Função social da Educação na formação dos Gestores Públicos Brasileiros.
Por: Crisbelthi • 23/11/2015 • Dissertação • 611 Palavras (3 Páginas) • 363 Visualizações
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TRABALHO DE PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL
PROFESSORA: TANIA ELISA MORALES GARCIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
ANO: 2014/2
CRISTIANE CENTENO
DÓRIS PINHEIRO
Este trabalho visa refletirmos sobre a função social da Educação na formação dos Gestores Públicos Brasileiros.
Analisando o texto que nos foi sugerido como leitura, para tal reflexão bem como outras fontes; Podemos avaliar que o texto trata do desafio de todos os gestores públicos que se propuserem a uma gestão ética, já que em nosso país o crescimento econômico não acompanha os nossos problemas sociais, que vem crescendo a cada dia. Como por exemplo, desemprego, trabalho infantil, miséria, exclusão social e outros tantos.
Vivemos em um sistema capitalista, onde os investimentos privados são vistos como fundamentais para o desenvolvimento econômico e social da nossa população; Visto que a falta de ética de alguns empresários, onde maximizam o lucro a qualquer preço; Entendemos a importância de um gestor público, bem qualificado e com uma gestão satisfatória.
Por outro lado foi possível perceber que diante destes graves problemas sociais no Brasil, a ação e a formação dos gestores governamentais veem sendo questionadas.
Para entendermos melhor a função social da educação na formação dos gestores públicos, coube - se refletir sobre dois aspectos: o trabalho gerencial na administração pública e o ensino em gestão governamental.
Onde no trabalho gerencial na administração pública nota-se que as soluções dos problemas sociais brasileiros, apesar de reformas e contra -reformas administrativas, estas infelizmente, funcionaram apenas como medidas paliativas, até o presente momento estas soluções não saíram meramente do campo das intenções; Segundo Tenório(2002) é um tema que desafia a capacidade de resolução da administração pública.
Por outro lado no ensino em gestão governamental percebeu-se que para atender aos objetivos preconizados pelo estado em 1995, foi reativada a carreira de EPPGG – Especialistas em Políticas Públicas e Gestão Governamental, para recrutar novos servidores na tentativa de equipar a gestão pública, os chamados “administradores gerenciais”, atuando como “agentes de mudanças” porta vozes dos discursos da reforma gerencial(MARE, 1998), para isso o Ministro Bresser Pereira do MARE, encomendou à Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, escola essa responsável pela formação dos gestores governamentais, um curso de formação diferenciada em estrutura e conteúdo realizado para a primeira turma dos EPPGG, em 1989.
Visto que as Escolas de Governo no Brasil, são instituições controladas pelo estado, restringindo-se a operar de acordo com as determinações do mandatário eleito e de sua equipe. Portanto percebeu-se que as organizações públicas devem adotar medidas que valorizem a classe trabalhadora, incluindo os gestores públicos que realmente forem comprometidos.
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