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Medicina Coletiva e Preventiva Analise Crítica

Por:   •  24/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  939 Palavras (4 Páginas)  •  350 Visualizações

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Resumo Critico:

NUNES, Everado D. Saúde Coletiva: História de uma idéia e de u conceito. Saúde & Sociedade. São Paulo: USP, n 3, vol 2, p. 5-21, 1994. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php...> Acesso em: 20 de Outubro de 2014.

O texto como um todo fala de uma revolução crucial da visão de medicina coletiva e preventiva, nas escolas formadores de pesquisadores e médicos. Entre a década de 50 à 70 o projeto privativista inflamou nos contextos educacionais e nos campos de atuação das medicinas, trazendo a tona, não só os quesitos de saúde como ausência de doença, mas potencializando o nexo causal entre cotidiano e patologia, e as intervenções que os mais diversos ramos da saúde, podem e vem contribuindo para uma medicina social. E não é por acaso que emerge em meio a um contexto sócio-econômico e político-ideológico mais amplo, onde o campo epistemológico vem sofrendo crises, trazendo um norte na questão da saúde na sociedade. Fazendo severas críticas as formas biologizante do ensino focado em praticas individuais e especificidade em contextos hospitalares, além de perceber a necessidade de inserir conteúdos e conhecimentos atualizados, era notória a exigência e emergência em voltar a atenção a uma visão mais completa do indivíduo. Pena que foi um pouco tarde que essas necessidades vieram tona, pois apenas em outros momentos históricos que essa medicina foi colocada em prática, pois esses questionamentos era nas acadêmias, e eu imagino como de costumes ainda nos dias atuais, que a comunidade não participa e muitas vezes desconhece até mesmo seus próprios direitos.

Essa visão possibilita que o olhar epistemológico, epidemiologia, demográfico, seguimentos qualitativos, e um amadurecimento do profissional que aí está, sendo cada vez mais descentralizado dos hospitais e clínicas particulares, haja vista que o projeto preventivista que rompe com a visão “engessada” da medicina e é extra-muros. Esse texto ainda me fez pensar como eu quanto cidadão, não participo dos conselhos e grupos que o Centro de Saúde da Família, da área de abrangência da localidade onde moro. E sei tão pouco das histórias e diretrizes dos amparos da saúde, SUS, e direitos. Acredito que isso tenha contemplado também os ramos da psicologia, onde também rompe com o jaleco branco, lenço e salto, trazendo o psicólogo para algumas questões mais comunitárias, e fugindo apenas da perspectiva clínica, ao conversar com alguns colegas de curso porém de universidades do Rio Grande do Sul, percebo um olhar e uma visão de homens por parte dos meus colegas mais do campo clínico.

O texto deixa claro que foi levado em conta os contextos sociais, políticos, pedagógicos, e históricos, são considerados na formação do profissional, colocando em pauta discussões regionais e nacionais, e pelos problemas civil de determina época. Na Psicologia era forte a abordagem comportamental, principalmente após a segunda guerra mundia com a revolução positivista. A corrente comportamental e behaviorista, vindas dos EUA, não se encaixavam nos padrões brasileiros, isso pode ser uma das justificativas que foi criado Sistema de Avaliação de Testes Psicológicos. No texto na página 10, me chama a atenção a seguinte colocação da OPS, 1976. "o campo de práticas e conhecimentos relacionados com a saúde como sua preocupação principal e estudar a sociedade, analisar as formas correntes de interpretação dos problemas de saúde e da prática médica" (OPS, 1976). É necessário que o profissional detenha conhecimentos

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