Existencialismo

Filme: escritores da liberdade

Visão Fenomenológica

O filme relata uma história de conquista baseada em uma história real.

A professora Erin Gruwell que recentemente trocou de profissão para educadora, se depara com uma sala de alunos que aparentemente não querem estudar, bem em meio aos anos de 1992 que se está em período de guerra das gangues.

Ela se vê em diversos tipos de situações, nos quais um grande exemplo foi a rejeição que esses alunos tiveram para com ela, e mesmo em meio a todos essas situações desconfortáveis, teve para com a classe uma coisa chamada empatia e trazia isso para os alunos também ter este tipo de sentimento com os outros.

Uma situação que exemplifica essa situação, seria quando um dos alunos faz um desenho de um outro colega de classe, ressaltando no papel o formato dos lábios deste, repassando para toda classe deixando assim seu companheiro de sala se sentir envergonhado. A Sr. Erin Gruwell pega este desenho, em seguida usa de situações para poder fazer com que este aluno tenha empatia pelo outro e se coloque no lugar dele, também usa de exemplos na classe trazendo aos alunos a visão de que ela não estava ali somente como educadora e sim, como um ser humano e os entendia assim também.

Os alunos julgavam a professora pela sua etnia, e mesmo assim ela persevera até que eles entendam que cada um é autor da sua própria história e não precisa ter dinheiro, cor, raça, etnia, para se chegar a algum lugar, também fez com que eles enxergassem que ela acreditava neles e no potencial de onde cada um pode chegar.

Era uma classe desacreditada pela escola e a Mrs. Erin Gruwell trouxe para eles e até mesmo a escola uma visão diferente, que diria Sartre que é:

"O importante não é o que fazemos de nós, mas o que nós fazemos daquilo que fazem de nós." JEAN PAUL SARTRE (1905-1980)

 Não importa o que já tinha acontecido anteriormente com esses alunos o que importava era o presente, e o que estes iriam fazer com ele.