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O GÊNERO E SUAS DEFINIÇÕES PARA PSICOLOGIA SOCIAL

Por:   •  20/9/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.570 Palavras (7 Páginas)  •  293 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA

AMANDA SOUZA BRAGANÇA

GÊNERO E SUAS DEFINIÇÕES PARA PSICOLOGIA SOCIAL

Compreensão do termo Gênero e como vem sendo estudado e argumentado na área da Psicologia Social de acordo com as pesquisas referente ao tema

SOROCABA/SP

2015

[pic 1]

AMANDA SOUZA BRAGANÇA– R.A: C32111-7

GÊNERO E SUAS DEFINIÇÕES PARA PSICOLOGIA SOCIAL

Compreensão do termo Gênero e como vem sendo estudado e argumentado na área da Psicologia Social de acordo com as pesquisas referente ao tema

Trabalho da disciplina de Psicologia Social, como requisito parcial para avaliação bimestral da disciplina no curso de graduação de Psicologia apresentado à Universidade Paulista.

Orientador: Leandro Fonseca

SOROCABA/SP

2015

RESUMO[pic 2]

Ao explorar o mundo contemporâneo, é de extrema observação a dessemelhança entre os indivíduos que formam a sociedade. Os quais estão autocentrados, e que também estão fazendo da heterogeneidade que há de um para o outro, um dos motivos de discordância. É evidente que as escolhas e preferencias de cada pessoa é influência de algum acontecimento em algum momento da vida desta, o que resulta na sua formação individual. Para isso a psicologia que estuda a sociedade causa a reflexão do quanto a esta está intimamente relacionando-se com os indivíduos, pois é ela quem influencia e também os separa.

Palavras-chave: Dessemelhança. Sociedade. Gênero. .

ABSTRACT

In exploring the contemporary world, it is extremely observing the dissimilarity between individuals that make up society. Which are self-centered, and also making heterogeneity there are from one to the other, one of the reasons for disagreement. Clearly, the choices and preferences of each person is influenced by some event at some point in this life, which results in their individual training. For this psychology who studies society causes reflection of how much this is closely relating with individuals as it is she who influences and also separates them.

Keywords: Dissimilarity. Society. Gender..

SUMÁRIO[pic 3]

  1. INTRODUÇÃO………………………………………………….......................………05
  1. Violência de Gênero e conflitualidade nos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher .........................................................................05
  2. Estereótipos de gênero e atitudes acerca da sexualidade em estudos sobre jovens brasileiros.............06
  3. O olhar da Psicologia Social para questão de gênero..........................07

REFERENCIAS……………...……………………………………….........................08

1 INTRODUÇÃO

O fenômeno da violência de gênero constitui-se foco de importantes questionamentos e discussões em nossa sociedade, sendo caracterizado por experiências pautadas pelo sofrimento, pela revolta, pelo trauma e, consequentemente, pelo desejo de transformação de práticas sociais na atualidade. A violência de gênero caracteriza-se pela incidência do ato violento em função do gênero ao qual pertencem as pessoas envolvidas, ou seja, a violência acontece porque alguém é homem ou mulher.

O estereótipo de gênero é, pois, o conjunto de crenças acerca dos atributos pessoais adequados a homens e mulheres, sejam estas crenças individuais ou partilhadas. Adotando um enfoque cognitivo e social Ashmore e Del Boca, (1986), consideram os estereótipos de gênero como parte da teoria implícita da personalidade construída pelo indivíduo e conservada na memória, como parte do seu sistema geral de valores.

1.1 Violência de Gênero e conflitualidade nos juizados de violência doméstica e familiar contra a mulher.

A pesquisa realizada aborda o tema Violência de Gênero, onde foi feito um levantamento, no Estado do Rio Grande do Sul, buscando compor o perfil das partes envolvidas, e os motivos que levaram a violência, a expectativa e resultados obtidos por meio dos juizados. O artigo traz aproximações da visão da Psicologia e do Direito, sobre o fenômeno da violência de gênero.

A violência de gênero é caracterizada pela incidência do ato violento em função do gênero a qual pertencem as pessoas envolvidas, a violência acontece porque alguém é homem ou mulher. O tema violência de gênero é quase sinônimo de violência voltada contra a mulher, pois são as elas as maiores vítimas da violência na sociedade.

Com a implantação da Lei 11.340/06, a Lei Maria da Penha, na qual a definição é violência doméstica ou familiar contra a mulher, baseada no gênero, que cause morte, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial, no âmbito da unidade doméstica da família e em qualquer relação íntima de afeto em que o agressor viva, ou tenha vivido com a agredida.

A violência doméstica vem sendo cada vez mais discutida na atualidade, e tem sido frequentemente investigada no contexto acadêmico, tanto na Psicologia quanto no Direito. Na perspectiva, com o intuito de implementar mecanismos visando o combate a violência de gênero, foi aprovada pelo congresso nacional e sancionada pelo Presidente da República no ano de 2006, a Lei 11.340/06, conhecida como Lei Maria da Penha. A violência de gênero não é um fenômeno recente, e encontra-se presente em todas as sociedades. A Lei Maria da Penha instituiu um aumento de pena máxima em moral para o crime de lesão corporal leve (art. 129, 9° do CP), que passou a ser punido com três meses a três anos de prisão. O atrito que está por trás da violência doméstica não pode ser tratado pura e simplesmente como elemento criminal. Há outras formas de lidar com a violência de gênero, a Lei Maria da Penha tem o objetivo de criar práticas para reprimir a violência doméstica e familiar. Sendo assim, vai muito além da capacidade jurídica que a Lei impõe.

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