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Redução de danos

Por:   •  22/9/2015  •  Dissertação  •  353 Palavras (2 Páginas)  •  160 Visualizações

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REDUÇÃO DE DANOS

• usuário de drogas = transgredi a lei;

• Sociedade é uma árdua consumidora de drogas, desde o seu consumo mais banalizado como o cigarro e o café, até o uso de álcool;

• Comprimidos que trazem a promessa de felicidade, os psicofármacos, também vem alcançando destaque;

• A problemática da drogadição vem ganhando espaço nas grandes discuções;

• Grandes índices de violência “provocados” pelo consumo de drogas;

• A mídia traz pra dentro da casa dos brasileiros, o “pavor” gerado pelo submundo das drogas;

• Porque as pessoas usam drogas? Lazer, curiosidade, sofrimento e perdas ao longo da sua existência;

• A relação do sujeito com a droga é complexa, pois pode compreender várias categorias, como o uso indevido, o uso abusivo e a adicção;

• Escravidão do indivíduo ante a droga, é uma necessidade , dependente da droga, consumo compulsivo.

• Essa compulsão por drogas seria mais um tipo de ação impulsiva e sem limites no modo humano de agir;

• TOXICOMANIAS= sujeito não consegue para de usar drogas;

• Demonstra incapacidade de pensar, dando assim, lugar a uma nova ação que o alivie da tensão, a qual ele mesmo não consegue esvaziar através da comunicação;

• Logo após o alívio da tensão que a droga proporciona, pode aparecer a falta de prazer;

• “eu sou adicto” ou “eu sou dependente”, aparecem no trabalho de escuta;

• Durante a internação os sujeitos reconhecem sua condição de toxicômanos, reforçados pela tarefa de desintoxicação;

• Os sujeitos parecem não querer se recordar do passado, para apagar a dor produzida pelo passado;

• Os entrevistados acreditam no nascer de um novo sujeito;

• O sujeito só parece se reconhecer toxicômano quando totalmente privado da droga;

• Durante a internação, o aspecto mais emergente seria livrar-se das consequências desagradáveis do momento após o uso descontrolado de drogas;

• Uma escuta só pode ter sucesso de produzir algo diferente do confinamento, se questionar, “Será que não sou outra coisa que toxicômano?”

• Espaço de escuta deve afastar-se do lugar de confessionário, “satisfações”

• LACÔNICOS falam pouco sobre o uso de drogas, porque o gozo não esta intermediado pela linguagem;

• Os sujeitos falam de muita coisa além da droga, e o fato de estarem internados e consequentemente privadas do objeto no momento dos atendimentos, pode sustentar o imaginário da “proibição” de falar das delicias do gozo.

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