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Psicologia Social

Por:   •  14/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  633 Palavras (3 Páginas)  •  174 Visualizações

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O fato que presenciei, foi a situação no meu ambiente de trabalho.
Observei de uma forma de que as pessoas que eu estava observando não reparecem a minha observação.

Era 3 mulheres falando de um acontecimento, pela situação parecia que duas estava falando mal de certa pessoa, e a outra parecia que defendia de uma forma, oculta mais defendia a pessoa de certa forma “acusada”.

Parecia que estavam falando mal de uma pessoa, por lado parecia inveja, parecia que elas queriam ser igual a pessoa “acusada”, por outro lado parecia inveja.

A outra mulher que parecia que defendia, curioso que ela realmente não falava mal da pessoa acusada, não sei se era porque ela poderia ser amiga da pessoa “acusada” ou se era porque ela não gostava mesmo de falar mal das pessoas, ou por que ela estava em um ambiente social, não particular. Ela sempre usava essa frase: “ Isso que vocês falam é pura inveja”, “Como que você pode acusar, falar mal de alguém, sendo que nem a conhece”, “Pelo menos ela é alguém na vida” (Toda vez que essa outra mulher falava isso, as outras duas ficavam furiosa, porque elas sempre diziam, “ Mais eu também sou alguém, tenho uma faculdade pra frequentar, não gosto muito de ir, mais tenho, tenho um trabalho pra ir, não gosto muito de trabalhar, mais vou e assim sucessivamente).
A conversa toda se baseava nisso, duas mulheres acusavam, e uma defendia ocultamente.

Essa situação só acabo, porque elas viram oque queriam no meu ambiente de trabalho, compraram, e porque a outra mulher(que “defendia”) falo que ali não era um lugar adequado para isso. Ai foram embora, e a mulher que “defendia”, riu e até me pediu desculpas pela situação.

A situação foi meia constrangedora, mais ótima para meu trabalho, e espero que seja útil, e que eu consiga fazer a analise com o conhecimento da Cognição Social.

A comparação com a analise em questão ao conhecimento dentro da Cognição Social, foi com a Recepção de nós mesmo e a formação do alto conhecimento, seria quando você faz a comparação com o seu eu mesmo e com o que você quer ser, chegado ao seu próprio conceito.
Usando o EU REAL (“eu” mesmo) e o EU IDEALIZADO (com oque você quer ser).
Podemos comparar isso com a situação analisada, pelo fato de que parecia que a duas mulheres poderia querer ser alguém que não era, não satisfeita com o seu próprio “eu”.

Também podemos colocar A teoria da auto percepção de DARYL BEM, olhando para um pequeno detalhe que uma das mulheres que acusava  disse, quando ela não tinha muita vontade de ir trabalhar e ir a faculdade, isso poderá ser comparado a motivação INTRÍNSECA, relacionando ao ideal (aquilo que vem de dentro, ou seja interno), sendo o ideal contradizendo com o comportamento, ex: Ela ir a faculdade ou ao trabalho, mas não porque quer, mais sim porque tem que ir, porque tem que ser feito. Ao menos ela poderia ter a motivação EXTRÍSECA, tendo algo que a motive ela ir a faculdade ou ao trabalho, ter um motivador externo, algo que vem de fora.

E por fim, podemos comparar a Percepção das pessoas, por comentários da mulher que “defendia”, podemos analisar em um momento, que parecia que ela dizia que as outras duas mulheres não conhecia a pessoa acusada bem, ela estava apenas dizendo por conhecer a pessoa acusada por aparência ou por algo mínimo, e isso é algo que todo nós temos um pouco, analisar, jugar, acusar a pessoa sem ao menos conhece-la, falando apenas por aquilo que achamos e vemos por aparência, podendo até ser verdade oque achamos, porem não procuramos saber se é verdade ou mentira o que achamos.

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