A Dissertação Educação Inclusiva
Por: rosemarypolvora • 24/9/2021 • Dissertação • 583 Palavras (3 Páginas) • 168 Visualizações
Rosemary Oliveira Polvora
RA: 2219202327 Psicologia 4º A noturno – Santo Amaro
Psicologia e Educação Inclusiva
Professor: Jason Gomes
Situação Problema em tempos de pandemia
Nos dia atuais que nos deparamos com essa pandemia, onde direitos fundamentais são subtraídos da população, como o direito à vida e à educação. É preciso uma atuação dos setores da saúde, educação e até mesmo das próprias famílias para que os menos favorecidos não fiquem para traz nesse processo onde ir a escola ou ao médico se tornou tarefa impossível. Pensando em como solucionar ou minimizar essas barreiras talvez um plano de ação como: Prefeituras disponibilizar mais vans para a locomoção do publico portador de mobilidade reduzida, tele consultas, entrega de medicamentos em casa e acompanhamento semanal.
No âmbito escolar poderia ser criado um grupo de professores para atender nas residências por no mínimo 1 hora, duas vezes por semana já que o público com necessidades especiais são 23,9% da população conforme último Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (Gesser, M., Nuernberg, A. H., & Toneli, M. J. F. 2012, p. 558.
Assim aqueles que não podem acompanhar as aulas remotamente por falta de recursos ficariam também alfabetizados.
Não é utopia, mais sim maneiras para amenizar sofrimentos e dificuldades dos menos favorecidos.
Com vontade de fazer acontecer dos nossos governantes e uma boa estratégia tudo é possível.
Triste, mais real, a deficiência é estigmatizada socialmente pela desatenção e desinteresse por parte ou motivo qualquer que seja, estão em situação de desvantagem por conta das barreiras (éticas, sociais, cognitivas e físicas) imposta por uma sociedade injusta e desigual.
A Ação proposta se propõe a discutir e amenizar a concepção de educação especial presente na
Constituição Federal de 1988, na Declaração Mundial de Educação para Todos
(Jomtien, 1990); na Declaração de Salamanca (1994), bem como na Lei de Diretrizes e
Bases da Educação Nacional aprovada em 1996 (Lei no 9.394), tendo como foco a ação
do Estado na garantia do direito à educação.
Se não houver uma abertura para o trabalho com a diferença, em toda sua ousadia, se a diferença presente no outro for uma precondição para que ele não seja reconhecido como outro, se os referenciais escolares continuarem os mesmo, não há caminho para a inclusão, ela torna-se uma proposta vazia e sem direção. (DINIZ, 2012, p. 34).
Esta ação foi baseada nos conceitos de inclusão, educação e sociedade, onde o tema inclusão se faz urgente para que todos participem com igualdade de condições e direitos, isso é fundamental para a construção de uma sociedade justa e plena.
Pensar a escolarização propriamente dita, ou mesmo valorizar a socialização em detrimento da escolarização só faz com que os PcDs se sintam mais acolhidos e notados, podendo ter uma vida digna e igualitária e com a valorização das diferenças como parte do que é ser humano.
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