Psicogênese da linguagem escrita

Do ponto de vista construtivo, a escrita segue uma linha de evolução surpreendentemente regular(...)Aí, podem ser distinguidos...períodos no interior dos quais cabem múltiplas divisões.” (FERREIRO, 1988, p. 18/19).

A autora descreve essa evolução, também chamada psicogênese da linguagem escrita, tanto dividindo em períodos como em níveis, e explica as características de cada fase com as hipóteses infantis, dá diversos exemplos e indica vídeos que mostram outros exemplos.

As sociedades cresceram e se tornando letradas, mas os métodos escolhidos para aquisição da alfabetização eram voltados ao ensino das letras, da separando das sílabas das palavras simples, sem preocupar-se com o significado da frase ou do texto como todo.

Emilia Ferreira e Ana Teberosky desenvolveram a teoria da “Psicogênese da Língua Escrita”, pesquisaram as hipóteses da escrita e descobriram que sua evolução reproduz a própria evolução da humanidade.

Com essa evolução chegaram à conclusão de que a criança tem um papel ativo no processo de aprendizagem. Conseguem construir seu próprio conhecimento.

Muda-se a visão da escola, que centrava no conteúdo e agora o foco é o sujeito que aprende, o aluno.

É necessário que além de aprender a ler e escrever, a criança compreenda o que está escrevendo, que o uso das palavras façam sentido, assim os métodos perdem o seu valor, pois esses são decorados, são elaborados para memorização, como uma senha de banco, diferenciando-se da escrita que é significativa, evolui, modifica.Do ponto de vista construtivo, a escrita segue uma linha de evolução surpreendentemente regular(...)Aí, podem ser distinguidos...períodos no interior dos quais cabem múltiplas divisões.” (FERREIRO, 1988, p. 18/19).

A autora descreve essa evolução, também chamada psicogênese da linguagem escrita, tanto dividindo em períodos como em níveis, e explica as características de cada fase com as hipóteses infantis, dá diversos exemplos e indica vídeos que mostram outros exemplos.

As sociedades cresceram e se tornando letradas, mas os métodos escolhidos para aquisição da alfabetização eram voltados ao ensino das letras, da separando das sílabas das palavras simples, sem preocupar-se com o significado da frase ou do texto como todo.

Emilia Ferreira e Ana Teberosky desenvolveram a teoria da “Psicogênese da Língua Escrita”, pesquisaram as hipóteses da escrita e descobriram que sua evolução reproduz a própria evolução da humanidade.

Com essa evolução chegaram à conclusão de que a criança tem um papel ativo no processo de aprendizagem. Conseguem construir seu próprio conhecimento.

Muda-se a visão da escola, que centrava no conteúdo e agora o foco é o sujeito que aprende, o aluno.

É necessário que além de aprender a ler e escrever, a criança compreenda o que está escrevendo, que o uso das palavras façam sentido, assim os métodos perdem o seu valor, pois esses são decorados, são elaborados para memorização, como uma senha de banco, diferenciando-se da escrita que é significativa, evolui, modifica.