Psicologia

A psicologia contribui há séculos com estudos conclusões e aplicação de teorias, no sentido de descobrir, de explicar e formalizar conceitos e resultados da aprendizagem.

A Escola Nova: tornou necessária a presença da psicologia, construindo caminhos para a Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.  

Escola Tradicional: reúne experiências pedagógicas que orientam a educação desde o séc. XVIII até o início do séc. XX.

Estavam muito presentes em escolas religiosas.

 O conhecimento era visto como o único instrumento capaz de dar ao homem o autocontrole para controlar a parte má.

 O aluno era corrompido, assim, deveriam ser expostos ao modelo aperfeiçoado do humano, para poderem desenvolver a natureza humana essencial.

 Este modelo estava dado aos professores e alguém escolhido para dar nome à escola, para que os alunos pudessem conhecer o modelo a ser seguido. A escola seguia regras firmes, acreditava-se de que não tinham necessidade de psicologia, pois acreditavam que já sabiam da capacidade para criar, cooperar, ser honesto.

 Escola Tradicional: nasce nobre, morre nobre.

 A revolução da Escola Nova

Séc. XX: trouxe transformações no mundo, valorização da infância, tomada como o futuro.

 Pedagogia da Escola Nova: ao contrario da Escola Tradicional, a criança passou a ser vista como boa. A escola passou a ser espaço de liberdade e de comunicação. Todas as manifestações infantis foram tomadas como naturais. A escola manteve-se vigilante quanto ao desenvolvimento psicológico da criança, havia regras construídas pelo grupo escolar, alunos  em aprendizado e descoberta. O saber continuo como instrumento básico de trabalho, era importante estimular perguntas e não mais fornecer respostas.

Escola Nova: tornou necessária a presença da psicologia, construindo caminhos para a Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem.

A política educacional é o resultado de disputa de interesses e negociações entre grupos religiosos, empresários, trabalhadores.

Cumplicidade Ideológica: A educação ficou como processo cultural de desenvolvimento dos indivíduos, responde às necessidades de grupos dominantes.

 Consequências da Cumplicidade: Os interesses das camadas dominantes ficam garantidos.

 As relações sociais e as formas de produção de vida, no Brasil, têm gerado desigualdades sociais, as desigualdades sociais são compreendidas como falta de empenho ou dedicação à educação.  As populações pobres se sentem menos competentes e capazes porque não dominam a cultura, e esforçam-se para que seus filhos frequentem a escola e se apropriem da cultura.

 O papel cumprido pela ideologia da educação como produtora de igualdade e de condições para se obter uma vida digna se torna fundamental: Para qualquer governo queira entender a educação como um direito de todos.