Atuação do Assistente Social na Política de Transplantes

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FACULDADE DA AMAZÔNIA OCIDENTAL — FAAO

ECENILDA SALES DE LIMA BRITO
MARIA DANIELA ARAÚJO DE LIMA

A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE TRANSPLANTES

Rio Branco, Acre
2016 

Ecenilda Sales de Lima Brito
Maria Daniela Araújo de Lima

A ATUAÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL NA POLÍTICA DE TRANSPLANTES

Trabalho apresentado ao curso de
Serviço Social na disciplina de
Metodologia Científica, como requisito parcial para obtenção de nota.

RIO BRANCO, ACRE
2016

• Tema: A atuação do assistente social na política de transplantes.

• Delimitação do tema: A atuação do assistente social na política de transplantes do Acre.

• Problemas: O porquê da recusa família. Apesar de a mídia informar e as pessoas terem ciência de que doar órgãos salva vida, ainda é, nos dias de hoje, alto o número de recusa por parte das famílias.

• Hipótese: Existe uma lei que contempla o assistente social nessa área, prevalecendo a necessidade de consentimento baseado em autorização da família por escrito, no caso de morte encefálica, como também de doadores vivos. Mesmo assim, a recusa é muito grande. Uma possível solução seria um trabalho voltado para essa problemática, como palestras, distribuição de folders, trabalho informativo nas comunidades, entre outros.

• Objetivo geral: Conscientizar a população de que a doação de órgãos é um importante meio de salvar vidas.

• Objetivo específico: Investir em meios informativos voltados para o sucesso obtido nos transplantes de órgãos.

• Objetivo específico: Inserir o profissional de assistência social na política de transplantes, na busca ativa de doador em potencial.

• Justificativa: Escolhemos esse tema por se tratar de vidas e por ser um tema desafiador. Pude ver de perto as dificuldades encontradas pela Central de Transplantes, a busca incessante por doador em potencial, a rejeição e adaptação dos novos órgãos e a esperança estampada no olhar das pessoas.

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