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Inteligencia Emocional

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Por:   •  30/10/2014  •  561 Palavras (3 Páginas)  •  356 Visualizações

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Como desenvolver a Inteligência Emocional no trabalho

As organizações, instituições, empresas entre outros ambientes de trabalho são todos compostos por pessoas. E as pessoas por sua vez devem ser dotadas de habilidades técnicas para desempenhar suas funções, mas principalmente e eu diria até indispensávelmente a famosa e cobiçada "Inteligência Emocional no Trabalho".

Segundo o psicólogo Phd Hendrie Wesinger, autor do livro "Inteligência emocional no trabalho" , a inteligência emocional provém de quatro componentes; a capacidade de perceber, avaliar e expressar corretamente uma emoção, gerar ou ter acesso a sentimentos quando eles puderem facilitar sua compreensão de si mesmo ou de outrem, compreender as emoções e o conhecimento derivados, controlar as próprias emoções para promover o próprio crescimento emocional e intelectual.

Simples? Na teoria, sim na prática não tanto. Para desfrutar dessa gama ampliada de qualidades é preciso em primeiro lugar conhecer a si próprio, suas qualidades, defeitos, limitações, anseios, desejos para que no dia a dia, seja possível empenhar-se nesta jornada rumo a inteligência emocional que acarretará um desempenho profissional equilibrado.

Ao contrário do que muitos pensam a inteligência emocional de um indivíduo como um todo, impacta diretamente no seu comportamento dentro do ambiente de trabalho.

Para chegarmos neste patamar tão almejado de maturidade, atingindo um alto nível de inteligência emocional, é necessário se empenhar em algumas técnicas de aperfeiçoamento pessoal, entre elas o autor sugere a ampliação da autoconsciência que se daria por meio da auto observação, observar a si próprio, suas atitudes diárias para que dessa forma reverta-se suas ações em seu benefício, na prática isso funcionária como um termômetro de suas próprias emoções, em que você estaria em primeiro plano observando-as. Ao observar-se em ação seria possível conduzir os próprios atos de maneira que eles funcionem em seu benefício.

O Segundo tópico seria controlar as próprias emoções, é válido lembrar que os conflitos no ambiente de trabalho são muitas vezes inevitáveis e para controlar as próprias emoções em favor do sucesso no ambiente profissional, entra mais uma vez o peso do auto-conhecimento, pois só é possível controlar aquilo que nos damos conta, dessa forma o controle emocional está intimamente ligado ao auto-conhecimento.

Na realidade este tópico é uma consequência natural do primeiro exercício. Aqui entram aqueles casos em que se tem vontade por exemplo, de estourar no momento em que algo ou alguém lhe tiram do sério, é aquele famoso respirar e contar até 10! Exemplos como ser assertivo, sem ser agressivo - ter iniciativa, sem passar por cima da hierarquia, são bons modelos de inteligência emocional.

O autor destaca também a importância da auto motivação. Na prática nada mais é, do que encontrar motivação dentro de si e não em fatores externos, com esta motivação pessoal é possível encontrar forças para buscar os objetivos almejados e isso vale é claro, para o alcance das metas profissionais. A auto motivação visa uma motivação própria e não é o caso daquele que vive na eterna busca por elogios do chefe,

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