As Palavras do Departamento Nacional
Por: Patrick Nascimento • 13/5/2015 • Resenha • 1.919 Palavras (8 Páginas) • 219 Visualizações
BRASILEIRA
Filial do Estado do Rio de Janeiro
13
FORMAÇÃO BÁSICA
INSTITUCIONAL
Rosely Sampaio
Palavras do Departamento Nacional Pág. 02
Ciclo de Gestão Pág. 05
Histórico Internacional
Como tudo começou Pág.06
Comitê dos Cinco Pág.06
Origem do símbolo Pág.06
Comitê Internacional Pág.06
Convenções de Genebra Pág.07
Sociedades Nacionais Pág.07
Federação Internacional Pág.07
Princípios Fundamentais Pág.08
Emblema Pág.08
Símbolo Indicativo Pág.09
Símbolo Protetor Pág.09
Histórico Nacional
Primeiros passos
Pág.09
IN D ICE
CRUZ VERMELHA BRASILEIRA
Rio de Janeiro
Formação Básica Institucional - FBI
Reconhecimento Pág.10
Finalidade Pág.10
Estrutura Pág.10
Histórico Nacional
Escola de enfermagem Pág.10
Guerras Mundiais Pág.11
Departamentos Nacionais Pág.11
Valore da ação voluntária
Responsabilidades da Cruz Vermelha Pág.13
O que o voluntário espera Pág.13
A Cruz Vermelha oferece Pág.14
A Cruz Vermelha Solicita Pág.14
A Cruz Vermelha espera Pág.15
Trabalho em equipe
Grupo em equilíbrio Pág.15
Grupo em desequilíbrio Pág 16
Este manual foi idealizado e criado por Rosely Pimentel
Sampaio para orientar aos alunos do Curso de Formação
Básica Institucional — FBI a dinâmica do Movimento
Internacional da Cruz Vermelha, com o objetivo de facilitar
a capacitação de novos voluntários e alunos do Curso
Técnico de Enfermagem, de forma padronizada em nível
estadual.
Palavras da Diretora Executiva:
“SER VOLUNTÁRIO É MAIS DO QUE TER TEMPO DE SOBRA
É NÃO TER TEMPO QUE JUSTIFIQUE A FALTA DE TEMPO.”
O voluntariado no mundo todo é uma motivação para aqueles que se
beneficiam da sua ação. Todas as pessoas que foram algum dia beneficiada por um
voluntário sabe bem disso.
Certa vez em uma das minhas classes de Formação Básica, encontrei um rapaz que
relatou que quando da sua adolescência ele e sua família foram ajudados por
voluntários da Cruz Vermelha Brasileira, numa época que sua casa, na zona Oeste do
Rio de Janeiro, tinha sido inundada por uma daquelas enchentes de verão. Disse ainda
que naqueles dias, vendo o trabalho dos voluntários nos abrigos, prometeu a ele
mesmo que quando fosse adulto e tivesse condições iria procurar a Cruz Vermelha para
ajudar também a outras pessoas que estivessem passando pelo o que ele havia
passado nos momentos de dificuldades onde só podia contar com aqueles amigos
desconhecidos. E foi o que fez, anos depois, ao se inscrever como voluntários desta
instituição.
Casos como estes acontecem no dia à dia e nem sempre são relatados, sabemos bem.
Mas reforçam o fato de que o trabalho voluntário é marcante para quem o faz e para
quem o recebe.
Como voluntário sabemos que temos o poder de mudanças e em alguns casos temos
que decidir entre o pobre e o miserável à quem ajudar. Mas o sentimento de dever
cumprido ao cair da noite nos fortalece até o dia seguinte na hora de recomeçar tudo de
novo.
Nestes muitos anos que atuo como voluntária da Cruz Vermelha Brasileira, afirmo que
pessoas que nunca se viram antes, quando se encontram, parecem que são amigas de
infância, por estarem envolvidas na mesma filosofia e missão. Tive oportunidades
únicas de trabalho e de contato com outros voluntários de filiais e de Sociedades
Nacionais de várias partes do mundo e posso garantir que, amamos o que fazemos e
por ajudar a quem precisa na hora certa, somos agradecidos, das formas mais
variadas: um gesto, um olhar ou apenas uma palavra tão necessária, que nos bastam.
Por tudo isso, na função que hoje ocupo no cenário nacional, agradeço a todos que, de
alguma forma puderam experimentar esta experiência maravilhosa de ser voluntário da
Cruz Vermelha e assim contribuir com sua capacidade para que esta Instituição se
posicionasse
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