Psicologia
Por: Dbernini • 28/5/2015 • Relatório de pesquisa • 3.347 Palavras (14 Páginas) • 324 Visualizações
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Psicologia Geral Experimental
Analise Experimental do comportamento
ALUNOS: RA
Bruna Gyttana C085AF-8
Dorival Bernini C09BJC-2
PGE- Psicologia Geral Experimental
Profª Denise
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Psicologia Geral Experimental
Analise Experimental do comportamento
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SUMÁRIO
- Introdução............................................................ 1
- Método....................................................................4
2.1 Sujeito................................................................4
2.2 Material..............................................................4
2.3 Local..................................................................4
- Procedimentos.........................................................5
- Resultados...............................................................7
- Conclusão...............................................................11
- Referencias.............................................................12
- Anexos....................................................................12
- Introdução:
O behaviorismo também conhecido ao que se refere ao comportamentalismo é uma ciência que surgiu para propor a psicologia uma teoria onde se pode controlar e prever comportamentos. Essa teoria é uma reação ao mentalismo, ao introspeccionismo e a Psicanálise que tentam lidar com o funcionamento interior e não observável da mente. (Watson, 1913).
O comportamento para ser objeto de estudo do behaviorismo, deve proceder afetando os sentidos do outro, contado e medido por mais de uma pessoa. No decorrer dos anos o comportamentalismo vem sendo modificado e não observa o ser isoladamente e sim a interação que este tem com o ambiente, e nessa interação de Sujeito e ambiente, com respostas consequentes que vamos verificar como um comportamento pode ser alterado, modelado ou extinto.
O behaviorismo radical é uma ala da Psicologia que tende a observar ação e reação de comportamentos em um determinado ambiente e obter respostas consequentes, seu fundador principal foi Skinner, que obteve tal estudo em reflexo do condicionamento respondente fundado por Ivan Pavlov. (MOREIRA, 2007).
A base da corrente skinneriana conhecido como Análise Experimental do Comportamento é o que se diz sobre experimentos mensuráveis que Skinner tratava em seu laboratório.
“Skinner gostava de dizer que chegou a suas diversas descobertas de forma acidental (operativamente). Ele cita, por exemplo, que estava com pouca comida para dar aos ratos, de forma que teve que reduzir o número de reforços que dava a eles, independentemente do comportamento que estava tentando condicionar. Assim, os ratos mantiveram um comportamento constante e invariável. Com isso que ele descobriu os esquemas de reforço.” (PRASS, 2012).
O Condicionamento operante é um mecanismo de recompensa e que abrange uma quantidade de respostas. Como diz Keller (op. cit.), o comportamento Operante “inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, tem um efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer direta, quer indiretamente.” (BOCK, 1992).
Nesse caso e nesse exemplo usaremos o rato virtual (Sniffy Pro 2.0), onde o mesmo se encontra em uma caixa de Skinner (ferramenta utilizada para experimento) substituindo o rato albino real, o sujeito (rato) privado de comida aprenderá por meio de reforços que, ao acionar uma alavanca o mesmo levará ao recebimento da comida, nesse contexto a frequência de comportamento tende a aumentar cada vez que o mesmo receber esse reforçador.
O experimento com o rato albino foi um grande avanço para o que Skinner nomeou de Analise experimental do comportamento, onde se expandiu e acrescentou conhecimentos e aplicações empíricas sobre os seres humanos.
A experiência aqui realizada foi em um programa virtual chamado Sniffy Pro 2.0. E como o comportamento operante é aprendido, iniciamos a observação de como se comporta um rato e aplicamos os esquemas de reforço e controle de estímulos.
No esquema de reforço, o CRF (reforço contínuo) é um cenário original, onde o rato nomeado como Albert tem um determinado comportamento (como pressionar a barra) e então é recompensado com uma ‘pelota’ de comida.
Esse esquema de reforço é conhecido como reforço positivo, pois há um acréscimo de um estimulo para o comportamento ganhar frequência ou se manter, é o mais adequado para se começar uma modelagem, que é a maneira de chegarmos a comportamentos mais complexos reforçando um comportamento adequado e extinguindo outros inatos (filogênese).
De inicio o rato se encontra em seu Nível operante (nível de aprendizagem), e será conduzido a aprender a pressionar a barra para ganhar comida ou água (nosso experimento foi trabalhado com comida). Não foram usados estímulos aversivos ao rato virtual, que é o caso do estimulo oposto do reforçador, que a probabilidade do comportamento é decair, pois o reforço positivo quando é apresentada a tendência de outros comportamentos inadequados é baixar sua frequência, por exemplo, no caso do Albert: farejar, se limpar, levantar, acabaram decaindo sua frequência de repetições. (MOREIRA, 2007).
Assim como podem ser instalados comportamentos, também podem “descondicionar uma resposta” que é o caso da extinção. Assim quando o rato aprende que é reforçado por uma resposta em determinado contexto, o comportamento é mantido, pois está sendo reforçado. O trabalho para a eliminação de comportamentos é simples. A extinção de comportamentos é quando inibe ou desaparece com o reforçador, pois se é o reforçador responsável como consequência para aumentar ou manter um comportamento, retirando-o do ambiente a tendência do comportamento é cessar até voltar ao seu nível operante (nível antes da aprendizagem). (Skinner, 1970, pág. 245-248).
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