A GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Por: Niva Júnior • 14/4/2015 • Relatório de pesquisa • 961 Palavras (4 Páginas) • 131 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Amanda Monteiro Garcia
Camila Da Silva Carvalho
Gabriela de Souza Oliveira
Nivaldo Gomes Batista Jr
PERCEPÇÃO
Araçatuba
2014
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Amanda Monteiro Garcia
Camila da Silva Carvalho
Gabriela de Souza Oliveira
Nivaldo Gomes Jr
PERCEPÇÃO
Trabalho sobre percepção realizado para a disciplina de Processos psicológicos Básico do Curso de Graduação em Psicologia da Universidade Paulista- UNIP, sob responsabilidade do Prof. Ederson Ribiro Costa.
Araçatuba
2014
”Há 2.400 anos, Platão Observou corretamente que nós percebemos os objetos através dos sentidos, com a mente.
Para construir o mundo exterior no interior de nós mesmos, precisamos detectar a energia física do meio ambiente e depois codifica-la como sinais neurais, denominado tradicionalmente de sensação. Também precisamos selecionar, organizar e interpretar nossas sensações, processo tradicionalmente chamado de percepção. Nós não apenas sentimos as paisagens e sons, os sabores e cheiros, nós também os percebemos. Nós não ouvimos somente uma mistura de notas e ritmos, mas sim o choro de uma criança, o ruído do trânsito, o crescendo de uma sinfonia. (...) Transformamos as sensações em percepções. Nós criamos o significado.”
(MYERS, D. Psicologia. Rio de Janeiro: LTC, 2006, prologo, Cap. 6)
1. Introdução
Do latim perceptivo.onis. A maneira que vemos o mundo, a interpretação dos sentidos, aquilo que atribuímos significados, a partir de impressões vividas. Percepções subjetivas que são influenciadas externamente ou internamente, fatores externos que roubam nossa atenção, internos que nos motiva. Toda sensação fisiológica leva a uma percepção. Esse processo difere em cada pessoa, ou seja, cada ser cria uma percepção particular.
Fernando Pessoa expressou:
“A vida é para nós o que concebemos dela. Para o rústico cujo campo lhe é tudo, esse campo é um império. Para o César cujo império lhe ainda é pouco, esse império é um campo. O pobre possui um império; o grande possui um campo. Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que não no que elas veem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.”
Este trabalho tem como objetivo mostrar o fenômeno de figuras reversivas e ambíguas, que com o mesmo tipo de estimulo visual pode dar origem a diferentes percepções.·.
2- Metodologia
A figura se distingue do fundo pela atenção que desperta no observador. A figura é o que tem significado enquanto o fundo é o pouco significativo.
A atenção sobre a figura ocorre ou por características próprias do objeto ou por características presentes no observador. Do ponto de vista do objeto, é o contraste de características formais que diferencia figura e fundo. A figura tem algo formalmente diferente em relação ao contexto sobre o qual está colocada.
Foi escolhida uma figura ambígua na qual havia duas interpretações, de um rosto de uma moça ou de uma idosa. Não havendo respostas certas ou erradas.
Foi dado um determinado tempo a todos os participantes podendo pegar a imagem na mão, afastar ou aproximar da imagem.
3 Atividade – (exemplificação)
Participante 1
Percebeu a imagem de uma moça com um lenço em volta de si, após informado que haveria mais de um desenho na imagem o participante percebeu o rosto de uma idosa.
Participante 2
Percebeu a figura de uma idosa, e nem após informada a participante conseguiu visualizar outro tipo de figura.
Participante 3
Visualizou a imagem de uma idosa, após aproximar e virar a imagem de lado o participante conseguiu distinguir a imagem de uma moça.
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