Depressão Um amplo transtorno na sociedade
Por: Brandao_kelly • 18/6/2018 • Trabalho acadêmico • 326 Palavras (2 Páginas) • 142 Visualizações
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ – UFPI
CAMPUS MINISTRO REIS VELOSO – CRMV
DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE BACHARELADO EM PSICOLOGIA
DOCENTE: BRUNA DE JESUS LOPES
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
DEPRESSÃ UM AMPLO TRASTORNO NA SOCIEDADE ATUAL
Barbara Kelly Sousa Brandão
Parnaíba- PI
2018.1
A conceitualização de depressão no campo teórico se constitui por muitas características, no qual segundo o livro de classificação de doenças internacionais de doenças /10 Cid 10. Segundo o Cid f30-f39 afirma que depressão são transtornos nos quais a perturbação fundamental é uma alteração no humor ou no afeto, no sentindo de uma depressão ( com ou sem ansiedade associada) ou de uma elação.
A alteração do humor em geral se acompanha de uma modificação do nível global de atividade, e a maioria dos outros sintomas são quer secundários e estas alterações de humor e da atividade, que facilmente compreensíveis no contexto dessa alteração.
A maioria desses transtornos tendem a ser recorrentes e a ocorrência dos episódios individuais pode freqüentemente estar relacionada com situações ou fatos estressantes. Dentro dessa categoria no f32 encontram-se os episódios depressivos o leve, o moderado, grave sem sintomas, psicóticos, graves com sintomas psicóticos outros episódios depressivos e o depressivo não especificado.
O termo depressão, na linguagem corrente tem sido empregado para designar tanto um estado afetivo normal (a tristeza) quanto um sintoma, uma síndrome e uma ou várias doença(s).
Os primeiros relatos de alterações de humor encontra-se nas primeiras escrituras bíblicas e mitologia. O olhar pré- socrático partilha o envolvimento que se compreende como o adoecimento físico e mental.
Encarrega-se Hipócrates (Cós, 460 a.C.-370 a.C.) a diferenciar a medicina da filosofia, devidamente como a modificação do esclarecimento da doença central no âmbito sobrenatural para os termos científicos e a superação da teoria de Aristóteles (Estagira, 384 a.C.-Atenas, 322 a.C.), no qual consideravam o coração como centro das emoções humanas, e citando o cérebro como o centro das funções mentais e , sendo assim suas patologias.
referências
disponível em:WWW.cid10.com.br
Souza. T . R., Lacerda. T. L.A
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