Criança e Adolescente em situação de risco social acolhidos em abrigo

AVALIAÇÃO DO PROJETO – SERVIÇO SOCIAL

1 - TÍTULO DO PROJETO

Criança e Adolescente em situação de risco social acolhidos em abrigo

2 - PERÍODO DE REALIZAÇÃO

Data do início e conclusão da execução do Projeto – 27/02/2015 à 12/06/2015

3 - EQUIPE DO PROJETO

Maria Elisia Ferreira da Silva (Estagiaria de Serviço Social)

Dalva Batistutta (diretora da Casa da Criança Santa Terezinha)

Ana Lucia Guilhermina Massari (– Coordenadora técnica)

Eliana (Educadora de Projeto Social)

Eliete do Nascimento Lobo (Professora de campo técnica de serviço social)

4 - OBJETIVOS PROPOSTOS DO PROJETO

A positivação do direito de crianças e adolescentes á convivência familiar e comunitária.

4.1 Objetivo Geral

Oferecer condições para a formação pessoal dos adolescentes preparando-a para Trilharem caminhos solos ingressando- os em projetos de capacitação profissional, suprindo, suas dificuldades e necessidades.

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4.2 Objetivos Específicos

a) Avaliar a família buscando compreender o histórico e a dinâmica familiar, promover contato entre família e acolhido, preservar e fortalecer os vínculos entre famílias e acolhidos. Realizar revinculação familiar na perspectiva de que os familiares possam assumir ou reassumir os cuidados de suas crianças.

b) Intermediar as relações entre os cuidadores e os acolhidos;

c) Construir um espaço de apoio e compreensão de angustias geradas pelo acolhimento, que possam falar, confiar, e expressar sentimentos sentimentos;

d) Preparar a crianças para o desligamento seja para convivência familiar, adoção ou para enfrentamento para a vida adulta;

e) Atendimento ao grupo de irmão acolhido nas diferentes entidades e que estejam suspenso ou destituídos do poder familiar, para a manutenção e fortalecimento de vínculo entre eles;

5. INSTITUIÇÕES ENVOLVIDAS

A Casa da Criança Santa Terezinha, e Nosso Lar Serviço de assistência a Criança e Adolescente, conta com a parceria dos seguintes órgãos CEPROSOM (Centro de promoção social municipal) CMDCA (conselho municipal dos direitos das crianças e adolescentes), Vara da Infância e Juventude de Limeira, conselho tutelar, ambulatório de saúde mental e projeto sócio educativo Nosso Lar serviço de assistência á criança, CREAS, CRAS.

6. OBJETIVOS ALCANÇADOS

Nosso projeto tem como objetivo identificar as condições em que os adolescentes encontram-se em relação a sua permanência no abrigo, e o preparo para seu desligamento da instituição para o retorno a sua residência com a família envolvida, seus anseios e suas expectativas para trilharem caminhos solos fora do abrigo.

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7. DIFICULDADES ENCONTRADAS PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO

a) Falta de verba para conseguirmos ampliar um bom Projeto;

b) Falta de mais profissionais qualificados e com vontade de desempenhar um projeto ;

c) Espaço físico inadequado ou seja precisando de uma boa reforma etc..;

d) A instituição poderia contribuir um pouco mais.

8. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

a) Esporte;

b) Dinâmica de grupo ;

c) Artes;

d) Musicas;

e) socio educativas.

9. METODOLOGIA DESENVOLVIDA

O presente projeto irá trabalhar com situações de risco pessoal e social, considerando que é sua função pensar possibilidades e encaminhamentos para superação destas. Partindo também do princípio de que o alicerce da tarefa do abrigo é proporcionar á criança/adolescente;

a) Excepcionalidade do afastamento do convívio familiar;

b) Preservação e fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários;

c) Provisoriedade do afastamento do convívio familiar

d) Oferta de atendimento personalizado e individualizado;

e) Respeito a autonomia da criança e do adolescente; Garantia de acesso e respeito a diversidade e não discriminação.

10. PROCESSO DE AVALIAÇÃO

Avaliamos que essa população que sempre esteve a margem de um sistema injusto, desigual e vulnerável onde a família e o centro de nossas ações, onde crianças e adolescente, encontram um olhar atento uma mão estendida e acima de tudo um acreditar que como individuo tem o direito de ser tratado como cidadão.Considerando a família em seus diversos arranjos, como base fundamental para o desenvolvimento, bem estar e proteção da crianças e adolescentes contra o abuso, a negligência e a exploração. Para isso encarrega o Estado de oferecer cuidados alternativos próximo de seu contexto sócio familiar enquanto busca viabilizar sua volta á proteção familiar. O acolhimento institucional pode ser necessário como garantia de segurança no processo de reconstrução de redes de proteção que exigem quase sempre um investimento de todas as políticas sociais. Embora o desejo compartilhado por todos e objetivado em lei de que o lugar de criança é na família, muitas crianças e adolescentes encontram-se em acolhimento institucional, sendo que este por sua vez deve assegurar sua proteção e o seu desenvolvimento.

11. IMPACTO SOCIAL DA AÇÃO DO PROJETO

Os violentos atos às crianças acontecem em sua maioria no âmbito familiar e envolve não apenas pessoas vinculadas por laços de sangue, mas também aquelas que circulam no ambiente doméstico e que mantém ou não laços de parentesco, como empregados, agregados e visitantes esporádicos do domicílio. As modalidades de violência doméstica, cometidas contra crianças e adolescentes podem ser classificadas em: violência