A Motivação Psicologia
Por: Paty M.B • 26/9/2018 • Seminário • 8.375 Palavras (34 Páginas) • 137 Visualizações
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AMANDA JACINTO MELO
DÉBORA MARIA FLAMIA
PATRICIA MACHADO DE BOMFIM
MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
PROF. FRANCISCO HEITOR DA ROSA[pic 4]
LONDRINA
2018
AMANDA JACINTO MELO
DÉBORA MARIA FLAMIA
PATRÍCIA MACHADO BOMFIM
MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
LONDRINA
2018
AMANDA JACINTO MELO
DÉBORA MARIA FLAMIA
PATRICIA MACHADO DE BOMFIM
MOTIVAÇÃO E EMOÇÃO
Trabalho apresentado à disciplina de Processos Psicológicos Básicos, ministrada pelo Prof. Francisco Heitor da Rosa aos discentes do primeiro semestre do curso de Psicologia – da faculdade Pitágoras – para a obtenção de nota em referida disciplina.
Orientador: Prof. Francisco Heitor da Rosa
LONDRINA
2018
- A Motivação Animal e Humana
O estudo da motivação e emoção se preocupa incialmente, com o fator que causa determinados comportamentos. Através dessa questão inicial, surgem outros questionamentos que formam os dilemas que irão ser resolvidos por meio desse estudo, por exemplo, o motivo que mantém determinado comportamento por um certo período de tempo, razão pela qual nos aproximamos de alguns objetivos, enquanto nos afastamos de outros, o fator que nos leva a mudar o nosso comportamento de direção, o fator que faz com que o comportamento acabe, as forças definem tal comportamento, entre outras indagações.
Outro ponto a ser levantado na pesquisa sobre a motivação é o aspecto que leva o comportamento a variar de intensidade. A força da motivação muda de acordo com o interesse que uma pessoa coloca em uma tarefa. Por exemplo, se um estudante tem mais facilidade de aprender assuntos relacionadas a disciplina de Biologia e tem mais dificuldade em relação às questões de matemática, logo, esse aluno terá um engajamento maior com as atividades ligadas à Biologia do que com as atividades ligadas à Matemática.
Os quatro fatores que dão intensidade e propósito a um comportamento são necessidades (requisitos internos que são essenciais para sobrevivência humana), cognições (formas permanentes de pensar), as emoções (fenômenos individuais, fisiológicos e funcionais que organizam os sentimentos, fisiologia, propósito e expressão) e eventos externos (incentivos ambientais que impulsionam e dão direção para o comportamento, aproximando de condições prazerosas e afastando de condições prejudiciais).
De acordo com Johnmarshall Reeve, há duas maneiras de inferir motivação em outra pessoa. A primeira consiste na observação das manifestações comportamentais da motivação. Já segunda maneira de inferir é a partir da observação atenta dos antecedentes que direcionam a estados motivacionais.
Existem sete aspectos do comportamento que são importantes para que a presença, a intensidade e a qualidade da motivação. São eles, o esforço, a latência, a persistência, escolha, probabilidade de resposta, expressões faciais, sinais corporais.
A motivação pode ser expressa por meio do comportamento, da fisiologia e do auto relato.
Na fisiologia, quando uma pessoa ou um animal se prepara para a realização de atividades, várias substâncias químicas são produzidas e liberadas através dos sistemas nervoso e endócrino, para dar sustentação biológica para os estados emocionais e motivacionais.
Para determinar as alterações neurais e hormonais, alguns pesquisadores realizam uma análise, por intermédio de exames de sangue, saliva, de urina e de variada quantidade de medidas psicofísicas que abrangem equipamentos eletrônicos, utilizados com o intuito de verificar a atividade neural do cérebro. Por meio dessas medidas os pesquisadores, que analisam a motivação monitoram batimentos cardíacos, pressão sanguínea, diâmetro da pupila, entre outros indicadores funcionais da fisiologia, com o propósito de inferir intensidade ou presença de estados emocionais e motivacionais contidos.
Outra maneira de coleta de dados para inferir motivação é através de entrevistas e questionários. Através deles as pessoas informam a sua motivação. Por exemplo, em uma entrevista pode analisado o nível de ansiedade de uma pessoa em algumas situações ou o entrevistador pode perguntar sobre os sintomas relacionados essa ansiedade, como, indisposição estomacal e pensamentos de fracasso.
Antigamente, entendia-se a motivação entre dois temas. Um deles dizia que a motivação era boa, racional, imaterial e ativa. Já o outro, entendia a motivação, como sendo, impulsiva, primitiva biológica e reativa. Mas essa teoria não explicava muito sobre a motivação.
Para dar uma explicação sobre a motivação, um novo campo da Psicologia se concentrou no conceito mecanicista do instinto gerado de forma genética.
O fator que mais interessa na doutrina do extinto é a capacidade de dar explicação ao comportamento não aprendido compostos de impulsos biológicos que estão em direção a uma meta. Porém, esse estudo sobre o instinto, tem uma falha quanto a sua capacidade de ser uma grande teoria da motivação.
A terceira teoria da motivação é o impulso, no qual o comportamento é motivado quando serve as necessidades do organismo e repara a homeostase biológica. Essa teoria teve grande aceitação, manifestada nas teorias de Freud e Hull.
- Motivação na perspectiva hedonista[pic 5]
A palavra hedonismo vem do grego hedonikos, que significa "prazeroso", já que hedon significa prazer. Como uma filosofia, o hedonismo surgiu na Grécia e teve Epicuro e Aristipo de Cirene como alguns dos nomes mais importantes. O hedonismo determina que o bem supremo, ou seja, o fim último da ação, é o prazer. Neste caso, "prazer" significa algo mais que o mero prazer sensual. O hedonismo psicológico tem como fundamento a noção que em todas as ações, o ser humano tem a intenção de obter mais prazer e menos sofrimento, e essa forma de viver é única coisa que fomenta a ação humana. Por outro lado, o hedonismo ético tem como princípio o facto de o homem contemplar o prazer e os bens materiais como as coisas mais importantes das suas vidas.
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