Psicologia Analítica
Por: Hellen Ferreira • 27/10/2019 • Trabalho acadêmico • 3.216 Palavras (13 Páginas) • 211 Visualizações
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Hellen Mattos Ferreira – RA N44735-4
Janicleide Simões dos Santos – RA N4453E-0
Maria Julia Virgili Lima – RA F0782G-8
Priscila Silva Reis Quedas – RA 1167G-3
Suellyn Bauermann – RA C9717H-0
Victor Segantini Bertoldo – RA F05IAJ-8
Carl G. Jung
“Dê maior entendimento a natureza humana, pois o único perigo real é o próprio homem”.
São Paulo
2019
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA
Instituto de Ciências Humanas
Hellen Mattos Ferreira – RA N44735-4
Janicleide Simões dos Santos – RA N4453E-0
Maria Julia Virgili Lima – RA F0782G-8
Priscila Silva Reis Quedas – RA 1167G-3
Suellyn Bauermann – RA C9717H-0
Vitor Segantini Bertoldo – RA F05IAJ-8
Carl G. Jung
“Dê maior entendimento a natureza humana, pois o único perigo real é o próprio homem”.
Trabalho apresentado à disciplina de Teorias e Sistemas em psicologia do curso de Psicologia da Universidade Paulista – UNIP, campus Pinheiros.
Orientação: Prof. Dr. José Raimundo Evangelista da Costa.
São Paulo
2019
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 BREVE DESCRIÇÃO SOBRE CARL G. JUNG. 5
3 O HOMEM E OS SEUS SÍMBOLOS 9
4 FUNDAMENTOS DA PSICOLOGIA ANALÍTICA 11
5 AB-REAÇÃO, ANÁLISE DOS SONHOS E TRANSFERÊNCIA. 13
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
REFERÊNCIAS 16
1 INTRODUÇÃO
O presente trabalho faz uma breve descrição sobre a vida de Carl G. Jung (1875 - 1961) e algumas de suas teorias que contribuíram para o conhecimento da mente humana. Serão analisados alguns dos seus livros: O Homem e seus Símbolos, Análise de sonhos e os Fundamentos da Psicologia Analítica.
2 BREVE DESCRIÇÃO SOBRE CARL G. JUNG.
Dr. Carl G. Jung, nasceu em 26/07/1875 em Turgovia, na Suíça. Foi Filho único até os nove anos de idade. Seus pais eram Sr. Paul Achilles Jung e Sra. Emile Jung-Priswerk.
Seu pai era um pastor protestante do campo. Sua mãe tinha muita cultura e vinha de uma família rica. Ela era muito ligada ao misticismo. A sua relação com ela era um tanto problemática e dizia que á noite tinha medo dela. Relacionava se melhor com o pai, pois era previsível, compreendendo que ele era falível em seus julgamentos.
A educação religiosa que recebeu dos pais foi luterana. Aos domingos ia á igreja.
No começo gostava de ir á escola, pois morar no campo era solitário e não tinha irmãos. Por ser uma escola rural, ele estava muito adiantado e logo se chateou.
Teve consciência do seu Self Individual aos 11 anos. Saía de uma névoa a caminho da escola, era como se houvesse estado numa nevoa, andando por ela e sabia: “Eu sou o que sou” (Carl G. Jung). Questionou quem ele era antes, estar numa nevoa sem saber se diferenciar das outras coisas, que ele era algo em meio de muitas.
Não era um adolescente que causava confusão, mas quando se envolvia em alguma briga era porque realmente ficava com raiva. Evitava situações criticas porque ele não confiava em si. Certa vez, sete garotos o cercaram e ele bateu em cinco deles, por conta disso, qualquer problema, todos suspeitavam que Jung pudesse estar envolvido, porém não era verdade, mas todos tinham medo e nunca mais foi atacado.
Teve dificuldades com alguns professores, por exemplo, um professor tinha o hábito de discutir os trabalhos dos alunos e pegava primeiramente os melhores, e o dele não apareceu. O professor disse que seria de longe o melhor trabalho se não tivesse sido copiado; que Jung tinha roubado o trabalho e se tivesse como provar o tiraria da escola, pois não acreditava em sua capacidade. O chamou de ladrão e
mentiroso, mesmo justificando que sua dedicação à dissertação foi porque gostava do tema. Ele odiava esse professor e era o único que ele mataria.
Decidiu ser médico, em primeiro momento por uma questão financeira e em segundo momento por amar a natureza, então, se inscreveu na faculdade de ciências naturais. A carreira que escolheu o faria professor, mas não queria lecionar.
Nunca pensou que ia concluir, pois havia a questão financeira que era precária. Seu avô era médico e sabia que estudando medicina, teria a chance de estudar as ciências naturais, de fazer algo útil aos seres humanos.
Quando havia praticamente finalizado os estudos e teria que decidir sua especialização, surgiu uma oportunidade de seguir um dos seus professores que iria para Munique, para um novo cargo e ele precisaria de um assistente; esse professor dispensava especial interesse em psiquiatria. Certa vez, estudando para um exame final se deparou com um manual de psiquiatria, leu a introdução do livro que informava sobre psicose como um desajustamento de personalidade e foi neste momento que decidiu ser psiquiatra.
Não seguiu o professor para Monique. Nem um amigo compreendia o porquê da decisão, já que naquela época a psiquiatria não era tão procurada, mas ele acreditava que a medicina, a filosofia histórica, as ciências naturais que estudara se uniriam.
Demorou um pouco para encontrar o Dr. Freud. Ele já tinha lido a interpretação dos Sonhos e os estudos de Breuer e do Dr. Freud sobre a histeria, mas foi em 1907, que realmente se encontram, pessoalmente.
O Dr. Jung tinha escrito um livro sobre a psicologia da demência precoce (esquizofrenia) e enviou o livro ao Dr. Freud e ocorreu a oportunidade de se conhecerem em Viena. Logo, desenvolveram uma amizade. Descobriu que Dr. Freud ao pensar em algo, estava estabelecido, enquanto, ele duvidava de tudo o tempo todo.
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