomenológica Existencial

São Paulo – SP

2018

De que maneira a corrente Existencialista conceitua o sentido da vida e como Daseinanalyse define os elementos que compõem o Projeto de Mundo. Comparar essas definições com os aspectos que integram o sentido da vida, na perspectiva de Logoterapia.

São Paulo – SP

2018

Os Existencialistas acreditam que não há sentido maior, não existe destino  e a vida individual não possui um propósito pré-determinado. Cabe ao indivíduo seu próprio sentido da vida.

De acordo com o Existencialismo,  o homem existe antes de ser. A existência vem antes da essência. O homem deve dar à sua existência um sentido para a vida. O homem é aquilo que ele próprio constrói de si mesmo através de suas escolhas, visto que ele é livre. No existencialismo o homem está condenado a ser livre. O homem está condenado a inventar o homem e será responsável por suas escolhas. A existência é lançada num abandono de si mesma ou seja, numa total liberdade. O homem vive numa angústia existencial. Ele terá que escolher a todo instante de sua vida e isto é angustiante porque cada escolha refletirá diretamente no que ele é. Esta angústia é o reflexo da liberdade, de ter a possiblidade de ser o que ele escolher e ser responsável por cada escolha ou seja, não temos a quem culpar por nossas escolhas.  A liberdade oferece uma oportunidade ao homem de escolher e de governar a si mesmo.

O estudo da ontologia do Ser de Heidegger, foi fundamental para os propósitos da Daseinsanalyse uma vez que o filósofo afirma a existência do homem como um ente dentre vários outros, porém se diferencia por questionar sua própria condição. A constituição fundamental do ente chamado ser-aí é ser-no-mundo. Sendo-no-mundo, os homens passam por várias experiências existenciais, isto é, instala-se o processo de viver. Por não possuir uma essência o homem está sujeito à conceitos culturais, está no interior de uma cultura. O homem é marcado pela historicidade. Nós estamos marcados por conceitos. O homem sempre vai se dar dentro desses conceitos.

Considerando o homem como ente pertencente ao mundo, este em sua condição de ser aberto para receber os fatos que se fazem presentes do modo que se apresentam, sofre na pele cada momento de transformação em seu habitat, seu mundo, sofrimento o qual é proveniente do sentimento de angústia. Esta que muitas vezes é compreendida como uma ruptura de sentido. O sentimento do nada como sendo um impulsionador para que o dasein se volte para si mesmo e se perceba em sua possibilidade de propriedade.

A Logoterapia de Viktor Frankl tem o foco da visão do homem como um ser dirigido para o sentido da vida e que todo homem pode elaborar um sentido de vida que nos ajude nos momentos difíceis da vida.  A Logoterapia propõe um método de superação de conflitos humanos que geram sofrimento. Ela permite encontrar  sentido de vida nas situações e que causam dor. São três os seus princípios básicos: 1) Liberdade de Vontade: nós não estamos pré-determinados, nem concluídos. O indivíduo é responsável pela realização do sentido e dos valores, possibilitando ver a si mesmo, se aceitando, adaptando e visualizando. 2) Vontade de Sentido: o foco é o encontro de um propósito, uma razão para ser feliz. 3) Sentido da vida: a vida sempre conservará, até o final, um sentido oculto e uma convocatória indispensável e permanente para seja descoberto e realizado.

A  Logoterapia vêm de encontro com as teorias do Existencialismo que dá ao indivíduo a responsabilidade pela construção do sentido da sua própria vida e diz que nos não possuímos um destino e nem estamos pré-determinado e também  considera que o homem é um ser-no-mundo que sofre, passa por transformações e necessita superar seus sofrimentos e dar sentido a sua vida.

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