A Psicomotricidade na Psicologia
Por: Ivna Pontes • 16/9/2021 • Artigo • 326 Palavras (2 Páginas) • 289 Visualizações
DEFINIÇÕES
“A Psicomotricidade quer precisamente resgatar a relação que existia entre a motricidade, o mental e a afetividade, e favorecer por uma técnica a aproximação global da criança”. (A de Meur e L. Stes. Psicomotricidade: Educação e reeducação. Editora Manole, SP Campinas. 1989.
“Os elementos de base da psicomotricidade reúnem o esquema corporal, aa lateralidade, a estruturação espacial, a orientação temporal e a pré escrita e precisam que ”‘uma ligação estreita uma as aquisições psicomotoras e as afetivas as criança.” ”. (A de Meur e L. Stes. Psicomotricidade: Educação e reeducação. Editora Manole, SP Campinas. 1989
“O soma e o psique integram a unidade indivisível do homem. A psicomotricidade como ciência da educação, enfoca esta unidade educando o movimento, ao mesmo tempo que põe em jogo as funções intelectivas”. (Costallat, D. Molina. Psicomotricidade. Editora Globo,: RJ 1976)
“A psicomotricidade é, inicialmente, uma determinada organização funcional da conduta e da ação constituindo correlatamente um certo tipo de prática de reabilitação gestual” CHAZAUD, Jean. Introdução a Psicomotricidade. Editora Manole, Campinas, SP. 1976)
“... a unidade dinâmica das atividades, dos gestos, das atitudes e das posturas, enquanto sistema expressivo, realizador e representativo do ser em situação e da coexistência com outrem”. (CHAZAUD, Jacques. Introdução a psicomotricidade. Editora Manole, Campinas, SP. 1976)
“A psicomotricidade como uma práxis eminentemente clínica, cujos postulados teóricos constituem um conjunto de noções que servem ao psicomotricista para fundamentar, guiar e guiar-se numa prática. É daí que surge a fundamentação e explicação desta práxis. Portanto, constantemente estas noções vão sendo postas à prova pelo próprio andamento clínico.” (LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: O corpo na linguagem. Editora Vozes, RJ. 1995)
“ A prática, a práxis da psicomotricidade foi e irá indicando o caminho. As modificações e os momentos de mudanças são produto e efeito da dinâmica clínica, que nos interpela e questiona constantemente, pois ali há um sujeito que na sua sintomatologia psicomotora fala e é falado por outro. (LEVIN, Esteban. A clínica psicomotora: O corpo na linguagem. Editora Vozes, RJ. 1995)
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