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Psicologia

Por:   •  27/9/2015  •  Artigo  •  30.736 Palavras (123 Páginas)  •  151 Visualizações

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Aureci Batista Barreto

Políticas de inclusão socialestratégias políticas de governação "centrada na pessoa" como ferramenta para a cidadania  na capital baiana

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Londrina

2014

Aureci Batista Barreto

Políticas de inclusão social: estratégias políticas de governação "centrada na pessoa" como ferramenta para a cidadania  na capital baiana

Monografia apresentada como exigência parcial a conclusão do curso de Especialização em Ciência Política, Cidadania e Governação.

Londrina

2014

Aureci Batista Barreto

Políticas de inclusão social: estratégias políticas de governação "centrada na pessoa" como ferramenta para a cidadania  na capital baiana

Monografia apresentada como exigência parcial a conclusão do curso de Especialização em Ciência Política, Cidadania e Governação.

EXAMINADORES

__________________________________________________

Prof.  ............................................................ Doutor

Orientador

___________________________________________________

Prof.  ............................................................ Doutor

Membro da Banca Examinadora

Aprovado em: _____/____________________/__________

Londrina

2014

RESUMO

O tema Políticas de inclusão social: estratégias políticas de governação "centrada na pessoa" como ferramenta para a cidadania na capital baiana, descrito nesta monografia de conclusão do curso de Especialização em Ciência Política, Cidadania e Governação, tem como finalidade Verificar o grau de influência das decisões tomadas a nível educacional no segmento municipal. Os municípios podem oferecer a educação infantil em creches e pré-escolas, mas a prioridade sempre deve ser o ensino fundamental. No entanto, podem atuar em outros níveis de ensino somente quando estiverem atendidas plenamente as necessidades de ensino fundamental e os recursos estiverem acima dos percentuais mínimos estabelecidos pela Constituição Federal para a manutenção e desenvolvimento dessa área de ensino. Os municípios podem, ainda, optar por se integrar ao sistema do estado ou compor, com ele, um sistema único de educação básica, o que ainda acontece na maioria deles. É ainda limitado o número de municípios que já instalaram seu Conselho Municipal de Educação. Na maioria dos que já o instalaram, as experiências na sua maioria têm sido bem-sucedidas.

Há alguns fatores sociais, econômicos e familiares que podem comprometer esse crescimento, mas a tendência fundamental é em direção ao crescimento, ao seu próprio preenchimento ou satisfação. Os psicólogos humanistas preferem o estudo do homem em seu potencial mais positivo e a abordar a Psicologia a partir do prisma da saúde e do crescimento psicológico. O comportamento humano é, no seu conjunto, extremamente racional, evoluindo com uma complexidade sutil e ordenada para os objetivos que o seu organismo, como um todo sistêmico, se esforça por atingir.

Assim a escolha desta temática parecerá, talvez, complexa, pela evidência com que se nos impõe num primeiro relance. Todavia, a complexidade que os conceitos por vezes sugerem na sua aparente manifestação nem sempre corresponde à subjetividade da realidade, por vezes escondida nos discursos individuais e sociais estereotipados.

Palavras-chave: Políticas. Municípios. Comportamento.

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ...............................................................................................6

2. DESENVOLVIMENTO ..................................................................................21

2.1. Contexto Histórico – Movimentos Opressores......................................21

2.2. Desigualdades e Políticas para a inclusão social em Salvador...........36

2.3 Ensino Especial e a Inclusão Social........................................................50

2.4. Escola Inclusiva – Interação e Inclusão.................................................64

2.5. O EJA e as suas concepções .................................................................76

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS .........................................................................92

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................54

1. INTRODUÇÃO

O homem nasce sem preconceitos, ele os adquire socialmente; seja o motivo que for, estes preconceitos são em grande parte, senão, os únicos responsáveis pelas guerras. O espírito humano age por instinto ou por decisões políticas que servem de meios para justificar as explorações e dominações.

A política é o jogo de poder, a negociação que visa à tomada de uma decisão, ela faz parte da conduta humana. E, no sentido mais amplo, é o interesse público, da coletividade, da sociedade. Ela está inserida na vida de cada um, nos seus atos, na sua conduta, mas só se aplica quando a decisão é em prol dos cidadãos num todo, e não em prol de cada cidadão em separado. E ainda, diferentemente de como estamos acostumados a pensar, política não é apenas o jogo eleitoral, com discursos, promessas e etc. É a nossa própria existência coletiva, a financeira, a educacional, até mesmo a nossa felicidade.

Numa sociedade excludente como esta na qual vivemos, é possível uma educação pública de qualidade? Pode ser um desafio, mas é possível. Um trabalho de qualidade terá repercussões significativas na sociedade, na vida das pessoas que passam boa parte da sua vida nas instituições educativas. Que tipo de atendimento foi proporcionado às crianças, filhos e filhas de mães trabalhadoras nas indústrias e também como domésticas, que ingressavam nas instituições de Educação Infantil e qual a função social dessas instituições, no Brasil, em fins do século XIX e início do século XX?

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