A EXECUÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO
Por: magaly • 1/9/2021 • Trabalho acadêmico • 2.340 Palavras (10 Páginas) • 189 Visualizações
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2017
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[pic 14]S SUMÁRIO
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1-INTRODUÇÃO---------------------------------------------------------------03
02-DESENVOLVIMENTO------------------------------------------------------05
03-CONSIDERAÇÕES FINAIS-----------------------------------------------08
04-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS-------------------------------------09
- INTRODUÇÃO
O presente relatório tem como objetivo especificar a realização do estagio Curricular obrigatório III e as experiências vivenciadas na execução do projeto de ação, o estagio representa uma experiência importantíssima na vida acadêmica de um estudante de qualquer curso, pois é uma realidade concreta do seu futuro profissional.
O Estagio Curricular Obrigatório III tem como objetivo propiciar ao aluno experiências do cotidiano do seu futuro campo de trabalho e atuação, tendo com o intuito proporcionar conhecimentos que auxiliam na identificação dos serviços, programas e projetos de assistência social básica, preparando-os para atuar e desenvolver atribuições localizadas no âmbito da avaliação elaboração e execução de políticas publicas, ou seja, trabalhar no estudo da realidade social, onde se insere a questão social, que é um instrumento de trabalho do assistente social, o estagio possibilita o estagiário aplicar na pratica o que aprendeu na teoria, tendo a oportunidade de enfrentar os desafios da pratica profissional, pois a partir do conhecimento adquirido passará a compreender melhor o contexto da profissão que irá exercer.
Sendo assim, na Lei N° 10.741 de 1º de outubro de 2003: é instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às pessoas com idade igual ou superior a 60 anos .
No âmbito da proteção social básica são desenvolvidas atividades de convivência para idosos, com o objetivo de promover sociabilidade, o envelhecimento ativo e saudável, o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, prevenindo o isolamento do idoso, bem como seu asilamento. Tais atividades contribuem para o exercício da cidadania, a participação social, proporcionando a ampliação e defesa de direitos, a autonomia e o protagonismo das pessoas idosas.
Com o objetivo de fazer valer, na prática, o Estatuto do Idoso, o CRAS Nova Esperança, situado a Rua Otavio Jardim, bairro Tangará, Piatã criou o seu Grupo de Idosos, onde assegura a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à cultura, ao lazer, à cidadania, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
O CRAS é uma unidade estatal de base territorial, integrante do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) responsável pela organização e oferta de serviços de proteção social básica, de caráter continuado com famílias, no sentido de fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover o acesso e usufruto de direitos, contribuindo na melhoria de sua qualidade de vida.
O CRAS atua com famílias e indivíduos em contexto comunitário, visando à orientação e convívio sócio familiar e comunitário. Além de ser responsável pelo desenvolvimento do Programa de Atenção Integral às Famílias com referencial territorializada, que valorize as heterogeneidades, as particularidades de cada grupo familiar, as diversidades de culturas e promove o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. O CRAS deve prestar informações para a população de sua área de abrangência bem como articular a rede de proteção social local.
Sob a orientação do gestor municipal de assistência social faz o mapeamento e a organização da rede sócio assistencial de proteção básica e promove a inserção das famílias nos serviços de assistência social local. Promove também o encaminhamento da população local para as demais políticas públicas e sociais, possibilitando ações intersetoriais.
Os serviços de proteção social básica são executados de forma direta no CRAS. O CRAS é o ponto focal de acesso e promoção dos direitos sócio assistenciais no território por se caracterizar como uma unidade do Sistema Único de Assistência Social (SUAS), que se localiza próximo a seus usuários.
São considerados Serviços de Proteção Básica de Assistência Social.
-Programa de Atenção Integral ás Famílias;
- Programas de inclusão produtiva e projetos de enfrentamento da pobreza;
- Centro de convivência para idosos;
- Serviços para crianças, adolescentes e jovens, que visem o fortalecimento de vínculos familiares, o direito;
- Programas de incentivo ao protagonista infantil;
- Centro de formação e educação para o trabalho voltado para jovens e adultos.
Observando o grupo da terceira idade do Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos,quer que exista uma relação, um contato com outras pessoas é uma necessidade do ser humano do início ao fim de sua vida. É a partir das relações estabelecidas que o ser humano se desenvolve que descobre o mundo e a si mesmo, que expressa sua individualidade e constrói sua identidade. A singularidade de cada pessoa é apenas visível na relação entre os diferentes, gerando a pluralidade, base da convivência. A vida social é composta por estas características – relação, contato, outro, diferenças, tensões, conflitos, singularidades, pluralidade, convivência – e assim também é a vida dos grupos sociais.
02 - DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO-PRÁTICA.
A partir da Constituição de 1988, a Assistência Social alcança novo destaque no Brasil reconhecida como Política Pública e, primordialmente, como direito do cidadão.
Atualmente, a Assistência Social no país é norteada pelo Sistema Único de Assistência Social (SUAS) e pela Política Nacional de Assistência Social (PNAS). A partir de 1993, a publicação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) busca consolidar uma mudança significativa no cenário da assistência social no Brasil e rompe com o paradigma do assistencialismo e consolida a Assistência Social como política pública organizando-a em um sistema descentralizado e participativo.
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