Psicologia comunitária

ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS

PSICOLOGIA COMUNITÁRIA

MANAUS

2015

ESCOLA SUPERIOR BATISTA DO AMAZONAS

MÔNICA RODRIGUES COSTA

LEONARA CABRAL

LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES NA COMUNIDADE

[pic 1]

MANAUS

 2015

INTRODUÇÃO

     Este trabalho é o resultado de uma pesquisa que fizemos na comunidade Veneza que fica localizado no cacau pirera, aproveitamos a nossa experiência ligando o nosso estágio com essa visita no bairro citado, para um melhor aproveitamento. Não tivemos o resultado esperado pelo difícil acesso nas casas, as ruas não estavam estruturadas, e o bairro todo era tomado por lama e mato, por ser um lugar aonde a algamento era comum.  “A comunidade, seja em qualquer contexto geográfico, bairro ou psicossocial por exemplo, é o ponto certo de onde todo esse grupo se encontra, é o lugar aonde grande parte da vida é vivida. Comparando com o conceito de comunidade na psicologia comunitária, algumas características próprias as diferencia, derivadas da própria forma como surgiu entre nós com essa nova área de estudos. Desde os anos 60, no Brasil, o uso dessas teorias e métodos da psicologia que foram utilizados em trabalhos feitos nas comunidades de baixa renda, direcionando sempre para o lado do outro, tirando aquele olhar fechado da profissão e procurando melhorias para aquela população trabalhadora, com boas condições de vida. Bairros menos favorecidos como favelas, bairros populares, associações de bairro, foram os lugares que tiveram esse ponto inicial, o começo dessas experiências de psicologia comunitária”.

Questionário utilizado com algumas famílias:

1. A quanto tempo você mora nessa comunidade?
2. Como foi a sua chegada até aqui?
3. Quantas pessoas moram com você?
4. Qual é a maior dificuldade que você já passou nessa comunidade?
5. Como é o acesso de vocês até ma unidade básica de saúde?
6. O que falta pra melhorar?
7. Como  é o acesso das crianças em relação á escola/ educação?

      Baseado nas respostas de algumas pessoas, todos nos relataram os mesmos problemas, o primeiro deles são as ruas quenão tem asfalto, quando chove é o período que os moradores mais sofrem, é quando as casas são invadidas pelo alagamento e muitas dessas famílias não tem como salvar seus pertences. O acesso á unidades básicas de saúde é a parte mais frustante, além de caminhar por horas, alguns atendimentos não são oferecidos na UBS do bairro, e com isso é necessário que procurem em outras cidades, a espera pelo transporte público é algo que também os deprime, de acordo com alguns relatos, a maioria chega a pedir carona por causa de tanta demora.

As crianças são expostas á doenças em toda a parte da comunidade, o igarapé que corta a rua, tráz insetos e ratos, o mau cheiro do lixo que é jogado no chão dificulta a entrada de carros e coletores de lixo. Parece que foram esquecidos naquele lugar, pois a anos o prefeito não faz uma vistoria para resolver os diversos problemas daquela comunidade.

A comunidade:

Aqui, vamos apesentar em fotos um pouco do lugar que visitamos, e até aonde se pode chegar por causa do difícil acesso ao entrar nas ruas.