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Psicologia - Narcóticos Anônimos

Por:   •  9/6/2018  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.399 Palavras (14 Páginas)  •  204 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

CURSO DE PSICOLOGIA

Bruna Schiavoni

Bruno Eduardo

Carina Ribeiro

Marcella Gama

Paulo Evandro

Narcóticos Anônimos

São Caetano do Sul
2018

[pic 2]

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL

CURSO DE PSICOLOGIA

Bruna Schiavoni 7097629;

Bruno Eduardo 7107105;

Carina Ribeiro 709493-1;

Marcella Gama 711147-9;

Paulo Evandro 709489-9;

Narcóticos Anônimos

Trabalho apresentado para a Professora Flávia Pennachin do curso de Psicologia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul – USCS

São Caetano do Sul
2018

Resumo

Blablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabavblablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablabavblablablablabablablablablabablablablablaba.

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Palavras-chave: blablablablabablablablablabablablablablabablablablablabablablablablaba

SUMÁRIO

Introdução         05

1. A Instituição        06

2. A População        07

3. Primeiro Relato        08

4. Segundo Relato        09

5. Terceiro Relato        10

6. Conclusão        11

7. Impressões Pessoais        12

     7.1. Bruno Eduardo        12

     7.2. Carina Ribeiro        12

     7.3. Marcella Gama        13

     7.4. Paulo Evandro        13

7. Referências Bibliográficas        15

Introdução

      O grupo dos Narcóticos Anônimos (NA) foi desenvolvido com o intuito de ajudar dependentes químicos, onde não procuram uma cura para essa dependência, mas sim, métodos de apoio para que o uso de drogas seja diminuído.

      Cada usuário pode procurar ajuda da maneira que lhe convém, como clínicas, família ou amigos. Em alguns casos, são internados contra sua própria vontade quando chegam em um estado crítico como por exemplo, a overdose. No caso do grupo dos Narcóticos Anônimos, muitos o veem como uma solução mais viável do que a clínica, uma vez que todos tem um diálogo compreensível entre si.

      O uso excessivo de drogas no organismo pode trazer doenças não só patológicas, mas também psicológicas, como por exemplo, ataques de pânico, ansiedade, manias de perseguição e até mesmo suicídio. Além disso, o círculo de convivência e as atividades do usuário – na maioria dos casos vistos nesse trabalho -, resumem-se às drogas, frequentando lugares dos quais possam utilizá-las, formando círculos de amizades com outros usuários, o que por fim, facilita recaídas.

      Contudo, esse trabalho visa mostrar a importância do apoio psicológico dos que ali o frequentam, com foco em observar os Processos Psicológicos Básicos e como eles são demasiadamente diferentes em usuários de drogas. Lembrando que todo e qualquer nome descrito nesse trabalho é fictício, com a intenção de manter o sigilo e integridade das pessoas aqui citadas.

1. A Instituição

      A instituição dos Narcóticos Anônimos se localiza na Rua Dom Duarte Leopoldo e Silva, Número 92, na cidade de Santo André – SP. Narcóticos Anônimos, ou NA, é conhecida como uma Irmandade ou Sociedade sem fins lucrativos, de pessoas que se tornaram dependentes de drogas ilícitas ou licitas. Ativa em mais de 131 países e com mais de 58.000 reuniões semanais no mundo. As reuniões são totalmente gratuitas. A instituição não tem subterfúgios, não é afiliada a nenhuma outra organização, não tem matricula ou taxas, não há compromisso escrito, nem promessa a fazer a ninguém. Não é ligada a nenhum grupo político, religioso ou policial e em nenhum momento está sob vigilância.

      A reunião começa com a apresentação de todo mundo que está dentro da sala, com o nome e há quanto tempo está limpo, se há alguém novo, eles sempre dizem que essa pessoa é a mais importante daquela reunião. Após isso, é lido as 12 tradições do Narcóticos Anônimos do qual uma parte dos companheiros tem a oportunidade de ler uma das tradições. Com o término da leitura, eles começam a seguinte oração:

Conceda-me senhor, a serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, coragem para modificar aquelas que posso e sabedoria para reconhecer a diferença. [1]

      Com isso, começam alguns relatos de pessoas que acompanham as reuniões a mais tempo, aos que chegam como funcionam os relatos. Ao terminar os primeiros relatos, é sorteado algumas pessoas para que possam falar, sempre falando primeiro o nome e o tempo que está limpo, contando como começou a usar drogas, como foi o processo de uso e como fez e faz para superar as recaídas. Alguns estando em situações difíceis, aproveitam para falar sua situação atual, de algum problema do qual está enfrentando.

      Existe o sistema de fichas, todos recebem uma ficha branca assim que aceita fazer parte da irmandade, após 30 dias sem o uso de drogas, a pessoa recebe uma ficha laranja. Esse sistema de fichas com cores vai até um ano sem o uso de drogas, e a cada um ano é uma comemoração feita internamente entre os companheiros. A distribuição ou troca de fichas ocorre após alguns relatos de sorteados, sempre que há um recém-chegado, os companheiros – sem apontar nomes ou dedos – dizem que se alguém quiser ingressar na irmandade é preciso apenas levantar a mão que ganhará uma ficha branca.

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