O que é Psicologia Social
Por: Raul Medes • 8/9/2016 • Resenha • 988 Palavras (4 Páginas) • 223 Visualizações
UNIVERSIDADE CAMILO CASTELO BRANCO[pic 1]
Curso de Psicologia
ELIANA BEZERRA DA SILVA DE SOUZA
MARIA NAZARÉ S. ALMEIDA
MONIQUE DIAS DA SILVA
RAUL MEDES
SIRLENE DA SILVA ALMEIDA
O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL
Linguagem
São Paulo
2012
ELIANA BEZERRA DA SILVA DE SOUZA
MARIA NAZARÉ S. ALMEIDA
MONIQUE DIAS DA SILVA
RAUL MEDES
SIRLENE DA SILVA ALMEIDA
2.º Semestre Matutino do Curso de Psicologia.
O QUE É PSICOLOGIA SOCIAL
Linguagem
Trabalho de análise do livro “O que é Psicologia Social”, sobre Linguagem, da disciplina de Psicologia da Comunicação, do curso de Psicologia da Universidade Camilo Castelo Branco - UNICASTELO. Docente Responsável: MARIA LUCIA BULGARI
São Paulo
2012
“A linguagem é um instrumento tão sutil e complicado que freqüentemente perdemos de vista a multiplicidade de seu uso.”
Introdução.
A Psicologia Social é compreendida como uma ciência empírica, que se vale de métodos diversos de pesquisa para uma análise sistemática do comportamento social humano, como forma de responder perguntas básicas sobre a natureza humana. Define-se classicamente para delimitar-se no campo, segundo a qual a Psicologia Social tornar-se-á o estudo científico de como os pensamentos, sentimentos e comportamentos das pessoas são influenciados pela presença - concreta ou imaginada - de outros indivíduos. Fundamentalmente pelo uso sistemático do método científico, a psicologia social se dará pela ênfase colocada no papel da situação nas causas do comportamento social, pelo estudo dos processos sóciocognitivos e das diferenças individuais como antecedentes do comportamento, bem como pelo foco no indivíduo em sua circunstância social.
A linguagem
A aquisição da linguagem é condição essencial para o desenvolvimento intelectual. Ao usarmos determinada palavra para nos referirmos a determinado objeto (seja animado, inanimado ou abstrato) designado pelo respectivo nome, não há nada no próprio objeto que se relacione com o signo verbal que foi usado para designá-lo. É pelo uso que o processo de representação simbólica se estabelece. Na palavra papel, por exemplo, não existe nada que signifique efetivamente algo com as características funcionais do papel, (flexível, que se possa amassar, ou escrever, desenhar, rabiscar), e que se remeta ao seu uso. Chama-se papel simplesmente pelo processo de representação simbólica que se atribuiu a ele.
Quando imaginamos qualquer cena, objeto ou pessoa, logo ligamos a palavra atribuida a ele, na forma como o conhecemos, como aprendemos desde a infância, como nos acostumamos a fazê-lo. Não obstante, em todas as formas do pensamento, a palavra estará dando significação ao entendimento. O bebê que tem contato constante com famíliares falantes, que a envolve em diálogos diversos e lúdicos, consequentemente acumulará um amplo repertório de palavras que propiciará o seu uso no desenvolvimento da linguagem, de forma gradativa, fazendo com que determinado objeto se ligue ao nome que lhe é atribuido. No período que vai do nascimento até os dois anos de idade, esta fase é caracterizada pela conquista, por parte da criança, do meio em que está inserida, através da percepção e dos movimentos. Durante esta fase existem várias características específicas, observáveis na criança. O período chamado por Piaget de Pré-operatório, caracteriza-se por uma inteligência apenas simbólica, um pensamento ainda intuitivo e confusão entre aparência e realidade. Essa criança será estimulada forçosamente a ser capaz de fazer o que os adultos fazem. Logo, será instigado a aprender a falar. Depois dos dois anos, a crianças já tem uma quantidade de vocábulos que lhes permite expressar-se verbalmente com mais facilidade. Algumas nessa idade, e até um pouco antes, já utilizam frases simples, com verbos, adjetivos e preposições, relatam fatos, apontam os objetos e seus respectivos nomes e criam seus próprios vocábulos. Contudo, além das diferenças individuais, que devem ser respeitadas, precisamos estar atentos à fatores determinantes na aquisição, e que quando alterados, podem interferir no desenvolvimento normal da linguagem. Esses fatores podem ser subdivididos em biológicos, psicológicos e sociais.
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