Resumo do Artigo a Criação do Espaço Psicológico
Por: Tiny75 • 17/9/2023 • Trabalho acadêmico • 667 Palavras (3 Páginas) • 78 Visualizações
UNIÃO DAS ESCOLAS SUPERIORES DE RONDÔNIA
UNIRON SAPIENS
CURSO DE PSICOLOGIA
RUAN PABLO DE OLIVEIRA DIAS
Resumo do Artigo a Criação do Espaço Psicológico
PORTO VELHO / 2023
RUAN PABLO DE OLIVEIRA DIAS
Resumo do Artigo a Criação do Espaço Psicológico
Projeto de pesquisa apresentado como requisito avaliativo da disciplina de História da Psicologia do curso de Psicologia, ministrada pela Professora Maria Simone Nascimento da Silva, da Faculdade Interamericana de Porto Velho Uniron Sapiens.
PORTO VELHO / 2023
Resumo
Não podemos imaginar o surgimento da modernidade de forma minimamente adequada sem seu legado mais importante até hoje: o conceito mais básico do sujeito. O termo sujeito é derivado do latim subjectum, referindo-se a estar sujeito (daí o sufixo sub) à realidade que o cerca, e orientando-o em alguma medida, o jectum do termo agregado. Essa contradição é o mote de todo desenvolvimento filosófico moderno, e ressoa de forma muito expressiva, mesmo no contexto pós-moderno de sua análise hoje.
Deus e a fé nele guiaram todos os passos e direções humanas até a Idade Média. Esse também é o legado da modernidade, principalmente do próprio conceito de disciplina anunciado ao mundo. Os cidadãos são nobres que têm o direito de participar da vida política da cidade-estado. Ou seja, não há liberdade, pois não há subjetivação no sentido mais simples, a possibilidade de ter pensamentos próprios e poder expressá-los livremente, como quer este ato de evolução pessoal. Como acontece com a maioria dos problemas psicológicos, existem inúmeras maneiras de abordar esse elemento particular, desde considerá-lo em uma base biológica como determinante do comportamento humano, até mesmo entender toda a metafísica por trás da subjetividade como os elementos fundadores e estruturais das estruturas psíquicas e psicológicas. Porém, antes de serem construídos e totalmente concebidos, é importante observar que existem alguns. Na economia, Adam Smith argumentou que os instrumentos econômicos surgem da livre ação de indivíduos que promovem o desenvolvimento econômico e tecnológico por interesse próprio (traduzido por alguns como "interesse egoísta"), embora não inteiramente do país com intenção específica. Nesse sentido, o conceito de liberdade negativa do liberalismo econômico no passado, ou seja, o estado não interfere no comportamento individual da liberdade humana, foi substituído pelo construtivismo racional. Para Bentham, a missão do governante consistia em fazer um cálculo racional da distribuição coletiva da felicidade da sociedade, punindo ou recompensando os indivíduos de acordo com suas ações e, portanto, de acordo com o efeito dessas ações no coletivo comum.
O Estado não garante mais apenas as liberdades naturais que antes eram dadas como certas.
invisível, é necessário que ele aja diretamente: estabelecer de antemão, por
A lei, para cada comportamento reprovado ou incentivado, quais são as penalidades e quais são os incentivos. Portanto, não cabe apenas ao Estado estabelecer tais premissas, mas também cumpri-las efetivamente. Embora sua responsabilidade primária não seja obrigatória, mas como garantidor da liberdade, ele não pode deixar de punir ou encorajar ações que conduzam ao bem-estar da comunidade.
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