Psicologia Clínica
Por: Thais Alves • 31/8/2015 • Trabalho acadêmico • 1.464 Palavras (6 Páginas) • 328 Visualizações
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP[pic 1]
Curso de Psicologia
Psicologia: Ciência e Profissão
Psicologia Clínica
Thais Alves Silva – RA: C634280
Thaynara Da Silva Martins– RA: C534BE-6
Polyana Nunes – RA: C56FDD9
Mayna Fava Marques – RA: T52198-0
Gean Carlos – RA:
Vanês Maria – RA:
Heloisy – RA:
Profa. Msc Patrícia Philadelpho
Goiânia
Maio de 2015
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
Curso de Psicologia
Trabalho de observação de crianças
Thais Alves Silva – RA:C634280
Thaynara Da Silva Martins– RA:C534BE-6
Polyana Nunes – RA:C56FDD9
Mayna Fava Marques– RA: T52198-0
Prof.ªEsp. Inês de Campos Gomes – CRP: 1442/09
Relatório de trabalho apresentado na disciplina Psicologia do Desenvolvimento - Ciclo Vital do curso da Psicologia da Universidade Paulista como requisito parcial sob a orientação da professora supervisora Inês de Campos Gomes.
Goiânia
Abril de 2015
INTRODUÇÃO
No decorrer do estudo realizado, foi analisado o método de observação naturalista como forma de pesquisa na compreensão das teorias do desenvolvimento estudadas durante a disciplina de desenvolvimento do ciclo vital.
- Apresentação
O trabalho desenvolvido busca trazer de forma analítica, o estudo de observação de uma criança na sua terceira infância, doze anos de idade, em sua escola, analisando diferentes aspectos de seu desenvolvimento e revelando como o contexto naturalista é capaz de influenciaras ações do indivíduo estudado.
- Tema / Levantamento bibliográfico
O estudo tem como tema a observação naturalista de uma criança, levando em consideração os conhecimentos adquiridos por meio de obras de autores como Denise Boyd& Helen Bee em A Criança em Crescimento e Diane E. Papalia e Ruth Duskin Feldman na obra Desenvolvimento Humano. Ficará claro que a as duas infâncias anteriores foram decisivas na construção da criança observada. Consideraremos que a primeira infância pode ser a principal fase na composição de uma estrutura de desenvolvimento e aprendizagem através da estimulação. Na segunda infância a criança adquire a noção de si mesma, reconhecendo-se no espaço, o autoconceito traz a ela sua própria imagem e a compreensão de como ela é vista pelos outros, é a fase da brincadeira e do egocentrismo. A terceira infância envolve grande desenvolvimento físico e emocional, a socialização é maior, o corpo faz atividades que antes não eram possíveis, nessa fase ela ganha grande autonomia pessoal.
- Objetivos
A observação da criança visa trazer na prática a análise do desenvolvimento na terceira infância a fim de maior compressão da disciplina estudada através da observação de aspectos físicos, cognitivos, de personalidade, linguagem e sociais.
- Hipóteses
A observação naturalista mostra que o observador deve ser completamente imparcial ao observar uma criança para não se deixar levar por conceitos pré-estabelecidos. Através de seu ambiente natural, a criança fica livre, sendo assim, suas características não sofrerão influencia do observador em questão, ele apenas está a cargo de relatar o que vê. Os aspectos serão superficiais devido à falta de conhecimento e relacionamento com o indivíduo observado, conseguiremos abranger suas características externamente visíveis por meio de suas ações, sendo este justamente o objetivo de nosso trabalho.
- Justificativa
Por meio da observação em questão é possível maior compreensão do estudo de caso de um indivíduo, podendo informar aspectos relevantes sobre o desenvolvimento de uma criança. É nesse campo de observação da Psicologia que podemos identificar alguma característica não notada antes. Por intermédio do presente trabalho, serão verificadas as dificuldades envolvidas no estudo imparcial de uma criança.
Descrição da observação
Aluno observado: J.P, 12 anos, criança de cor branca, cabelos lisos e castanhos. Vestindo calça jeans, camiseta de uniforme e moletom preto.
Local de observação: sala de aula
Data e período da observação: 26/03/2015 08:00h – 08:30h.
1º momento: Aula de português (Professora é também a mãe do aluno).
O aluno se encontra sentado no canto próximo a parede, na terceira carteira. Assiste a aula com outro aluno sentado a seu lado, compartilhando o livro do colega. J.P costuma encostar a cabeça na parede, mantendo sempre a mochila junto ao corpo, e com um dos braços envoltos em uma das alças. Quieto, observa a explicação da professora.
Quando a professora faz algumas perguntas relacionadas ao conteúdo para os alunos em geral, J.P responde em voz baixa, juntamente com outros alunos. Em alguns momentos apoiando a mão no queixo.
A professora pede que os alunos façam uma atividade, J.P. mostra-se atento à explicação e começa a fazê-la. Ele interage com o aluno ao seu lado demonstrando fazer a atividade junto com ele e compartilhando o mesmo livro. Conversa e sorri em alguns momentos no desenrolar da atividade proposta. Ainda durante a tarefa, J.P. começa a conversar com o aluno ao lado e para de fazer a atividade. A aula termina.
2º momento: Troca de professores – aula de matemática.
J.P interage com outros alunos e também com a professora que entra em sala. O aluno que estava a seu lado, agora senta em sua frente. J.P. mantém a mochila próxima ao corpo, porém não mais com um dos braços entre as alças. Quando solicitado, J.P pega seu caderno para mostrar que realizou as atividades pedidas pelo professor, que passa observando os que fizeram. Uma das alunas vai até sua carteira, mostra algo em seu caderno os dois conversam.
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