DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA
Trabalho Escolar: DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA. Pesquise 862.000+ trabalhos acadêmicosPor: renata_carrico • 7/6/2013 • 5.239 Palavras (21 Páginas) • 1.576 Visualizações
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – CAMPUS MARIA CÂNDIDA
CURSO DE PSICOLOGIA – 3ºSEMESTRE
DANIEL COVOLO MAZZO – RA 56.561.269-43
PATRICIA TORRES LIRA – RA 42.738.512-91
MARINA DA SILVA SOUZA – RA 58.990.734-94
KAREN CRISTINA DE ABREU BOTINI – RA 44.188.250-4
RODRIGO MENDES BROCCHI – RA 56.871.509-14
FRANCISCO CLÁUDIO DE FREITAS SANTOS -58.701.834-88
RENATA ARRIAGA CARRIÇO – RA 52.689.844-49
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO: CRIANÇA E ADOLESCENTE
DESAFIO 2º ETAPA: DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA
Contação e Recontação de História Infantil
ATPS – Mayre Vigne
São Paulo
2013
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DA CRIANÇA
Contação e Recontação de História Infantil
RESUMO
Trata-se de um trabalho feito em atividade prática supervisionada da matéria de Psicologia do Desenvolvimento da Criança e do Adolescente do 3º semestre do Curso de Psicologia do período noturno da Faculdade Anhanguera, professora Mayre Vigna.
A atividade pratica supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de etapas programadas e supervisionadas.
Para atingir estes objetivos a ATPS propõe um desafio e indica os passos a serem percorridos.
Nesta fase, o objetivo foi analisar o desenvolvimento cognitivo de uma criança na fase pré-escolar, através da contação e recontação de uma história infantil e enquadrá-la nas fases do desenvolvimento infantil apresentadas no bimestre anterior.
PALAVRAS-CHAVE: Contação de histórias. Desenvolvimento infantil.
SUMÁRIO
Páginas
I. INTRODUÇÃO 3.
i) A arte de contar histórias 3.
ii) (Re) contando histórias 3.
iii) A LEITURA 3.
II. METODOLOGIA 4.
III. PARTICIPANTES 5.
IV. LOCAL 5.
V. MATERIAL 6.
VI. REALIZAÇÃO 6.
VII. TRATAMENTO DOS DADOS 7.
VIII. INTERPRETAÇÃO 7.
IX. RESULTADOS, DISCUSSÕES E CONCLUSÕES 8.
i) PIAGET 10.
ii) PERÍODO PRÉ-OPERACIONAL 10.
X. CONCLUSÃO 12.
XI. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA 13.
XII. ANEXOS: 14.
i) ANEXO 1: TRANSCRIÇÃO:
MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA –
CONTADORA: KAREN BOTTINI 14.
ii) ANEXO 2: TRANSCRIÇÃO - (RE) - CONTADORA: “R.R” 16.
iii) ANEXO 3: O LIVRO: MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA 17.
I. INTRODUÇÃO
i) A arte de contar histórias
Na antiguidade, a contação oral de histórias era vista sob um olhar inferior à escrita, apesar disso os povos se reuniam ao redor da fogueira e contavam suas lendas e contos, disseminando a sua cultura e os seus costumes; reunir-se para ouvir histórias era uma atividade dos simplórios, isto explica por que durante tanto tempo esta prática foi rejeitada pela sociedade. Essas lendas e contos eram histórias do imaginário popular pertencentes à memória coletiva, destinadas, a ouvintes, adultos e crianças, que não sabiam ler.
Segundo Malba Tahan (1966, p.24) “até os nossos dias, todos os povos civilizados ou não, tem usado a história como veículo de verdades eternas, como meio de conservação de suas tradições, ou da difusão de ideias novas.”.
O homem descobriu que a história além de entreter, causava a admiração e conquistava a aprovação dos ouvintes. O contador de histórias tornou-se o centro da atenção popular pelo prazer que suas narrativas proporcionavam.
ii) (Re) contando histórias
Para trabalhar com a literatura, deve-se torna-la prazerosa, atraente, criativa às crianças, a começar pela seleção dos livros, que devem ser adequados à faixa etária trabalhada, a partir do seu desenvolvimento cognitivo. Para cada idade há uma característica de leitura:
Aos 3 anos as histórias devem ser curtas, com poucos detalhes e personagens. Nesta idade a criança encara a história como se ela fosse real, tudo tem vida e há comparação com sua realidade e tentativas de explicar e mostrar como são.
Dos 4 aos 5 anos, a criança começa a exigir, pouco a pouco, histórias mais elaboradas, de simples compreensão, porém, com mais riqueza de vocabulário. Nesta idade, a criança ainda se assusta facilmente, pois ainda não consegue distinguir, por completo, realidade e fantasia, por isso, é preciso tomar cuidado com a entonação de voz. Esta fase é comum à criança criar suas próprias histórias a partir de ilustrações e imagens.
Dos 6 aos 7 anos, descobre-se um novo momento literário nas crianças, pois é a fase que a criança começa a aprender a ler, começa a tentar decifrar as palavras. As histórias continuam curtas, com um vocabulário
...