A PSICOLOGIA SOCIAL
Por: Ju_psiqui • 7/9/2018 • Trabalho acadêmico • 762 Palavras (4 Páginas) • 172 Visualizações
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FACULDADE ANHANGUERA
CURSO PSICOLOGIA
PROFESSORA: ANDREZA SORRENTINO
Juliana Ribeiro Barbosa RA 337186686663
VALPARAISO DE GOIÁS, 30 DE AGOSTO DE 2018.
PSICOLOGIA SOCIAL
A Psicologia social estuda a influência do contexto histórico-social e cultural no comportamento e na subjetividade, assim como na relação entre pessoas, traz consigo heranças da Sociologia, Antropologia, História e da Biologia. Essa ciência estuda as manifestações comportamentais desenvolvidas pela interação de uma pessoa com outras pessoas ou pela expectativa de tal interação, buscando compreender como o homem se comporta nas suas interações sociais.
A psicologia social surge nos Estados Unidos na década de 50 sobretudo como um produto da Segunda Guerra Mundial. O objetivo era promover uma adequação dos soldados a vida no exército e uma efetiva no combate. Essa ciência surgiu para estabelecer uma ligação entre a sociologia e a psicologia, sendo o seu objeto de estudo o comportamento dos indivíduos quando estão em interação.
A psicologia social também estuda o condicionamento processo pelo qual a resposta é provocada pelo um estímulo, enquanto a vivência em sociedade igualmente interfere nos padrões de pensamento do homem. Esse ramo da psicologia pesquisa as relações sócias a dependência entre as pessoas e o encontro social. A sociedade influencia no nosso comportamento sem percebemos. Segundo David G. Myers o nosso comportamento social varia não apenas conforme a situação objetiva, mas também conforme nosso modo de interpretá-la.
Conforme foi relatado no capítulo 1 nós construímos nossa realidade social, pois temos um desejo de explicar o comportamento e atribuí-lo a alguma coisa. Podemos reagir de maneira diferentes a situações semelhantes, como por exemplo o modo de reagir de uma pessoa em relação ao um insulto dependerá se atribuirmos essa reação como uma violência ou a um mau dia.
Todos nós somos cientistas intuitivos, pois as pessoas formam impressões das outras com base em um número limitado de informações, ou seja, a visão que um indivíduo cria de outro é baseada em características limitares por não ter uma análise detalhada da outra pessoa até fazer a percepção dela, quando se entra em contato com outra pessoa geralmente não se pensa detalhadamente antes de chegar a um julgamento, sendo feito de forma automática. Quando o comportamento de alguém é coerente e distintivo, atribuímos aquele comportamento a sua personalidade. Por exemplo, quando alguém costuma fazer comentários depreciativos, pode-se deduzir que esse indivíduo tem uma inclinação sórdida, ou seja essa pessoa se julga superior as outras, não se sujeitando a própria consciência.
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