A Reforma Psiquiátrica No Brasil
Casos: A Reforma Psiquiátrica No Brasil. Pesquise 861.000+ trabalhos acadêmicosPor: 2912sousa • 3/3/2015 • 1.155 Palavras (5 Páginas) • 384 Visualizações
A Reforma Psiquiatria e as Políticas Publicas no Brasil e em Quixadá.
O presente trabalho visa repassar um pouco sobre a história da loucura como se deu a reforma no Brasil e como o município de Quixadá vem desenvolvendo esse trabalho pelo Caps.
Breve Contexto
Em diferentes contextos histórico a loucura era tratada de maneira diferente, relatos quer vão desde a antiguidade até a idade média nos norteia mais ou menos como as pessoas eram tratadas, situações mostram um panorama violento e agressivo em muitos casos os tratamentos levavam a morte como solução e fim de um tormento, haviam relatos da idade média que a loucura não era tido como uma doença ao contrário era tido como uma possesão demoníaca. Com o surgimento de uma psicologia enraizada na filosofia foi constatada que não se tratava disso ao contrário tratava-se de um problema fisiológico e psicológico.
Mesmo com os estudos forma criados locais que serviam como áxilos para trancafiar e enquadrar aqueles que tinham padrões anormais. Somente com as descobertas das drogas farmacológica que foram cessando os tratamentos a base de choque, lobotomias, convulso terapia. No inicio da década de 50 os químicos franceses descobriram que a administração de anti-histamínicos em portadores mentais deixavam eles tranqüilos e aparentemente normal essa nova forma de tratamento cria uma maneira diferente e eficaz de curar os pacientes portadores de problemas mentais, porém foram com o decorrer do tempo através de terapias foi sendo criado e adaptado uma maneira diferente de se trabalhar e tratar os pacientes, a psicologia procurava desenvolver essa tarefa que antes era atendida somente por médicos psiquiatras. Essa com essa parceria foi se criando uma nova maneira de atender e cuidar dos pacientes de doenças mentais, visando assim a melhoria na demanda e na qualidade do atendimento na área da saúde mental
A Reforma Psiquiátrica no Brasil - Quixadá.
Brasil 1934 o nosso cenário tinha co9mo base uma política fundamentalmente hospitalar os doentes eram mantidos em asilos, visando assegurar a moral e ordem pública, somente nos anos 70º movimento influenciado por uma ideologia dominante procura por em praxi a desintitucionalização dos manicômio, visando promover no Brasil a reforma psiquiátrica. O que mais ajudou nessa reforma foram as diversas denuncias sobre a precariedade da assistência psiquiátrica que ainda tinha como modelo o estilo europeu de tratar seus pacientes de forma completamente amarrados e sem humanização.
Precisamente 1989 foi que a reforma psiquiátrica foi discutida na esfera federal, por meio do projeto de lei 3.657, de 1989 e depois em 1991 foi aprovado no senado hoje a reforma psiquiátrica é discutida a nível federal, estadual e municipal visando efetivar as políticas publicas voltada para a reforma da psiquiatria.
O município de Quixadá é um Município localizado no Sertão Central do Ceará, fazendo tem se destacado por suas ações em saúde mental. Até o início da década de 1990, a assistência em saúde mental se caracterizava pelo deslocamento do usuário de uma localidade ou distrito, até a sede do município, e da sede para Fortaleza, com o único objetivo de obter uma consulta com psiquiatra, para que através de uma receita adquirir medicação. Em caso de surto psicótico, os pacientes passavam por medidas de contenção física violentas, e eram transferidos para Fortaleza, onde ficavam internados por cerca de 90 a 120 dias, longe da família, amigos e de relações sociais necessárias a todo indivíduo. Simultaneamente à aprovação da Lei Estadual de Reforma Psiquiátrica, a Lei nº 12.151, de 29 de julho de 1993 – a lei Mário Mamede, que dispõe sobre a extinção progressiva dos hospitais psiquiátricos e sua substituição por outros recursos assistenciais – surge o CAPS de Quixadá, inaugurado em 13 de dezembro de 1993, terceiro serviço dessa natureza implantado no Estado do Ceará.
O CAPS/Quixadá é um serviço que funciona com uma equipe composta por 18 profissionais (3 médicos psiquiatras, 2 médicos de clínica geral, 3 terapeutas 4ocupacionais, 2 psicólogos, 1 pedagogo, 1 assistente social, 1 enfermeira psiquiátrica e 1 de clínica geral, e 1 técnico de enfermagem psiquiátrica, 2 auxiliares de
enfermagem e 1 agente administrativo) que desenvolvem atividades ambulatoriais traçando projetos terapêuticos individuais e atendendo casos agudos em parceria com o Hospital Geral Regional Eudásio Barroso de Quixadá, que assumiu a internação psiquiátrica de
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