A PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
Por: hsf3 • 23/6/2019 • Projeto de pesquisa • 1.008 Palavras (5 Páginas) • 282 Visualizações
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Curso de Psicologia
Karina de Souza Martins
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
VILHENA/RO
2018
PSICOLOGIA DO TRÂNSITO
Karina de Souza Martins
Projeto de pesquisa apresentado como requisito de avaliação do curso de Psicologia da Faculdade da Amazônia – FAMA.
VILHENA/RO
2018
Sumário
1. Tema 4
2. Problemática 4
3. Hipótese 4
4. Objetivos 4
4.1 Objetivos gerais 4
4.2 Objetivos específicos: 4
5. Justificativa: 5
6. Referencial Teórico 5
7. METODOLOGIA 7
8. CRONOGRAMA 7
9. BIBLIOGRAFIA 7
Tema
Psicologia do trânsito
Problemática
Para que serve a psicologia do trânsito?
Hipótese
A psicologia do trânsito serve para conhecer toda a gama de comportamentos, individuais e sociais, contribuindo para um melhor conhecimento do homem, e ela poderem dar as diretrizes educacionais sugerindo recursos mais eficientes para o ensino e contribuindo para diminuir a enorme quantidade de riscos de acidentes na estrada e as ameaças de perder a vida.
Objetivos
4.1 Objetivos gerais
Analisar a psicologia do trânsito.
4.2 Objetivos específicos:
- Descrever a formação do psicólogo no trânsito.
- Apontar o campo de atração do psicólogo do trânsito.
Justificativa:
Nos dias de hoje há uma grande demanda de veículos e a presença de inúmeros conflitos ocorridos no trânsito, uma boa parte desses incidentes está relacionada ao comportamento e a maneira de como a realidade está significada pelos motoristas, ou seja, os mesmo estão agindo de forma semelhante no particular e no público e esquecendo o fator social, ocasionando assim um aumento de acidentes no trânsito.
Sendo assim, a psicologia do trânsito tem como objeto o estudo do comportamento daqueles que participam do trânsito, por meio da observação, da experimentação e da relação com outras ciências.
Referencial Teórico
A psicologia do trânsito surgiu em meados do ano de 1940 e 1950, onde a decorrência de acidentes de trânsito começou se intensificar.
Com consequência disso, buscaram desenvolver e implementar medidas preventivas, dentre elas, a seleção médica e psicotécnica. Esta, por sua vez, tinha a finalidade de restringir o acesso ao volante das pessoas consideradas propensas a se envolver em acidentes de trânsito.
Segundo Rozestraten (2003):
A psicologia tem como objeto de estudo o comportamento daqueles que participam do trânsito, por meio da observação, da experimentação, da inter-relação com outras ciências, dos métodos científicos e didáticos é possível intender como acontece o comportamento e atuar na formação de comportamentos que apresentam maior segurança e estejam condizentes com a cidadania. (Rozestraten, 2003).
Este comportamento ele inclui processos de atenção, de detecção, de diferenciação e de percepção, a tomada e o processamento de informações, a memoria a curto e longo prazo, a aprendizagem e o conhecimento de normas e de símbolos, previsão de situações em curvas, em cruzamentos e lombadas e também uma série de atitudes em relação ao outros usuários, ás normas de segurança e ao limite de velocidade entre outros. Cada um desses fatores é de grande importância para evitar acidentes.
A psicologia do trânsito no Brasil tem sua evolução ao longo da história. Entre essas evoluções são destacadas quatro etapas, sendo que a primeira é a aplicação das técnicas de exames psicológicos até o reconhecimento da psicologia como profissão. Na segunda, é a importância da psicologia enquanto uma disciplina científica, na terceira, é o desenvolvimento da psicologia do trânsito em diversos setores, e a quarta é a aprovação do código de trânsito brasileiro.
Reinier Rozestraten foi quem contribuiu para os estudos e discussões sobre o campo da psicologia, transformando uma simples psicotécnica aplicada para a presença de uma psicologia de trânsito de segurança.
A psicologia de trânsito se relaciona com varias áreas da psicologia, mas ela também precisa abranger outros conhecimentos, para Günther (2003):
O psicólogo do trânsito precisa atuar em colaboração com desenhistas industriais, engenheiros mecânicos e ergonomistas, estudando e avaliando todos os tipos de veículos; urbanistas e engenheiros, estudando e avaliando todos os tipos de caminhos; e legisladores, estudando, avaliando e propondo regras mais realizáveis para o trânsito. (Günther, 2003, pag 49-57)
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