MOVIMENTO DA CLASSE TRABALHADORA
Por: DELAIAS • 28/11/2016 • Seminário • 6.006 Palavras (25 Páginas) • 276 Visualizações
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Movimentos sociais dos Trabalhadores
São Luís - MA
Alunas: Mércia Duarte Pereira Pires
Elenice Malheiros Rocha
Delaias França de Lima Pereira
Lara Larissa da Costa Viana
Danielle Ferreira
Maria da Conceição
Sandra dos Santos
Socorro Ferreira Ramos
Cristiane de Jesus
O objetivo deste trabalho é
obter nota da parcial II
da disciplina: Movimentos sociais do curso de Serviço Social 4ºe 8º período .
Orientadora: Professora Anne Gabriela.
São Luis - MA
Sumário
- Movimento da classe trabalhadora
- Movimento operário
- Central Única dos trabalhadores CUT
- 1º de maio
- Movimento MST
- Piso Salarial
- Referências
Movimento da Classe Trabalhadora
Apresentação
Com base nas orientações da professora Anne Gabriela da disciplina Movimentos Sociais realizou-se uma pesquisa sobre os principais movimentos sociais a fim de observarmos os aspectos positivos e os impactos sociais causados na sociedade.
O nosso objetivo é conhecer e apresentar esses movimentos sociais históricos que trouxeram muitos benefícios para a classe trabalhadora, que outrora e viviam oprimidos pela burguesia e não tinham nenhum direito constitucional garantido.
Introdução
O movimento operário refere-se a organização coletiva para defesa dos seus interesses, em amplo sentido, abrange o conjunto dos fatos políticos e organizações relacionadas ao mundo do trabalho e a vida politica, social e econômica dos trabalhadores.
Movimento operário
O movimento operário surgiu relacionados às consequências da revolução industrial, pelos artesão que se viram privados dos seus meios originais de trabalho.
Revoltados, grupos de artesãos atacavam as fabricas quebrando as máquinas, surge então as primeiras crises do desemprego.
Algum tempo depois os operários passaram a compreender que o problema não estava nas fabricas nem nas máquinas em si, estava na forma como a burguesia havia organizado os meios de produção.
Com a aceleração da industrialização a crescente concentração de capital e a formação de grandes monopólios no século XIX, diversos países europeus como Inglaterra, Alemanha, se destacaram com o fortalecimento de suas economias.
A industrialização trouxe consigo a urbanização diminuindo a quantidade de charretes que circulavam nas cidades com a introdução dos automóveis no final do século XIX.
Os principais movimentos sociais que surgiram no século XIX foram o anarquismo e o comunismo. Segundo as ideias anarquistas, os operários
somente iriam melhorar as condições de vida se o Estado e todas as formas de poder fossem extintas. Daí, temos as seguintes observações, tanto o anarquismo quanto o comunismo pautavam suas metas em transformações sociais profundas, não solicitavam somente mudanças nas relações entre patrões e trabalhadores.
Na primeira década do século XX o Brasil já tinha um contingente operário com mais de 100 mil trabalhadores, com sua grande maioria concentrada nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, nesse contexto as reivindicações por melhores salários, jornada de trabalho reduzida e assistência social, conviveram com as perspectivas políticas mais eficaz que lutavam contra a manutenção da propriedade privada e o chamado Estado Burguês.
Central Única Dos Trabalhadores CUT
Somos parte, fruto e herdeiros dos que sobreviveram e lutaram contra ditatura burgo-militar que perdurou por mais de duas décadas no Brasil, somos parte daqueles que se colocaram em movimento e clandestinamente organizaram as Oposições Sindicais no final da década de 70, somos parte do grande movimento da classe que com greves gerais intensas e extensas se colocaram contra o Capital, seu governo militar e seus pelegos interventores dentro dos sindicatos nesse período.
Somos parte dos milhares que com sua organização a partir da base criaram as condições para a construção da Central Única dos Trabalhadores (CUT), que nasce fruto das intensas lutas realizadas no Brasil no final da década de 70, inicio dos 80, uma central que nasce com a classe e não apenas em seu nome. Independente em relação aos patrões e governos, autônoma em relação aos partidos, combatendo a estrutura sindical subordinada ao Estado e com o compromisso estratégico de lutar para além das demandas da classe em seu cotidiano imediato, construir as condições para a luta maior, por outra sociedade socialista.
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