PDTA - UNIP (Abordagem Construtivista)
Por: bruna schiavinato • 13/6/2016 • Resenha • 3.585 Palavras (15 Páginas) • 732 Visualizações
UNIP - UNIVERSIDADE PAULISTA
PSICOLOGIA - 1º ANO
PS1/2A28
ABORDAGEM COGNITIVISTA
ADELIS REGINA MARTINS
DANIELA G. L. B. C. MANO
GABRIELLA BALDI
GILBERTO A. S. JÚNIOR
GLAYCE INGRID
ISABELA M. DOS SANTOS
JULIANA GANDARA
KAROLINE BARUCHELLO
LAURA R. COSTA
LETÍCIA G. A. GONÇALVES
LILIAN A. VALENTIM
LUIZ C. ANTONIASSI
MARCELA A. SANTOS
MARCELA S. FERNANDES
MARIA A. HIPOLLITO
MARIA P. CANHIZARES
RAFAEL B. BRANDALESE
ROSA E. F. B. DOS SANTOS
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
ADELIS REGINA MARTINS
DANIELA G. L. B. C. MANO
GABRIELLA BALDI
GILBERTO A. S. JÚNIOR
GLAYCE INGRID
ISABELA M. DOS SANTOS
JULIANA GANDARA
KAROLINE BARUCHELLO
LAURA R. COSTA
LETÍCIA G. A. GONÇALVES
LILIAN A. VALENTIM
LUIZ C. ANTONIASSI
MARCELA A. SANTOS
MARCELA S. FERNANDES
MARIA A. HIPOLLITO
MARIA P. CANHIZARES
RAFAEL B. BRANDALESE
ROSA E. F. B. DOS SANTOS
ABORDAGEM COGNITIVISTA
PROFª SILVANA CASTELLAN
SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
2015
Sumário
Introdução
Desenvolvimento
Comparação
Conclusão
Referências Bibliográficas
Introdução
Neste trabalho temos como objetivo entender sobre a Abordagem Cognitivista de Jean Piaget, sua forma de pensar sobre a aprendizagem infantil e o modo que as pessoas vão adquirindo conhecimentos novos através dos erros e acertos sem força-las a buscar esse tipo de ensino. Será feito também uma comparação com o texto “A escola que sempre sonhei sem imaginar que pudesse existir” de Rubem Alves, em que ele fala sobre a Escola da Ponte cujo modelo pedagógico não obriga o aluno a aprender. E por fim a conclusão que chegamos em relação a esses dois temas apresentados.
Desenvolvimento
Características Gerais
O termo cognitivista se refere a psicólogos que investigam os denominados processos centrais do indivíduo. Essa abordagem estuda cientificamente aprendizagem como sendo mais um produto do ambiente das pessoas ou de fatores que são externos ao aluno. As formas lidam com os estímulos ambientais, organizam, sentem e resolvem problemas, adquirem conceitos e empregam símbolos verbais. A ênfase é dada na capacidade do aluno de integrar informações e processá-las.
Homem e Mundo são analisados conjuntamente, sendo conhecimento produto da interação entre eles, entre sujeito e objeto.
Para Piaget, encontra-se a noção do desenvolvimento do ser humano por fases que se inter-relacionam e se sucedem até que atinjam estágios da inteligência caracterizados por maior mobilidade e estabilidade.
Homem e Mundo
Dentro da Abordagem cognitiva o homem é visto como um sujeito ativo. O sujeito possui uma estrutura mental, esta visão é baseada no esquema estímulo resposta.
Através da ação sobre o objeto ele constrói seu conhecimento, começando uma interação que ele faz com o ambiente tentando se adaptar.
Piaget vê o homem como sujeito capaz de construir seu conhecimento, o indivíduo assimila o estímulo e após uma interação ativa, emite uma resposta.
Já na visão de mundo a realidade é vista como elementos entre si, o sujeito busca configurá-lo, aprendê-lo como um desafio que é solucionado pela exploração do ambiente.
A interação do homem com o meio acontece no sentido de manter unidade e equilíbrio.
Sociedade e Cultura
Na abordagem cognitivista o desenvolvimento social deve caminhar no sentido da democracia que acarreta deliberação comum e uma responsabilidade pelas regras da sociedade. O nível de estruturação dos indivíduos constrói a infraestrutura dos fatos sociais. Os fatos sociológicos, que são as regras, valores, normas e símbolos, variam de grupo para grupo segundo o desenvolvimento mental das pessoas do grupo.
Desta forma encontram-se maneiras diferentes dos seres humanos viverem juntos, por exemplo: anarquia, tirania, e sendo a mais desenvolvida a democracia. Além disso, no nosso desenvolvimento ontogênico, existem fases caracterizadas por anomia, heteronomia, até chegar à autonomia.
Segundo essa abordagem a personalidade consistirá numa forma de consciência intelectual que é definida por autonomia, adaptando-se a reciprocidade. A moral é uma construção gradual que vai desde as regras impostas até o contrato social, onde as populações abria mão de suas vontades individuais em prol do bem comum. Além disso, a democracia também é uma conquista gradual e deve ser praticada desde a infância. Acredita-se que a democracia não é um produto final, mas uma tentativa constante de conciliação.
Por fim nessa abordagem não se tem um modelo de sociedade ideal como sendo um produto final da evolução humana. O acredita-se que temos uma tendência geral, ou seja, a otimização do comportamento individual e do comportamento coletivo.
Conhecimento
A passagem de um estado de desenvolvimento para o seguinte é sempre caracterizada por formação de novas estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Para Piaget o conhecimento resultaria de interpretações que se produzem a meio caminho entre os dois (sujeito e objeto), dependendo, portanto, dos dois ao mesmo tempo, mas em decorrência de uma indiferenciação completa e não de intercâmbio entre formas distintas. De outro lado, e, por conseguinte, se não há, no início, nem sujeito no sentido epistemológico do termo, nem objetos concebidos como tais, o problema inicial do conhecimento será, pois elaborar tais mediadores. Para Piaget a aquisição do conhecimento consiste em duas fases:
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