TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO
Por: katharine scarlete • 25/7/2022 • Trabalho acadêmico • 780 Palavras (4 Páginas) • 151 Visualizações
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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO VALE DO IPOJUCA
UNIFAVIP -WYDEN
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
Katharine Scarlet de França Pedro
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO
CARUARU
2020
Katharine Scarlete de França Pedro
TÉCNICAS PSICOTERÁPICAS: FENOMENOLOGIA E EXISTENCIALISMO
Atividade acadêmica apresentada à Profa. Ana Noriko, docente do Centro Universitário do Vale do Ipojuca - Unifavip - Wyden como requisito parcial para a obtenção de nota referente a Avaliação Parcial 1 (um) da disciplina: Técnicas Psicoterápicas: Fenomenologia e Existencialismo
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CARUARU
2020
Katharine Scarlete de França Pedro - 151092117¹
¹Acadêmica do Curso de Psicologia, Centro Universitário Unifavip – Wyden -
Prof.ª Ana Noriko ²
Disciplina: Técnicas Psicoterápicas: Fenomenologia e Existencialismo
O filme trais a história do Dr.Ethan Powell um antropólogo que foi para Uganda / África, pesquisar a vida dos gorilas, sendo considerado como desaparecido, passou a viver como um deles. E é encontrado em Ruanda, sendo acusado de matar três homens e ferir dois, é detido e levado a uma prisão, após algum tempo o governo americano consegue sua custódia e o transfere para uma prisão famosa por abrigar criminosos psicopatas. O Dr. Theo Caulder é convidado para acompanhar o caso de Ethan e vê nisto um grande material para desenvolver uma pesquisa e se consagrar enquanto psiquiatra. No entanto, Ethan recusa-se a falar e há anos não profere uma só palavra. O psiquiatra, Dr. Caulder, que demonstra grande habilidade com pacientes, consegue fazer com que Ethan comece a falar. Nas demais sessões terapêuticas que se seguem, o Dr. Caulder precisa identificar, além da razão da violência, o que motivou Ethan a abandonar sua família para ir viver com os gorilas.
O filme vem trazer a importância da formação do vínculo de aliança e confiança entre terapeuta e paciente, retrata a condição humana o seu livre arbítrio nas tomadas de decisões, quanto custa ao humano a liberdade de um encontro ou a liberdade de um abandono para uma nova caminhada, trais também a crítica sobre o comportamento do homem moderno que pensa manter o controle, que o homem não tem plena liberdade nem controle e nem o domínio de nada, se tornou escravo de si mesmo de suas próprias ambições, construindo muralhas para viver a doce ilusão de que pode continuamente sobrepor-se ao outro. O filme trais a mensagem de que o protagonista, após voltar a falar, nos incita a pensar que resgatando a vida selvagem ou primitiva estamos também resgatando essências humanas, que morrem pelo poder da ambição e ilusões que criamos e aceitamos neste sistema, nos impedindo de ser nosso próprio eu, ou sentir nossa própria existência.
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