Explique “desigualdade de acesso”; “desigualdade de tratamento” e “desigualdade de conhecimento”.
Por: Joyce de Castro • 11/9/2021 • Trabalho acadêmico • 668 Palavras (3 Páginas) • 295 Visualizações
Questionário (1) |
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Resposta |
A desigualdade de acesso no artigo se refere ao sistema escolar, onde ainda falta matricula e frequência á escola garantida. No Brasil ainda há desigualdade no atendimento das crianças de zero a três anos e dos jovens de 18 a 24 anos, onde a desigualdade no acesso é mais pronunciada. A desigualdade de tratamento refere-se às condições desiguais da oferta de ensino, que deveriam ser, no mínimo, igual para todos. Se houve um tratamento homogêneo, o sucesso dependeria do mérito individual de cada aluno, por isso, nessa concepção ainda se admite desigualdade nos resultados. Em consequência da desigualdade da oferta educacional, que deveria se igual para todos, acaba gerando a desigualdade de conhecimento, que é desigualdade referente ao conhecimento adquiridos enquanto está no ambiente escolar. |
Questionário (2) |
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Resposta |
Antes mesmo de começar a narrar minha trajetória escolar, tenho que deixar claro que sempre tive uma figura educadora em minha vida. Sendo ela minha mãe. Ela pedagoga formada pela UEG e buscou alfabetizar minha irmã e eu ainda em casa, antes mesmo de irmos à escola. Minha mãe lecionava na mesma escola que estudávamos, não cheguei a ter aulas com ela, porém sempre se fez presente em todos os momentos. Apesar de muito nova lembro-me de momentos difíceis e marcantes por ter uma figura tão forte em ambos os ambientes que frequentava (casa e escola). Entretanto tiveram incontáveis momentos bons e sensações que me deixam nostálgica até hoje. Essa escola em que frequentei durante meu Ensino Infantil era evangélica, inclusive era do lado da igreja e podíamos ter acesso por lá. Considero, até hoje, um lugar maravilhoso, onde todas as turmas se interagiam, podíamos contar com todos os colaboradores e professores e era visível que nos tratávamos como família. Era um lugar acolhedor e que até hoje falo com muito orgulho. Parte do meu Ensino Fundamental foi em uma escola evangélica, mas os valores e princípios não eram tão fortes quanto a minha antiga escola. Sempre fui comunicativa então logo fiz muitas amizades, mas infelizmente isso não impediu que sofresse bullying durante o período em que frequentei e acredito que foi o momento mais difícil que tive que enfrentar durante meu ensino básico. Mas tirando essa parte consegui me adaptar bem a escola, aos professores e aos meus colegas de classe, algumas amizades levo comigo até hoje. Outra parte do ensino fundamental e ensino médio foram em uma escola que não era evangélica, porém era particular. Adaptei-me muito bem ao ensino e do sexto ao terceiro ano fiz parte do quadro de alunos dessa escola. Vejo que meus pais sempre optaram por escola particular por conta da educação de qualidade e da segurança que trouxe para eles. Infelizmente vivemos em um país onde há muita desigualdade na oferta de ensino, logo eles sempre buscaram nos encaminhar para um lugar onde poderíamos ter mais oportunidades no futuro. Já meu Ensino Superior foi na UEG, onde me formei em Administração no campus de Aparecida de Goiânia, entrei para o quadro de alunos em 2016 e finalizei o curso em 2019. Não tenho palavras para descrever o quanto sou grata à universidade, aos professores e colaboradores. Sempre buscaram dar todo apoio durante minha trajetória, principalmente na reta final com o TCC. Foi e continua sendo uma experiência incrível participar da historia da UEG, fiz amizades incríveis e adquiri conhecimentos além do que é proposto na grade curricular. E é muito gratificante poder continuar adquirindo mais e mais conhecimento, e é isso que estou buscando cursando Pedagogia, uma área que sempre esteve tão presente e viva em minha vida. Grata sempre. |
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