O Aba e Estratégias Naturalistas
Por: Vitória Dias • 8/5/2022 • Trabalho acadêmico • 1.139 Palavras (5 Páginas) • 346 Visualizações
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Aba e estratégias naturalistas
- O que é ABA?
- análise aplicada do comportamento de qualquer ser vivo
- ciência com comprovação cientifica
- aplicado pra vários contextos, várias patologias, não só autismo. Pode ser usada pra TOC, ansiedade, etc.
- objetivo: aumentar repertório comportamental de comportamentos adequados
- ver comportamentos adequados primeiramente. Exemplo: pega as coisas, pode transformar em apontar.
- Ampliar comportamentos -> Reforço de comportamento
- Extinção de comportamento inadequados
- Fazemos Seleção de comportamento de forma natural
- Fazer Lista de comportamentos que queremos que a criança faça, que já faz, e comportamentos que gostaríamos de eliminar
- Dr. Loovas ajudou a comprovar eficácia do aba pela metodologia cientifica.
- Reforçador: aumenta a frequência do comportamento. Positivo: acrescento algo, algo que traz prazer. Negativo: retiro algo, se livra de algo ruim.
- DTT: ensino por tentativa discreta
- Extinção de comportamento: exemplo: ligo demais pra pessoa e ela não atende, ai meu comportamento diminui/cessa, e se extingue. Comportamento não é consequenciado, e aí tende a diminuir de frequência e intensidade.
- Punição: introdução de um estímulo aversivo - tendência a fazer menos
- Metodologia científica: dicas para ler artigo
Forma induzida (dois grupos) / Grupo randomizado (grupos aleatórios, não sabemos a distribuição)
Distribuição de grupos randomizada: metodologia cientifica
Grupo controle: que não tomam remédio por exemplo, pra comparar se deu efeito ou não.
Avaliação duplo cego: depois da intervenção você mede quanto a pessoa do grupo 1 e 2 melhoraram. Pesquisador não tem informações, nem as pessoas da pesquisa.
Para confiar na pesquisa ^
- Princípios Básicos da Análise do Comportamento
- Reflexos: comportamentos que não dependem do nosso querer. Exemplo: pupila dilatada com luz. Objetivo: proteção.
- Estímulos que geram respostas.
- Alteração hiposensorial: precisam de muito estimulo sensorial, limiar de dor mais alto, sentem menos. Alteração hipersensorial: precisam de menos, são super sensíveis e reativas. Não gostam muito de toque e luz.
- Postura antecipatória: bebes com autismo tem menos
- Quanto mais intenso estimulo, maior magnitude de resposta.
- Eliciacoes sucessivas: tal estimulo vai perdendo “magnitude” da resposta, pois nos habituamos.
- Estímulos do ambiente encadeiam respostas no nosso organismo: emoções.
- Podemos aprender reflexos: pesquisa do Pavlov. Reflexo condicionado. Estímulos condicionados.
- Generalização respondente: exemplo pequeno albert, medo de pelúcia além do rato.
- Dessensibilização sistemática: vai expondo o estimulo aversivo até acostumar.
- Comportamento operante: reforço e aprendizagem
- Comportamentos respondentes: reflexos. Estimulo ambiente gera respostas.
- condicionamento operante: age sob o ambiente e é modelado por essa ação. A consequência faz aprender. Estimulo -> comportamento -> consequência. Skinner.
- 3 vias no cérebro de funcionamento pra aprender: modelagem (agimos e colhemos frutos, experiências), imitação, segmento de comandos
- Reforço: consequência que aumenta probabilidade de acontecer de novo. Punição: diminui a probabilidade de acontecer de novo.
- Reforço positivo: adiciona algo agradável. Reforço negativo: fuga e esquiva que dá prazer também (foge de algo aversivo).
- Reforçador natural (exemplo musica para musico), arbitrário (exemplo dinheiro do trabalho de musica para o musico).
- Reforço diminui comportamentos concorrentes. Exemplo conversa boa, diminui frequência de ficar no celular.
- Extinção de comportamento: não consigo mais a consequência boa, aí comportamento tende a extinguir. Dia seguinte começa da intensidade maior que funcionou para esquiva. > batia cabeça na parede.
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- Reforço negativo: se machucar para esquiva de tarefas.
- Curva de extinção de comportamento: cérebro viu que não funciona mais.
- Modelagem de comportamento: comportamentos novos a partir de comportamentos que já existiam no repertório (exemplo falar mã, mãe reforça mamãe). Reforçamento diferencial: reforça alguns comport. Sutis, e outros não.
- Maior parte das vezes agimos para evitar coisas ruins, do que para buscar coisas boas. Trabalhar para não passar fome, não porque gosta. Reforço negativo ao invés do positivo. Cérebro é programado pra prestar atenção nas coisas negativas do que positivas: defesa de sobrevivência, não para ser feliz.
- Aprendizagem, cérebro e neuroplastia
- Crianças romenas: pesquisa
- Autismo geralmente tem alteração na mielinização (bainha de mielina)
- 30 minutos (2 anos), 14 ano de idade: 1 ano de repetição -> neuroplasticidade
- Modelagem de comportamento (ações no mundo que trazem consequências e modelam comportamento), imitação, seguimento de comandos
- Zona de conforto, zona de estimulação, zona de desregulação.
- Cérebro redistribui energia pras áreas. Exemplo: as vezes não usa muito a auditiva, usa mais a visual.
- Poda neural (apoptose) -> todos temos. Cérebro elimina neurônios/sinapses que são menos úteis pra gente. Especializa o que usamos mais, elimina o que usamos menos.
Autismo e neurociências
- Questões genéticas ou ambientais? Ambos
- Genes interagem com meio ambiente -> fenótipo
- Genótipo (mostra o cariótipo)
- Fenótipo (o que os genes expressam)
- Ex: gêmeos tem mesmo genótipo, mas não tem mesmo fenótipo
- Neuroplasticidade: quanto menor a criança, mais plasticidade o cérebro terá. Intrauterino, até 2 anos, e até 5 anos (muito forte).
- Corpo celular: produção de serotonina.
- TODA VEZ que aprendemos algo novo: cria-se uma sinapase interligando os neurônios
- Neurulação -> neurônios estão aparecendo
- acido fólico -> relação com autismo
- só termina de amadurecer cérebro com 21 anos (mielinização)
- 20% de chance de nascer autista quando tem irmão autista
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VBMAPP
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