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AS CRISES E AS CONTRADIÇÕES DO CAPITALISMO

Por:   •  4/10/2015  •  Resenha  •  541 Palavras (3 Páginas)  •  1.161 Visualizações

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7 - As crises e contradições do capitalismo

O capitalismo irá se desenvolver em meio a defluência das crises econômicas, tendo grande parcela de solidificação da produção capitalista. As crises que eclodiram em 1929 tiverem implicações.

Na segunda pós-guerra foram instituídas novas políticas denominadas de macroeconômicas e em decorrência disto são criadas instituições com a finalidade de reprimir os impostos desta crise.

O desenvolvimento do capitalismo até os dia de hoje continuou alternando prosperidade e depressão.

A crise torna-se um benefício ao capitalismo. Para que o capitalismo vá existir, geralmente haverá uma crise. [...] a crise é constituída de capitalismo, não existiu, não existe, não existirá capitalismo sem crise. (BRAZ; NETTO, p. 157)

7.1 – As crises capitalistas e o ciclo econômico.

A crise torna-se implacável diante do capitalismo. Porém é realizável uma economia que irá se diferir, e em decorrência disto será possível perfazer as causas da crise.

Na crise pré-capitalista a diminuição da força de trabalho ocasiona a redução da produção, irá existir penúria sobre os recursos necessários para o bem estar social. Na crise capitalista, é a redução da produção que ocasiona a diminuição da força de trabalho utilizada.

Os valores de uso serão reduzidos, logo não terão defluência no mercado, assim não existirão utilizadores da mercadoria, impossibilitando o valor de troca. Durante a crise capitalista a oferta de mercadorias é demasiada em relação à procura. Quando os capitalistas investem dinheiro num artigo, visam obter ainda mais lucro do que foi investido.

Ciclos econômicos existem entre uma crise e outra, elas podem ser distinguidas em quatro fases: crise, depressão, retomada e auge. A crise terá imprevistos, sejam econômicos ou políticos. A depressão se caracteriza com o desemprego, produção estagnada. A retomada é quando as empresas sobrevivem a este colapso e o auge é o investimento feito nestas empresas. Tendo uma maior produção.

7. 2 – As crises: pluralidade e função.

As crises não têm uma exclusiva razão. As múltiplas incoerências afluem nas crises. Observemos alguns dos motivos: a) Anarquia da produção: Produção em larga escala com direção improvável. b) A queda da taxa de lucro: Atitudes indefinidas de cada capitalista. c) Subconsumo das massas trabalhadoras: Ausência de verba para aquisição de produtos.

Está relação torna-se contraditória, se para alguns a crise é devastadora para alguns empreendimentos causando falências, em contrapartida quando é superada tem bons índices na média de lucro. As crises resultam no próprio capitalismo.

7.3 – As contradições do capitalismo

A crise irá afetar as mais diferentes classes sociais, porém os operários irão sofrer um maior impacto. Em uma parte contraditória, alguns poucos irão ter benefícios diante da crise, pois irá haver a centralização do capital.

Recursos serão viabilizadas em um novo modelo, mais moderno e avançado, a solução reside em substituir o modo de produção

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